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O BÁSICO

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ATENÇÃO

Antes de julgar e condenar as pessoas e suas situações e condições, a partir do preconceito e intolerâncias de muitos líderes religiosos, estude, saiba, pesquise o que o histórico pessoal, social e existencial promoveu a cada pessoa; não se prenda aos erros humanos cometidos por muitos, mas ao muito que esse assunto tem a oferecer ao bem coletivo, ao bem social de todos e suas dificuldades existenciais, que é o que mais agrada ao coração de Deus; nesse sentido é que somos sal da terra e luz do mundo.

A REVELAÇÃO

Nestas gravuras, quem está certo e quem está errado diante do que percebem? A Revelação de Deus aconteceu e acontece assim. Ela é única, mas por estarem em diferentes perspectivas culturais, emocionais, geográficas e na mistura de tudo isto, cada ser humano percebe com muitas diferenças e com muito mais semelhanças. A partir do que percebem, cada um desenvolve sua religiosidade particular. Os mais parecidos nessas religiosidades, se juntam e formam uma religião. Organizadas, as religiões se apegam às diferenças entre elas para justificarem a condenação uma das outras. Nenhuma está totalmente certa, nenhuma está totalmente errada. A base de todas é a mesma, a Revelação que percebem de maneira diferente, com muitas semelhanças. Por exemplo, muito do que Moisés entendeu da Revelação, foi consertado por Jesus; até politeísmo Moisés compreendeu no "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança". Além disto, Outras religiões como a de Melquisedeque serviram a Deus, e outras são formadas por ovelhas de Jesus que não eram do rebanho dos apóstolos, como está registrado na Bíblia em Gênesis 1:26, 14:18, João 10:16, 1João 2:2. Assim, sendo, os livros sagrados do judaísmo, do cristianismo e das religiões outras, são, como afirma Lucas (1:1-4), tentativas humanas, por isso falhas e imperfeitas, de reproduzir o que seus escritores entenderam, com suas muitas limitações, no contato com a Revelação de Deus. Todos bem-intencionados, mas emocional e culturalmente limitados em muitos sentidos. Esses livros, ou qualquer outro livro ou manifestação, só devem ser entendidos como inspirados por Deus no que for coerente com Jesus, sua vida e Seus ensinos.

EVANGELHO ETERNO

Evangelho (evangelion) é grego e tem a ver com "Boas Novas" ou boas notícias, no sentido de um recado bom para quem ouvir ou para a quem está destinado. Jesus fala sobre o Evangelho do Reino (Mt.24:14), o que tem a ver com o EVANGELHO ETERNO, (Ap.14:6) que sempre foi boas notícias 


antes, durante e depois de Cristo, em todos os lugares e disponível a todas as pessoas no mundo, desde os tempos de Adão até a última pessoa a viver neste mundo, sem nunca mudar, sempre o mesmo, pois Deus não muda nunca. 

EVANGELHO QUE SEMPRE FOI PREGADO
Foi a mesma boa notícia que salvou pessoas antes do dilúvio, e depois dele; antes de Abraão e depois dele; antes de Cristo e o cristianismo, e depois deles. É por isto que Jesus avisa ter outras ovelhas além dos discípulos daquele tempo, Estes estão em todos os lugares, em todas as religiões, em todas as culturas, e em todos os tempos.

ESSE EVANGELHO TEM TRÊS MOMENTOS
Ele sempre foi divulgado a todo mundo pelo Espírito Santo, atendendo ao Plano da Graça divina. Primeiro com o Espírito convencendo todo mundo, sem exceção, de sua situação de pecado contra Deus. Segundo, o Espírito Santo convertendo todo convencido que queira mudanças em relação ao Senhor, isso é o "novo nascimento" mencionado por Jesus a Nicodemos. Terceiro, o Espírito Santo operando o processo da santificação em todo convertido, isso é o cada vez mais parecer com Jesus.

GRAÇA E SALVAÇÃO

NA FUNDAÇÃO DO MUNDO... Pensando em criar pessoas, Deus quis que tivessem livre arbítrio, independentes, e para isto planejou que tivessem o Imagem e Semelhança para terem discernimento e fossem respeitados em suas escolhas. E, sabendo que iriam pecar e se condenar, também planejou a Graça, uma grande quantidade de atuações Suas para amar, atrair a todos e salvar o maior número possível destes.

REVELAÇÃO E CONVENCIMENTO... Fazendo parte do plano da Graça, Deus, desde Adão até a última pessoa a existir sobre a terra, passou a Revelar-se de todas as maneiras possíveis, no mínimo necessário para alcançar aqueles objetivos da Graça. Assim, o Espírito Santo, que é o próprio Deus, também seguindo o plano da Graça, também, passou a convencer, de muitas maneiras apropriadas a cada pessoa em cada circunstância, todo ser humano a respeito de Deus, e da situação pecaminosa de cada um ante a santidade e justiça do Senhor.

TRIFUNÇÃO DO ESPÍRITO... para atender Seu plano perfeito de salvação, o Deus Todo Poderoso tomou para si ações essenciais que só Ele, sem obrigar ninguém a nada, poderia realizar. Todas as muitas ações, podem ser resumidas a três que seriam operadas pelo Seu Espírito: Convencer, Converter, e Santificar.

RELIGIOSIDADES E RELIGIÕES... Diante do convencimento do Espírito Santo, em todo ser humano, são três as respostas que são dadas: (1) a indiferença que faz com que pessoas não sejam religiosas; (2) a querência que faz com que pessoas se voltem a alguma religiosidade adequada a si e suas vontades; e (3) a permitência que faz pessoas serem religiosas adequadas à direção do Espírito, até com discordâncias a si. Esses religiosos, na maioria das vezes busca uma religião já instituída para se filiar e se adequar, outros, no entanto, iniciam uma nova religião, ou ficam sem religião.

QUERER E PERMITIR AGRADAR... Assim é que, com a Revelação de Deus e o CONVENCIMENTO do Espírito a todo ser humano, em toda religião, surgem o trigo e o joio. O Joio é o religioso, convencido de pecado, interessado em agradar a Deus, que pratica sua religiosidade em alguma religião, mas não está sob o domínio e direção do Espírito Santo, é um religioso carnal, violento, possessivo, egocêntrico que serve somente a si mesmo, embora acredite muito que está servindo a Deus. A depender do seu temperamento, o joio é bruto ou manso, e, por isto, quando não é agressivo, se coloca favorável aos que são. O Trigo é o religioso que, quer e deseja agradar a Deus, como o joio, mas, vai além, o Espírito anseia assumi-lo, guiá-lo, melhorá-lo, fazê-lo coerente com o plano da Graça, e ele permite, e isto o vai diferenciar do joio. Por causa desta permissão, o Espírito opera a CONVERSÃO, começa a trabalhar sua vida para que, cada vez mais, pareça com Jesus, processo que é a SANTIFICAÇÃO, respeitando a sua individualidade, não fazendo dele um robô. Esta pessoa, por causa desta ação permitida ao Espírito, torna-se bem-aventurado, operado pelo fruto do Espírito, torna-se uma nova criatura. Com esta nova natureza, a depender do seu temperamento, ele vai ser atuante no Reino, de um jeito ou outro, numa circunstância ou outra, numa atuação ou outra.

JESUS E A SALVAÇÃO EM TODOS OS TEMPOS... Jesus Cristo morreu na cruz por todo o mundo, 1João 2:2. Morreu por Adão, Sete, Noé, Abraão, Melquisedeque, Moisés, Davi, os profetas e por todas as pessoas que se submeteram ao convencimento, e permitiram que o Espírito de Deus os fizesse novas criaturas. Assim estão incluídos todo o trigo dentro e fora do judaísmo, do cristianismo, e de qualquer outra religião ou, também, os sem religião. Assim haverá muito mais salvos do que nossa intolerância e prepotência possam imaginar e admitir, porém, muito menos salvos do que Deus gostaria para a eternidade com Ele.

ORIGENS

Todas as fases históricas que a Teologia cristã atravessou, traz resultados sobre o que temos recebido e vivido na teologia contemporânea.

Na Teologia Apostólica, Séc. I, os apóstolos de Jesus, bem referendados em Tiago, produziu o ensino de Jesus fortemente atrelado ao judaísmo e seus sérios defeitos. Ensinos que produziram um povo que o próprio Jesus disse não serem filhos de Deus, mas do diabo (João 8:44). Desta teologia os chamados judaizantes foram criticados por Paulo. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Os apóstolos, sem preparos teológicos, promoveram o cristianismo como sendo uma das seitas judaicas, aproveitando ao máximo as crenças, ritos e práticas como apropriados ao Cristianismo; deixando estes três defeitos religiosos e sociais no mesmo nível já vivido pelos judeus. Capitalismo... Diferente das demais religiões na Judeia e no mundo, essa teologia se contrapunha aos ricos, ao capitalismo da época. Assim, ricos convertidos tinham facilidade de vender tudo e distribuir com pobres na igreja e fora dela.

Na Teologia Paulina, Sec. I, Paulo, por sua vez, produziu uma teologia bem diferente dos apóstolos, no sentido dos rituais judaicos, mas muito intransigente a ponto de, entre outras orientações, contrariar Jesus e mandar que o joio, como Alexandre o latoeiro, fosse expulso e entregue a Satanás. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Paulo, a exemplo do ocorrido no Concílio em Jerusalém, buscou afastar-se ao máximo do judaísmo na questão de rituais e práticas, mas manteve muito das crenças, e alimentou estes três defeitos tanto em relação ao judaísmo quanto ao Cristianismo. Capitalismo... A carta de Paulo a Filemon revela um ensino tolerante à escravidão, à exploração do rico sobre pobres.

A Teologia do Poder, Séc. IV, se estabeleceu a partir das atrações promovidas por Constantino. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Neste período, e, até, por estar atrelado aos interesses do Império Romano, sem a presença judaica, a teologia se mostrou muito distante do judaísmo, porém com a herança maldita destes três defeitos religiosos. Capitalismo... A igreja oficial existia basicamente para promover condições para o Império e sua nobreza manter seu status dominante e escravizante.

A Teologia Anabatista, Séc. VI, que se apresenta como paralela ao catolicismo e à teologia do poder, e que atravessará toda Idade Média. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Embora ainda muito influenciada pela teologia paulina, os anabatistas foram muito menos judaizantes, e muito menos crédulos nestes três defeitos religiosos. Capitalismo... Há possibilidades de esta teologia se manter fiel à teologia dos apóstolos, nesse sentido de os ricos dividir seus bens com os pobres.

A Teologia do Superpoder, Séc. VIII, se concretizou a partir da queda do Império Romano, quando a igreja oficial abraçou e dominou, até com superstições, os vários povos bárbaros invasores. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... A teologia, nesse período, nem lembrava do judaísmo como religião, porém lembrava e perseguia os judeus como matadores de Jesus, era algo do passado, sem sentido nenhum no presente a não ser para perseguir e ameaçar judeus que viviam sempre clandestinos pela Europa; porém a herança dos três defeitos foi ainda mais alimentada, e com isto, o Cristianismo buscou por muitos meios, inclusive supersticiosos, ampliar seu domínio sobre a Europa e o resto do mundo. Capitalismo... o espírito de promover os ricos foi ainda mais notável na Igreja Católica pelo mundo, enquanto ela ganhava muito com isto; a igreja tinha a função de naturalizar a exploração comercial do homem pelo homem.

A Teologia Radical Anabatista, Séc VIII,  que se originou e se alimentou a partir da oposição à Teologia do Super Poder, portanto paralela a ela. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Neste tempo, o Judaísmo, tão perseguido pelo catolicismo, também foi mal compreendido pelos anabatistas que, de um jeito ou outro, participou desta perseguição em nome da fé; porém a herança maldita destes três defeitos ainda se mantinha muito viva, embora em níveis menores que a teologia do superpoder. Capitalismo... Nesse sentido, essa teologia se assemelhava à teologia anabatista do rico dividir seus bens com os pobres.

A Teologia Protestante, Séc. XVI, resultante da reforma religiosa em parte da Europa, e que recebeu apoio da Teologia Anabatista. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Os reformadores assumiram posicionamentos amenos em relação aos judeus, até para também, nisto, contrariar o catolicismo e a teologia do superpoder; porém a herança destes três defeitos foi mantida. Capitalismo... Essa teologia existiu e se fortaleceu por ter a iniciativa de manter-se protetora dos ricos, da nobreza, os príncipes e reis que lhe desse proteção contra as perseguições católicas.

A Teologia da Contrarreforma, Séc. XVI, iniciou e foi se aperfeiçoando, a partir da Reforma Protestante. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... o catolicismo ainda mantém muito da perseguição ao judaísmo, mas mantém a herança dos três defeitos religiosos, num nível menor que o da teologia do superpoder e a teologia protestante. Capitalismo... Possivelmente, pelo fato de que os mais ricos da Europa tenham se apegado à Reforma Protestante, para se livrarem das exigências e explorações da Igreja Católica, esta começa a se apresentar como assumindo a opção pelos pobres, favorecendo seus interesses.

A Teologia Evangélica, Séc. XVIII, que surge contrariando posicionamentos da Teologia Protestante. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Alimentanda por muitos misticismos como realidades espirituais, ha um renovo nos EUA, a respeito de Israel como povo de Deus, dando nova roupagem a esta herança de três defeitos religiosos. Capitalismo... No mesmo grau da Protestante, esta se apega aos ricos, nobres e aos reis, permitindo e até justificando atrocidades como aconteceu nas 13 colônias em sua genocida escravização de índios e africanos, culminando na guerra civil americana. O mesmo espírito capitalista entre eles, é também praticado em relação a nações vizinhas e por toda América Latina.

A Teologia Ante Evangélica, Séc. XIX, surge contrariando muitos aspectos da Teologia Evangélica e suas práticas. São os Mórmons (1820), Adventistas (1840), Testemunhas de Jeová (1860), e outros. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Buscando sinais sobre volta de Jesus, esta teologia abraça mais ainda a compreensão judaica como povo de Deus, e, com isto, vai a extremos quanto a esta herança de três erros religiosos. Capitalismo... Basicamente, tendo origem nos Estados Unidos, neste sentido, esta teologia é totalmente evangélica e protestante, 

A Teologia Pentecostal, Séc. XX, que surge a partir de 1880 radicalizando em muitos sentidos a Teologia Evangélica e Ante Evangélica. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... fortemente influenciados pela teologia evangélica e ante evangélica, há uma compreensão mística de Israel como povo de Deus, e isso alimenta mais ainda a herança destes três defeitos religiosos. Capitalismo... Embora muito desenvolvida entre pobres, esta teologia assume a posição de defender o rico e toda exploração que exerce sobre estes tais pobres, até mesmo, com o interesse de confortar estas vítimas, com a crença de que Deus assim quer e assim faz acontecer.

A Teologia Capitalista, ou da Prosperidade, Séc XX, originado da cultura religiosa americana, é resultado de alguns fatores determinantes, como as teologias Protestante, Evangélica, Ante Evangélica, Pentecostal, e, principalmente a Guerra Fria entre capitalismo e comunismo, entre ocidente e oriente, entre a prepotência dos EUA e a russa. Os americanos usaram toda sua condição e estrutura para impor, como verdade, essa teologia. Meritocracia... ou para salvação, ou para santificação, ou para receber bênçãos divinas.  Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... É nesta teologia que essa herança defeituosa mais se ensoberbece, é onde tais defeitos graves ao ensino de Jesus, se torna virtudes que chegam a serem usados como argumentos essenciais para mobilização e evangelização cristã. Capitalismo... É o momento auge do capitalismo, quando é entendido como vontade de Deus, para determinar quem deve ser explorador e quem deve ser explorado com o apoio divino em todos os sentidos. Nesta visão, o comunismo se torna uma vivência do diabo, totalmente contra Deus; tendo que esquecer ou manipular respostas contra Jesus afirmando a impossibilidade de ricos serem salvos, ou da igreja de Jerusalém praticar o comunismo no seu início existencial, como virtude. 

A Teologia Socialista, ou de Libertação, Séc. XX, é como uma resposta à Teologia Capitalista. A origem dela, diferente da capitalista, é a Europa e principalmente a América Latina, considerando que o comunismo ateísta não daria espaço para tal origem. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Nesse arcabouço teológico é que se evidencia exageradamente essa herança de defeitos anticristãos. Nesse tempo, estes defeitos são facilmente explicados como resultado, não exatamente do judaísmo, mas do espírito capitalista que aquele povo tinha e tem, juntamente com todos os demais povos da terra. Capitalismo... Essa teologia compreende que o grande fator para o capitalismo e sua atuação nas sociedades, é o que a Bíblia diz, que o amor, a prioridade para com as riquezas, o lucro, o capital, a ganância, é a causa maior e original de todos os males sobre o mundo e na vida das pessoas. Essa teologia se adapta bem ao mando de Jesus aos ricos em relação aos pobres, compreendendo que toda e qualquer religião, em toda história da humanidade, sempre foi manipulada para favorecer os exploradores com os mais variados pretextos psedu-espirituais.

A Teologia Neopentecostal, Séc. XX, que surge dando mais espaço para o radicalismo controlado da Teologia Pentecostal. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Sendo, como que, uma manifestação, mais livre, da teologia pentecostal, esta teologia vai a extremos ainda maiores e mais esotéricas em relação a Israel, promovendo estes três defeitos religiosos ainda mais que qualquer outra teologia atual. Capitalismo... Nesse sentido, repete a teologia pentecostal, ensinando que a exploração é da vontade do Senhor e que lutar contra isto é lutar contra Deus.

A Teologia Amigável, Séc XXI, que com o intuito de atrair muitas pessoas, e crendo que o fim justifica os meios, liberou geral pastores e igrejas para crenças e práticas que sejam viáveis à atração de pessoas sem igreja. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Buscando criar ambiente propício a pessoas religiosas ou não, esta teologia procura não ter opinião determinante sobre nada, inclusive sobre Israel, o que faz estes três defeitos religiosos serem bem menos evidente na convivência de suas comunidades. Capitalismo... Essa teologia vem, também, dos Estados Unidos, para abrir facilidades a pessoas que, por seu status social e econômico, não conseguiam fazer parte de comunidades cristãs, qualquer que fosse a teologia empregada; assim sendo, é uma teologia afirmativa ao capitalismo no pior nível possível.

A Teologia Crítica, Séc. XXI, tem surgido como aberta para reestudar o que seja realmente a teologia, o que se pode entender como sendo da Revelação real de Deus, e o que tem sido da boa intenção de homens na compreensão desta Revelação. Judaísmo, preconceitos, intolerâncias e prepotências... Para esta teologia, a palavra de Jesus é muito forte quando afirma que Israel não era povo de Deus, com isto dizendo que aquele povo era tão de Deus, quanto qualquer outro povo no mundo. Quanto aos três defeitos religiosos, herança hebraica ao cristianismo, essa teologia reconhece que há, e critica, e bus ca encontrar meios para diminuir sua intensidade no meio religioso. Capitalismo... Possivelmente, este é um dos fatores que mais contribui para esta teologia existir, já que não entende coerência entre capitalismo e o verdadeiro cristianismo, quando o próprio Jesus diz que é impossível um rico ser salvo, e Paulo afirma que é o amor ao capital que é a causa de todos os males.

Ensinos equivocados nestas teologias históricas têm produzido um cristianismo muito distante da pessoa e do ensino de Jesus, o que foi muito bem percebido e criticado por Ghandi em suas falas sobre cristianismo e os cristãos.

Temos sido muito PRECONCEITUOSOS...

Temos sido muito INTOLERANTES... 

Temos sido muito PREPOTENTES... 

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