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AGOSTINIANOS

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ATENÇÃO

Antes de julgar e condenar as pessoas e suas situações e condições, a partir do preconceito e intolerâncias de muitos líderes religiosos, estude, saiba, pesquise o que o histórico pessoal, social e existencial promoveu a cada pessoa; não se prenda aos erros humanos cometidos por muitos, mas ao muito que esse assunto tem a oferecer ao bem coletivo, ao bem social de todos e suas dificuldades existenciais, que é o que mais agrada ao coração de Deus; nesse sentido é que somos sal da terra e luz do mundo.

AGOSTINIANOS

O termo agostinianos, derivado de Agostinho de Hipona (354-430), aplica-se a dois tipos distintos de ordens religiosas católicas e a algumas ordens religiosas anglicanas. Dentro do anglicanismo, a Regra de Santo Agostinho é seguida apenas por mulheres, as quais formam várias comunidades de monjas agostinianas na Comunhão Anglicana. Dentro do catolicismo romano, agostinianos podem ser membros de qualquer um dos dois tipos distintos e separados de ordem:

  • Várias ordens de frades mendicantes que vivem um misto de vida religiosa contemplativa e de ministério apostólico seguem a Regra de Santo Agostinho, um documento breve que fornece orientações para viver numa comunidade religiosa. A maior e mais famosa, originalmente conhecida como os Eremitas de Santo Agostinho (OESA; Ordo Eremitarum sancti Augustini), conhecidos na Inglaterra como Austin friars, agora é simplesmente designada como Ordem de Santo Agostinho (OSA). Duas outras, a Ordem dos Agostinianos Recoletos e a dos Agostinianos Descalços, participavam da Ordem Agostiniana sob um único prior geral. Os frades recoletos, fundados em 1588 como um movimento de reforma dos frades agostinianos na Espanha, tornaram-se autônomos em 1612, com o seu primeiro prior geral, Enrique de la Sagrada. Os frades descalços tornaram-se uma congregação independente com o seu próprio prior geral em 1592, e foram promovidos à condição de ordem mendicante separada em 1610.[1]

  • Várias congregações de clérigos conhecidos como Cônegos Regulares que também seguem a Regra de Santo Agostinho, abraçam os conselhos evangélicos e levam uma vida semi-monástica, mantendo-se comprometidos com o cuidado pastoral próprio de sua vocação primária como presbíteros. Geralmente, eles formam uma grande comunidade que pode servir nas paróquias vizinhas, e são organizados em congregações autônomas, as quais normalmente são distintas por região.

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