Por causa do joio, o Cristianismo nunca é inocente nas perseguições que sofre.

Os vários tipos de perseguição, inclusive aquelas que, na verdade, não aconteceram, e que, fraudulentamente, foram adjetivadas como religiosas, ou por causa de Jesus, devem ser seriamente reestudadas, pois o comportamento do cristianismo joio, inclusive sob a tutela da teologia capitalista, em muitos momentos da história, como favoráveis ou contrários a governos ou Estados, sempre geraram o que, naturalmente, promove dificuldades, não por ser religião, mas porque age claramente favorável a interesses escusos, fundamentos em alienações pseudo espirituais.

A atitude prepotente e intolerante apreendida no judaísmo, e desenvolvida no capitalismo que sempre defendeu, tem feito, por toda a sua história, com que o Cristianismo  sempre cave, provoque, justifique e sofra toda espécie de perseguição, ou por vinganças, ou por efeito natural, ou por imitação de seus vários oponentes. Ghandi entendeu isso, para ele, o cristianismo é tão divino quanto qualquer outra religião, mas o joio cristão é o pior dos diabos, em todos os sentidos, e para todo mundo, inclusive eles mesmos.