Introdução

Quando alguém fala que quer ser psicólogo a gente pensa que é uma profissão muito simples, não é? Até ousamos nos comparar com o graduado quando servimos de ouvido para aquele amigo(a) que sofre pelo “crush” ou passa por alguma situação familiar complicada.

Mas se você acha que o psicólogo só escuta e pronto, você está muito enganado! Para trabalhar esses combates internos, ele precisou de uma média de 5 anos de estudos para compreender o funcionamento da mente humana e os gatilhos mentais que levaram para tais conflitos.

Os estudos sobre a psique são fundamentados em alguns especialistas, e após a formação, o psicólogo escolhe sobre qual teoria daquelas ele vai se embasar ao trabalhar com seus pacientes. E se você está interessado em saber mais, sobre as abordagens da psicologia é só ficar coladinho aqui nesse texto!

As principais abordagens da psicologia

Para ser psicólogo, antes de iniciar os trabalhos você terá duas escolhas importantíssimas para fazer. A primeira delas é a área de atuação que pretende trabalhar (consultórios, escolas, empresas…) e a segunda é a abordagem que pretende utilizar caso decida pela atuação clínica (behaviorismo, psicanálise, humanismo, entre outras…).

Para você que já está na faculdade de psicologia ou pretende se tornar um psicólogo e precisa de uma forcinha para entender essas diferentes vertentes de trabalho, aqui vai um resuminho de cada uma delas, ok? Então vamos lá!

Psicanálise

Desenvolvida e criada por Freud, essa teoria busca descrever as causas dos transtornos mentais, o desenvolvimento humano, sua personalidade e motivações. De acordo com ele, o ser humano funciona por meio de duas pulsões inatas, a sexual e a de morte.

Por se oporem ao ideal da sociedade, precisam ser controladas por meio da educação, e a função da sociedade em meio a isso aparece como a de amansar essas tendências naturais, de forma que a energia gerada por esses impulsos não sejam liberados de maneira direta.

Freud desenvolve toda a sua explicação pelos níveis de consciência, pelo modelo estrutural de personalidade, mecanismos de defesa e as fases do desenvolvimento psicossexual. Durante todo o século XX influenciou grande parte do pensamento psicoterapêutico, além de acentuar a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento do indivíduo.

Essa é a abordagem busca estimular o próprio paciente a ter seus insights, ou seja, que ele mesmo compreenda o que está acontecendo consigo e quais vias ele pode usar para se modificar e sair desse problema.

As interpretações feitas pelo psicanalista durante a sessão propiciam autoconhecimento e transformação gradual dos sintomas. É importante também salientar que essa é uma técnica não diretiva, ou seja, o analista não sugere que o paciente faça isto ou aquilo. A análise acontece a partir das associações do paciente.

Psicologia Analítica de Jung ou Análise Junguiana

Nessa vertente, Jung discorda de algumas teorias de Freud. Aqui, o objeto de estudo principal são os sonhos e o terapeuta busca manter a conversa sempre em torno dos problemas que o levaram até ali.

Quando sonhamos, imaginamos narrativas. E nelas são encontrados certos personagens que, de tempos em tempos, vão mudando. Para se aproximar destes personagens, utiliza-se o método da imaginação ativa.

Para estimular a imaginação são utilizadas técnicas geralmente ligadas às artes como pinturas, esculturas, desenhos, técnicas de escrita e a caixa de areia (Sandplay). Normalmente é indicada para quem busca autoconhecimento profundo.

Behaviorismo ou Analítico Comportamental

Como o próprio nome diz, quem utiliza essa linha, irá trabalhar diretamente no comportamento das pessoas. Assim, o analista avaliará o que o paciente precisa e por meio de técnicas específicas, irá auxiliar na transformação comportamental.

Os precursores dessa área dizem que o ser humano está suscetível a mudar o seu comportamento de acordo com o ambiente em que está inserido. Um exemplo comum disso, é o jeito como você age frente aos seus pais e a diferente forma de reagir com seus amigos.

Por ser ligada às atitudes do avaliado, ela utiliza de um modo diretivo. Frequentemente são passadas “tarefas de casa” que ajudam a ter contato com o que aflige o paciente em pequenas doses, atitudes que mudam a forma de visão daquilo e aos poucos a superar os incômodos apresentados na sessão.

É uma técnica bastante eficiente para pessoas que apresentam quadros de ansiedade, pânico, fobia social, depressão, dependência química e problemas de aprendizagem.

Humanismo

Essa vertente se baseia na aceitação, no conceito de que só conseguimos mudar quando assumimos a nós mesmos que existe um problema que precisa ser tratado. Uma frase do humanista Carl Rogers define bem esse método: “O paradoxo curioso é que quando eu me aceito como eu sou, então eu mudo“.

Um bom exemplo dessa prática é com pessoas que tem problemas com o uso de drogas ou álcool. Na maioria dos casos chegam até a brinca com o seu problema, mas não enxergam que estão fora de controle. Então quando ela se abre à essas novas experiências passa a ter mais possibilidade de viver plenamente, confiar em sua experiência interna para orientar o seu comportamento, perceber sua liberdade de escolha e se mostrar criativa, sempre encontrando novas maneiras de viver bem e melhor.

Sendo bem sintético sobre esse tipo de terapia, o humanismo acredita que toda pessoa tem capacidade de crescimento e desenvolvimento. Para propiciar isso, o terapeuta não direciona, mas cria um ambiente acolhedor e empático onde o paciente possa se desenvolver na direção em que ele escolher e ser realmente quem é, gerando mudança e inserindo autoconfiança.

Normalmente é indicado para pessoas que apresentam algum tipo de vício ou comportamento autodestrutivo.

Psicoterapia Corporal ou Reich

Para Reich, apenas sentar e falar sobre seus problemas não parecia ser a melhor solução para resolvê-los. Sendo assim, discordando de alguns estudiosos iniciou a psicoterapia corporal.

Essa técnica trabalha sobre o fato de que toda mobilização emocional gera uma reação corporal e vice versa. Com isso, Reich descobriu que todo distúrbio psicoemocional está associado a distúrbios corporais.

Então, o profissional que trabalha com esse método, trata dos problemas não só a partir das conversas nas sessões, mas principalmente por meio de modificações corporais, de postura, respiração e relaxamento das tensões nos olhos, boca, garganta, diafragma, genitais, ânus.

Em suma, a psicoterapia de Reich é mais física e corporal e menos verbal e mental. Sendo assim, é eficiente no tratamento de questões psicológicas como fobias, ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de concentração, pensamentos repetitivos e angustiantes, traumas, insegurança,  e também em distúrbios orgânicos, como gastrite, obesidade, “tiques” e bruxismo.

Cognitivo-Comportamental ou TCC

Quem trabalha com essa abordagem terá o seu foco voltado para mudar pensamentos disfuncionais, ou seja, aqueles que nos fazem “perder a fé” em nós mesmos, como o típico “eu nunca vou conseguir fazer isso” ou “eu não faço nada direito”.

O embasamento teórico aqui vem especialmente dos trabalhos de Aaron Beck, que mostra como cada pessoa tem um jeito de ver o mundo e quando ele muda para uma forma “autodestrutiva”, começam a aparecer os distúrbios emocionais.

Sendo assim, tudo o que o terapeuta precisa fazer é ajudar o paciente a voltar a ter uma visão de mundo diferente e mais adequada para enfrentar os estímulos externos. A ideia é mostrar que esses pensamentos podem ser modificados com muito treino e raciocínios funcionais, como “isso eu não fiz direito, mas acertei daquela outra vez”.

Normalmente as sessões são estruturadas e tem efeito positivo em problemas pontuais, que vão desde a obesidade até a psicopatia.

Gestalt-terapia

Essa abordagem surgiu entre os anos 50 e 60. Sua teoria veio com uma visão mais integrada, colocando em foco mente e corpo como uma unidade, sem cisão. Tem uma visão holística de homem e de mundo, onde um afeta o outro. Acredita que o sentir, o pensar e o agir precisam estar em sintonia e serem respeitados para que haja saúde.

Esse tipo de terapia é focada no presente. O profissional busca sempre ouvir o cliente com atenção direcionada em gestos, postura, tom de voz e expressões faciais.

Num resumo, a proposta é que o paciente possa experienciar as coisas ao invés de ter somente o entendimento racional. Assim, quando isso acontece, ele passa a ter um entendimento integral (pensar, sentir e agir).

Utiliza o método fenomenológico, não busca as causas para um sintoma, mas sim o seu entendimento sob vários aspectos. Dessa forma ela é aberta, não direcionada e visa que o paciente se desenvolva e encontre um jeito positivo de estar no mundo no momento presente.

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Existem várias abordagens psicológicas antigas e modernas que foram desenvolvidas ao longo da história. Cada uma dessas abordagens oferece uma perspectiva única sobre a psicanálise e a natureza humana, e juntas elas ajudam a formar uma compreensão mais completa da psicologia psicanalítica.

Aqui estão algumas das principais abordagens e suas características:

1. Abordagem behaviorista: O behaviorismo é uma abordagem psicológica que se concentra no comportamento observável dos indivíduos e nos estímulos que o influenciam. Essa abordagem foi desenvolvida por John Watson e BF Skinner no início do século XX. O behaviorismo enfatiza a importância do ambiente na formação do comportamento humano e argumenta que o comportamento pode ser moldado por meio de reforços positivos e negativos.

2. Abordagem biológica: A abordagem biológica se concentra nas bases biológicas do comportamento humano. Ela explora a relação entre o cérebro, os neurotransmissores, hormônios e outras substâncias químicas e o comportamento humano. Esta abordagem enfatiza a importância dos fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento do comportamento.

3. Abordagem clássica: Esta é a abordagem original da psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud. Ela enfatiza a importância do inconsciente, a repressão de pensamentos e desejos inaceitáveis, e o papel dos conflitos internos na formação da personalidade e do comportamento humano.

4. Abordagem cognitiva: A abordagem cognitiva é uma abordagem psicológica que se concentra na compreensão do pensamento humano e do processamento de informações. Ela enfatiza a importância do processamento mental e da interpretação do ambiente. Essa abordagem foi desenvolvida por Jean Piaget e Ulric Neisser na década de 1960. Abordagem cognitiva: A abordagem cognitiva se concentra no estudo do pensamento e da cognição humana. Ela se preocupa em entender como as pessoas percebem, aprendem, lembram e usam informações. Abordagem cognitiva: Esta abordagem se concentra na compreensão do pensamento humano e dos processos cognitivos envolvidos na percepção, memória, linguagem, solução de problemas e tomada de decisões.

5. Abordagem comportamental: Esta abordagem se concentra na observação e análise do comportamento humano. Ela se preocupa em estudar as respostas que as pessoas dão a estímulos e em como essas respostas são aprendidas e modificadas por meio da experiência.

6. Abordagem da psicologia cultural: Esta abordagem se concentra na influência da cultura na psicologia humana. Ela explora como as normas culturais, valores e crenças afetam o pensamento, o comportamento e as emoções das pessoas.

7. Abordagem da psicologia da saúde: Esta abordagem se concentra na relação entre a saúde física e mental. Ela explora como os fatores psicológicos, sociais e comportamentais podem afetar a saúde e o bem-estar das pessoas.

8. Abordagem da psicologia evolutiva: Esta abordagem se concentra no estudo da evolução do comportamento humano. Ela explora como os processos evolutivos moldaram a cognição e o comportamento humano ao longo do tempo.

9. Abordagem da psicologia feminista: Esta abordagem se concentra nas experiências das mulheres e nas questões de gênero na psicologia. Ela explora as desigualdades de gênero e a influência do sexismo e do patriarcado na psicologia e na sociedade em geral.

10. Abordagem da psicologia positiva: A psicologia positiva se concentra no estudo dos aspectos positivos da experiência humana, como a felicidade, a satisfação e o bem-estar. Ela explora como as pessoas podem aumentar sua resiliência, otimismo e emoções positivas e alcançar uma vida mais significativa e gratificante. Abordagem da psicologia positiva: Esta abordagem se concentra na compreensão dos fatores que contribuem para o bem-estar e a felicidade das pessoas. Ela enfatiza o desenvolvimento de habilidades positivas, como gratidão, otimismo e resiliência.

11. Abordagem da psicologia transpessoal: Esta abordagem se concentra no estudo da experiência espiritual e na conexão entre a mente e o espírito. Ela explora as experiências transcendentes e a busca de um significado ou propósito mais elevado na vida.

12. Abordagem ecológica: Esta abordagem se concentra na compreensão dos sistemas ecológicos e sociais em que as pessoas vivem. Ela explora a interação entre os indivíduos e seu ambiente e como essa interação afeta o desenvolvimento humano.

13. Abordagem existencial: Esta abordagem se concentra na compreensão da existência humana e das questões existenciais, como a liberdade, a morte, o significado e a escolha. Ela enfatiza a responsabilidade pessoal e a liberdade de escolha na formação da vida e da identidade pessoal.

14. Abordagem existencial-humanista: Esta abordagem se concentra na compreensão da natureza da existência humana e do significado da vida. Ela enfatiza a importância da liberdade, responsabilidade pessoal e da busca de um sentido ou propósito na vida.

15. Abordagem Ferencziana: Essa abordagem é baseada nas teorias de Sandor Ferenczi, que enfatizou a importância da relação terapêutica e da comunicação interpessoal na psicanálise. Ele acreditava que o processo terapêutico deve ser colaborativo e que o analista deve estar aberto e receptivo às necessidades do paciente.

16. Abordagem humanista: A abordagem humanista é uma abordagem psicológica que se concentra na compreensão do potencial humano e na importância do livre-arbítrio. Ela enfatiza a importância da auto-atualização e do crescimento pessoal. Essa abordagem foi desenvolvida por Abraham Maslow e Carl Rogers na década de 1950. Abordagem humanista: Esta abordagem se concentra na compreensão da experiência subjetiva e da realização do potencial humano. Ela enfatiza a importância da autoatualização, do livre-arbítrio e da responsabilidade pessoal.

17. Abordagem Junguiana: Esta abordagem é baseada nas teorias de Carl Jung, que se concentra na compreensão da psique humana como um todo, incluindo o inconsciente coletivo e a experiência de arquétipos universais. Ele também enfatizou a importância da individuação e do processo de tornar-se a si mesmo.

18. Abordagem Kleiniana: Essa abordagem é baseada nas teorias de Melanie Klein, que se concentrou na relação mãe-bebê e na importância da posição depressiva e esquizoparanoide na formação da personalidade. Ela enfatizou a importância da ansiedade na vida emocional humana e como a projeção e a introjeção são mecanismos fundamentais de defesa. Abordagem kleiniana: Esta abordagem é baseada nas teorias de Melanie Klein e se concentra no papel das primeiras experiências da criança com o mundo na formação da personalidade e do comportamento humano. Ela enfatiza a importância do relacionamento mãe-bebê na formação da psique infantil e do desenvolvimento emocional.

19. Abordagem Lacaniana: Essa abordagem é baseada nas teorias de Jacques Lacan, que propôs uma revisão da teoria psicanalítica freudiana e a aplicou em uma abordagem linguística e semiótica. Ele enfatizou a importância do "Real", "Simbólico" e "Imaginário" na construção da psique humana e como a linguagem e a cultura influenciam a nossa percepção de nós mesmos e do mundo. Abordagem lacaniana: Esta abordagem é baseada nas teorias de Jacques Lacan, que enfatizou a importância da linguagem e da comunicação na formação da psique humana. Ele argumentou que o inconsciente é estruturado como uma linguagem, e que a análise deve se concentrar na interpretação da fala do paciente.

20. Abordagem neuropsicológica: Esta abordagem se concentra na compreensão do funcionamento do cérebro humano e como ele afeta o comportamento e a cognição. Ela usa técnicas como a ressonância magnética funcional (fMRI) para estudar a atividade cerebral durante diferentes tarefas cognitivas.

21. Abordagem pós-freudiana: Esta abordagem se concentra na elaboração e desenvolvimento das teorias freudianas, levando em consideração as críticas e as limitações identificadas na abordagem clássica. Ela inclui teorias de psicanalistas como Carl Jung, Alfred Adler, Karen Horney e Melanie Klein.

22. Abordagem Psicanalítica Interpessoal: Essa abordagem é baseada nas teorias de Harry Stack Sullivan, que enfatizou a importância da interação social na formação da personalidade e na saúde mental. Ele acreditava que as relações interpessoais são fundamentais para o desenvolvimento emocional e que a psicopatologia é o resultado de experiências interpessoais prejudiciais.

23. Abordagem psicanalítica: A psicanálise é uma abordagem psicológica desenvolvida por Sigmund Freud no final do século XIX. A psicanálise se concentra na análise do inconsciente, buscando entender os conflitos internos que podem influenciar o comportamento humano. Essa abordagem também se concentra na importância da infância na formação da personalidade de um indivíduo e na relação entre o indivíduo e seu ambiente. Abordagem psicanalítica: A psicanálise se concentra em explorar os processos inconscientes que influenciam o comportamento humano. Ela enfatiza a importância do papel da infância e das experiências emocionais na formação da personalidade.

24. Abordagem psicodinâmica: A abordagem psicodinâmica é uma abordagem psicológica que se concentra na compreensão do inconsciente e na importância dos conflitos internos. Ela enfatiza a importância da compreensão do passado e da infância na formação da personalidade de um indivíduo. Essa abordagem foi desenvolvida por Freud e seus seguidores no início do século XX. Abordagem psicodinâmica: Esta abordagem se concentra na compreensão do inconsciente e do papel dos processos psicológicos inconscientes no comportamento humano. Ela enfatiza a importância do desenvolvimento emocional na infância e a influência do passado na personalidade e no comportamento adulto.

25. Abordagem Reichiana: Esta abordagem é baseada nas teorias de Wilhelm Reich, que enfatizou a importância da energia bioelétrica (ou "energia orgone") no corpo humano e como essa energia afeta a saúde física e emocional. Ele também acreditava que a repressão das emoções e do desejo sexual pode levar a problemas emocionais e físicos.

26. Abordagem Relacional: Essa abordagem é uma evolução da teoria psicanalítica que enfatiza a importância das relações interpessoais na formação da personalidade e na saúde mental. Esta abordagem se concentra na relação terapêutica entre o paciente e o analista, e na importância da experiência interpessoal na formação da personalidade e do comportamento humano. Ela enfatiza a importância do contexto social e cultural na formação da psique humana.

27. Abordagem sociocultural: A abordagem sociocultural se concentra na influência do ambiente social e cultural na formação do comportamento humano. Ela explora como as normas culturais, os papéis sociais e outros fatores socioculturais moldam a maneira como as pessoas pensam e se comportam. 

28. Abordagem Winnicottiana: Essa abordagem é baseada nas teorias de Donald Winnicott, que enfatizam a importância da relação mãe-bebê e da experiência do ambiente externo na formação da personalidade e do desenvolvimento emocional. Ele acreditava que a criança deve passar por um processo de maturação saudável para desenvolver um senso de identidade e integridade.