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ECUMENISMO

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ATENÇÃO

Antes de julgar e condenar as pessoas e suas situações e condições, a partir do preconceito e intolerâncias de muitos líderes religiosos, estude, saiba, pesquise o que o histórico pessoal, social e existencial promoveu a cada pessoa; não se prenda aos erros humanos cometidos por muitos, mas ao muito que esse assunto tem a oferecer ao bem coletivo, ao bem social de todos e suas dificuldades existenciais, que é o que mais agrada ao coração de Deus; nesse sentido é que somos sal da terra e luz do mundo.

ECUMENISMO

Ecumenismo é o processo de busca pela união apesar das diferenças.[1][2] O termo ecumênico provém da palavra grega οἰκουμένη (oikouméne), significa mundo habitado. Num sentido mais restrito, emprega-se o termo para os esforços em favor da unidade entre igrejas cristãs; num sentido lato, pode designar a busca da unidade entre as religiões.

Antigamente, em teologia, definia-se ecumenismo como movimento que visaria à unificação das igrejas cristãs (católica, ortodoxa, luterana, anglicana e protestante). A definição atual, mais abrangente, considera como ecumenismo a aproximação, a cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as diferentes igrejas cristãs.[2]

Do ponto de vista do Cristianismo, pode-se dizer que o ecumenismo é um movimento entre diversas denominações cristãs na busca do diálogo e cooperação comum, buscando superar as divergências históricas e culturais, a partir de uma reconciliação cristã que aceite a diversidade entre as igrejas.[3] Segundo a Igreja Evangélica Luterana do Brasil, o termo ecumênico quer representar que a Igreja de Cristo vai além das diferenças geográficas, culturais e políticas entre diversas igrejas.[4] Nos ambientes cristãos, a relação com outras religiões costuma-se denominar diálogo inter-religioso. Este artigo foi desenvolvido na perspectiva do ecumenismo como a busca de unidade entre igrejas cristãs para uma visão macro-ecumênica.


CONSELHO MUNDIAL

O Conselho Mundial de Igrejas (CMI; em inglês, World Council of Churches, WCC) é a principal organização ecumênica em nível internacional, fundada em 1948, em Amsterdam, Neerlândia. Com sede em Genebra, Suíça

O CMI congrega mais de 340 igrejas e denominações cristãs. Estas igrejas e denominações representam mais de 550 milhões de fiéis presentes em mais de 120 países. Dentre as igrejas que integram o CMI, destacam-se a maioria das igrejas ortodoxas do mundo, muitas igrejas anglicanas, batistas, luteranas, metodistas e reformadas (calvinistas), e outras.[1]

A Igreja Católica não faz parte da organização, mas mantém laços estreitos com o CMI, o que ficou demonstrado por ocasião do encontro do Papa Francisco com líderes do CMI em 2018. Desde 1965, o Grupo de Trabalho Conjunto da Igreja Católica Romana e do Conselho Mundial de Igrejas se reúne anualmente. Os católicos romanos participam com direitos a voto da Comissão de Missão Mundial e Evangelização do CMI. Com o apoio financeiro do Vaticano, um professor católico romano faz parte do corpo docente do Instituto Ecumênico Bossey.[1]

Atualmente propugna-se por um Fórum Cristão Global, num intento sem vínculos institucionais, de trazer a uma só mesa de diálogo todas as grandes famílias cristãs: ortodoxa, católica, anglicana e protestante. Após terem sido realizados encontros regionais — o Fórum Cristão Global Latino-americano e Caribenho tendo sido realizado em junho de 2007, em Santiago do Chile —, realizou-se o primeiro Fórum Cristão Global em Limuru, no Quênia, em novembro de 2007.

Atualmente, o secretário-geral interino do CMI é o Rev. Prof. Dr. Ioan Sauca, um sacerdote da Igreja Ortodoxa na Romênia. A moderadora do Comitê Central é a Dra. Agnes Abuom, da Igreja Anglicana do Quênia.[2]

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