Rota dos Hospitalários

No final do séc XII  a região de Porto de Mós gozava de uma estabilidade territorial com  a proteção dos Hospitalários que ofereciam segurança aos viajantes . Na aldeia de Juncal e suas satélites, multiplicavam-se  as azenhas, as noras, os lagares e adegas indicando a relevância da produção de cereais, vinho e frutas. Também na zona serrana de Alcaria, Mendiga, Arrimal, Serro Ventoso e Alqueidão da Serra, alguns vales com agricultura de sequeiro, )e um coberto florestal que disponibilizava  caça miúda e grossa. Nos terrenos de encostas declivosas, a criação agropecuária, a que se associava, o olival e uma vocação natural para a produção de azeite.. (Gomes S.A. 2006) 

A Ordem de Malta ou Cavaleiros Hospitalários (oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta) é uma organização internacional católica que começou como uma ordem beneditina fundada no século XI na Palestina, durante as Cruzadas, mas que rapidamente se tornaria numa ordem militar cristã, numa congregação de regra própria, encarregada de assistir e proteger os peregrinos àquela terra[2] e de exercer a caridade.

Tem como Santo Padroeiro São João Batista.

Atualmente, a Ordem de Malta é uma organização humanitária reconhecida como entidade de direito internacional privado. A ordem dirige hospitais e centros de reabilitação. Possui 13 500 membros, 80 000 voluntários permanentes e 42 000 profissionais da saúde associados, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares e paramédicos. Seu objetivo é auxiliar os idosos, os deficientes, os refugiados, as crianças, os sem-teto e aqueles com doença terminal e hanseníase (esta a par com a Ordem de São Lázaro), atuando em cinco continentes do mundo, sem distinção de raça ou religião. (fonte wikipedia)