Premiações
Aluna do Urubupungá é uma das vencedoras da 9ª Feira de Ciências Estadual
Por: Hadassa França Lisboa
Ana Beatriz Inácio Rulli, do 9° ano da EE de Urubupungá, orientada pelo Professor Saulo Barbosa Mesquita, do Centro de Inovação da Educação Básica Paulista (CIEBP), é uma das vencedoras da 9ª Feira de Ciências das Escolas Estaduais do Estado de São Paulo (FECEESP). O projeto foi inscrito na FECEESP, que é uma ação voltada para a formação, a divulgação e a promoção da cultura científica, que se constitui por meio de projetos de Pré-Iniciação Científica na Educação Básica, e foi uma das vencedoras.
Aluna mostra como funciona a sua maquete
A maquete do projeto é utilizada pela aluna para demonstrar como funciona na prática a ideia proposta
"O projeto foi baseado em outros existentes de irrigação automática de plantas com a preocupação na sustentabilidade do meio ambiente com o uso de tecnologias digitais e físicas "declara Saulo Barbosa. A metodologia foi desenvolvida em quatro etapas: estudo e investigação; simulação e programação do circuito eletrônico em ambiente virtual; análise de viabilidade econômica da construção do projeto e, construção física e testes do protótipo em um vaso de planta real.
Discente do IFSP é indicado para o 21º Prêmio destaque na iniciação científica e tecnológica do CNPQ
Por: Beatriz Piquera Marques Pereira e Taís Vitória Martins de Souza
Discente Heitor Zanqueta foi indicado para o prêmio através do projeto “Construção de Mapa Tátil Artesanal: Possibilidades e potencialidades”. Esse projeto conta com a supervisão do docente Eduardo Roberto Mendes. Além do Heitor, a discente Luísa Guimarães também participa do projeto. O principal objetivo é “construir protótipos de mapas táteis, que são mapas adaptados a pessoas com deficiência visual”, diz o professor Eduardo.
“Foi um processo muito árduo. Primeiro participamos de uma feira em Três Lagoas chamada FECITEL. Recebemos duas premiações, sendo uma do terceiro lugar geral e a do segundo lugar da nossa área, que é a disciplinar. E, com isso, nós já sabíamos do potencial do projeto, então basicamente o ano virou, e para nós do projeto, já tínhamos conseguido, só que aí fomos surpreendidos com um e-mail da reitoria de pesquisa e foi quando soubemos da indicação. Aceitamos com muita gratificação e ficamos muitos felizes, melhoramos um pouco o nosso relatório para enviar para o CNPq e agora está passando por análise e vamos esperar o resultado”, conta o Discente Heitor.
Para eles, receber a notícia de indicação ao prêmio foi um momento de muita alegria.Representar o Instituto Federal de Ilha Solteira em um prêmio nacional é um reconhecimento muito importante do trabalho do três. Apenas um aluno pode ser citado na indicação, mas a participação e a honra são igualmente divididas para Heitor e Luisa, que se dedicaram juntos para alcançar os bons resultados.
O primeiro passo para encaminhar o projeto foi fazer uma pesquisa para entender o que é inclusão, as deficiências visuais existentes e como é a construção de mapas táteis. Então, eles construíram inicialmente um mapa artesanal com materiais simples e, por fim, convidaram o professor Eder Pires de Camargo, da UNESP, para fazer a testagem desses materiais. “Espero que consigamos ganhar, mas é mais difícil porque concorrer em nacional é um pouco mais complicado, porém fico muito feliz pela indicação’’, conclui Heitor.
Aluno Heitor Zanqueta do IFSP
Heitor e Luisa confeccionando um dos mapas táteis do projeto