NEER - Núcleo de educação étnico-racial
O Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais (NEER), com base nos princípios de Equidade, Educação Inclusiva e Educação Integral, tem como objetivo central fomentar e promover práticas antirracistas, inclusivas e acolhedoras a todas e todos. Formar profissionais atentos às desigualdades e comprometidos para sua superação perpassa os fazeres deste núcleo. A Cidade de São Paulo tem o compromisso com uma educação antirracista, que visa à valorização da diversidade e compreende que a inclusão de aproximadamente 105 nacionalidades atendidas nas Unidades Educacionais deva ocorrer de forma respeitosa. Pensar o acolhimento, permanência e currículo vivenciado pelos estudantes migrantes e brasileiros são fazeres diários da área.
Com base nas Leis: 10.639/2003 , 11.645/2008 e 16.478/2016, o Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais, pensa em ações formativas, bem como constrói materiais curriculares, que contribuam para práticas inclusivas, antirracistas e que tenham a equidade como premissa básica para o trabalho dos profissionais da Rede Municipal de Ensino. Promover seminários, congressos, simpósios, cursos, palestras, encontros, grupo de trabalho, para a promoção de Igualdade Racial, inclusão e valorização da diversidade dos Povos Indígenas e Migrantes, são objetivos desse Núcleo. Concomitante a essas ações, o núcleo produz os documentos a fim de potencializar e subsidiar práticas equânimes que valorizem da diversidade e rompam com o perigo de uma história única e eurocentrada. Dar visibilidade e protagonismo aos povos originários, indígenas, negros e migrantes é uma premissa nos fazeres do NEER.
2021
Cursos oferecidos DIPED/ COPED
CURSO: Literatura Negra Prática Pedagógica
CURSO: "Refúgios Humanos: direito à vida em um mundo sem fronteiras"
CURSO: “Educação Antirracista nos Territórios
CURSO: Portas Abertas - Português para Imigrantes
CURSO: "Escravo, nem pensar! - Prevenção ao trabalho escravo em São Paulo".
CURSO: Literatura Negra Prática Pedagógica
O curso teve a intenção promover uma pluralidade de leitura de mundo fazendo um resgate da tradição oral e da literatura negra, compreendendo a importância das representações não verbais e da fotografia da palavra dita (escrita) a partir da curadoria de livros e materiais utilizados neste contexto. Justifica-se como uma possibilidade potente na contribuição, orientação e subsidio as unidades educacionais na construção de espaços – formativos e físicos – antirracistas nas aprendizagens, vivências e experiências por meio da literatura negra, de autores negros, personagens e histórias com representatividade positiva, suas perspectivas e narrativas.
CURSO: "Refúgios Humanos: direito à vida em um mundo sem fronteiras"
O projeto refúgios humanos, em parceria com o SESC, consiste em encontros formativos voltados à educadoras e educadores, nos quais foram compartilhadas experiências, pesquisas e saberes de/sobre refugiados e imigrantes que deixaram seus países em razão da violação dos direitos humanos. Entende-se que a tarefa da educação em/para direitos humanos deve engendrar oportunidades para a difusão e trocas de conhecimentos relacionados ao desenvolvimento e à expansão de princípios democráticos de convívio e de formas de cidadania compatíveis com as conquistas dos direitos consagrados em termos de normativas nacionais e internacionais. Para além dos acordos nacionais e internacionais, bem como dos valores das instituições envolvidas, o projeto vem ao encontro da lei municipal nº 16478 de 08/07/2016 que institui políticas para a população imigrante, a ser implementada de forma transversal às políticas e serviços públicos, sob articulação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. O curso foi ao encontro com os princípios norteadores do Currículo da Cidade e a importância do compromisso ético na oferta de práticas educativas que rompam com os preconceitos, por meio da construção de um sentimento de pertencimento das famílias, dos bebês, crianças e estudantes migrantes.
CURSO: “Educação Antirracista nos Territórios
As relações sociais no Brasil são pautadas pelo racismo estrutural. Há um conjunto de práticas institucionais, históricas, culturais e interpessoais que frequentemente colocam a população branca em melhor posição para ter sucesso e causam disparidades sociais que prejudicam a população negra. Vítimas de diversas formas de discriminação, as pessoas negras no Brasil possuem maior dificuldade em ocupar as posições de trabalho mais almejadas, assim como a representação política. Embora sejam 56% da população brasileira, essas pessoas têm ínfima participação nos espaços de poder e tomadas de decisão. E, apesar das tentativas de valorização de suas culturas, muitas das manifestações culturais de negros e negros ainda são alvo de preconceito. Os estereótipos negativos marcam as imagens que são veiculadas sobre essa população na mídia e muitas vezes interferem também nos nossos imaginários. Daí a necessidade de questioná-los e desconstruí-los. E os ambientes educacionais são espaço fundamental para essas ações. Enquanto instituição que faz parte da sociedade brasileira, a escola também é permeada por racismo, assim como a igreja, a família e outros espaços em que as relações sociais são construídas. Porém, a escola pode também ser espaço privilegiado para essa discussão, tendo em vista o estudo e a minimização do racismo estrutural. A proposta desse curso vem compor a educação antirracista, contemplada nas diretrizes curriculares da rede municipal de ensino, a partir do documento Currículo da Cidade que fornece uma apreciação para os conceitos de diversidade presentes nos objetivos de desenvolvimento sustentável e na matriz de saberes.
CURSO: Portas Abertas - Português para Imigrantes
O projeto Portas Abertas: português para imigrantes, por meio de portaria intersecretarial com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) que oferece formação e aprendizagem da língua, com objetivo de superação das barreiras linguísticas enfrentadas pelos imigrantes. O ODS 4, educação de qualidade, apresenta metas que pensam no fortalecimento de boas práticas enfatizando a igualdade de direitos, acesso e permanência. Comunicar-se a partir do português, língua falada no Brasil, possibilita dignidade e fortalece a cidadania dos imigrantes. Assim, a necessidade de se promover o ensino da língua portuguesa para imigrantes, a presença significativa de imigrantes na cidade, o direito de educação de qualidade a todas e todos, justificou-se esse curso, que formou professoras e professores, que ministram os cursos para os interessados nas diversas unidades educacionais da rede municipal de ensino.
GT Diva Guimaraes: literatura antirracista
O Grupo de Trabalho (GT) dedicado à leitura compartilhada da coleção "Feminismos Plurais" representa um passo importante para a educação de bebês, crianças e estudantes. Ao aprofundar o conhecimento sobre os feminismos, suas interseccionalidades e a luta antirracista, as educadoras puderam se equipar com ferramentas essenciais para construir práticas pedagógicas mais justas e inclusivas. A coleção "Feminismos Plurais" oferece uma perspectiva crítica sobre a história e a sociedade, desconstruindo narrativas eurocêntricas e patriarcais. Ao se aprofundar nesses textos, as educadoras puderam contribuir para descolonizar o currículo e valorizar os saberes ancestrais e populares.
LIVE: Currículo da Cidade - Povos Migrantes
A live teve como foco o lançamento do Currículo da Cidade: Povos Migrantes, também foi abordado o acolhimento como método com a participação de Abdulbaset Jarour, Palestrante e Músico, Produtor de projeto culturais. Ativista pela causa migratória, atua no amparo dos migrantes, resgatando de sua vulnerabilidade e proporcionando suporte para a inserção na sociedade brasileira. A participação da professora Claudia Carvalho e os formadores das DREs Jaçanã/Tremembé, Ipiranga e São Mateus.
Live: MIGRAÇÃO, CULTURA E PREVENÇÃO ÀS VIOLÊNCIAS: o ressignificar das ações cotidianas
2022
CURSO: REFÚGIOS HUMANOS: DIREITO À VIDA EM UM MUNDO SEM FRONTEIRAS"
O projeto refúgios humanos, em parceria com o SESC, consiste em encontros formativos voltados à educadoras e educadores, nos quais foram compartilhadas experiências, pesquisas e saberes de/sobre refugiados e imigrantes que deixaram seus países em razão da violação dos direitos humanos. Entende-se que a tarefa da educação em/para direitos humanos deve engendrar oportunidades para a difusão e trocas de conhecimentos relacionados ao desenvolvimento e à expansão de princípios democráticos de convívio e de formas de cidadania compatíveis com as conquistas dos direitos consagrados em termos de normativas nacionais e internacionais. Para além dos acordos nacionais e internacionais, bem como dos valores das instituições envolvidas, o projeto vem ao encontro da lei municipal nº 16478 de 08/07/2016 que institui políticas para a população imigrante, a ser implementada de forma transversal às políticas e serviços públicos, sob articulação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. O curso foi ao encontro com os princípios norteadores do Currículo da Cidade e a importância do compromisso ético na oferta de práticas educativas que rompam com os preconceitos, por meio da construção de um sentimento de pertencimento das famílias, dos bebês, crianças e estudantes migrantes.
Curso: "EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE GÊNERO E DIVERSIDADES: A AÇÃO DOCENTE NO COTIDIANO DAS INFÂNCIAS."
O curso trouxe a discussão da importância de implementar práticas pedagógicas antirracistas, não sexistas e inclusivas na educação infantil em São Paulo. Destacando que a legislação brasileira e documentos como o Currículo da Cidade de São Paulo orientam as escolas a promoverem uma educação que valorize a diversidade e combata a discriminação. Abordou a necessidade de descolonizar o currículo, ou seja, de romper com as narrativas eurocêntricas e patriarcais, e de formar professores para que possam implementar essas práticas. A interseccionalidade, que considera as múltiplas formas de opressão, é crucial para entender as desigualdades e criar práticas pedagógicas mais justas. Defendeu que a educação infantil tem um papel fundamental na formação de cidadãos conscientes e críticos, capazes de construir um futuro mais justo, equaneme e igualitário para todos.
NGD - Núcleo de Gênero e Diversidade
Ações e Formações
O Núcleo de Gênero e Diversidade (NGD), ressurge como aquele que articulará relações de gênero, sexualidades e diversidade com foco na consecução da Educação Integral, da Equidade e da Educação Inclusiva. O núcleo tem como objetivo central fomentar práticas inclusivas na Secretaria Municipal de Educação, desde os órgãos centrais até às unidades Educacionais diretas e parceiras da Rede Municipal de Ensino, em todas as etapas e modalidades da Educação Básica, com vistas à promoção da igualdade de gênero e do respeito à diversidade.
O NGD é um articulador de políticas públicas municipais, estaduais e federais, além daquelas que, eventualmente, o país e o município sejam signatários, por exemplo a AGENDA 2030, A articulação se dará de maneira interna, isto é, dentro da própria SME, mas abrangerá as Diretorias Regionais de Educação (DRE), por meio principalmente das DIPEDs, até a proposições de ações conjuntas e diretas nas Unidades Educacionais.
A ação é um encontro para reflexão coletiva sobre a pertinência do trabalho com gênero e diversidade na educação básica. Entre os temas, estão discussões sobre o papel das instituições educativas e da escola na desconstrução de estereótipos; a importância de políticas afirmativas, como uso do nome social, para a garantia de direitos, além da apresentação de trabalhos e de relatos de experiências.
Alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e com os princípios do Currículo da Cidade, o Congresso de Educação em Gênero e Diversidade contará com a participação de diversos profissionais da Rede e especialistas no tema.
SEMINÁRIO VIRTUAL AGOSTO INDÍGENA - SÃO PAULO TERRITÓRIO INDÍGENA!
“SEMINÁRIO VIRTUAL AGOSTO INDÍGENA: SÃO PAULO TERRITÓRIO INDÍGENA!”
2023
AÇÃO NA PERSPECTIVA DO ACOLHIMENTO À POPULAÇÃO MIGRANTE
O Núcleo de Educação Étnico-Racial, em parceria com o educativo do CRAI - Centro de Referência e Atendimento para Imigrantes, articulou o encontro formativo: "Plano de ação na perspectiva do acolhimento à população migrante".
A proposta foi dialogar sobre a perspectiva do acolhimento como método para repertoriar o plano de ação das UEs, com foco na qualidade de atendimento, acesso e permanência de bebês, crianças e estudantes migrantes, de acordo com as diretrizes do Currículo da Cidade - Povos Migrantes.
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E DIVERSIDADE:
INTENCIONALIDADES PEDAGÓGICAS
Para garantir que a educação em São Paulo seja verdadeiramente inclusiva e respeite a diversidade, é fundamental que os profissionais da educação sejam capacitados para trabalhar com temas como relações étnico-raciais e diversidade.
Com base nas diretrizes do Currículo da Cidade e nas leis que abordam a história e a cultura afro-brasileira e indígena, é preciso aprofundar a formação dos educadores para que possam implementar práticas pedagógicas que combatam o racismo, a xenofobia e outras formas de discriminação. Este curso foi essencial para que as escolas possam criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todos os estudantes, independentemente de sua origem ou identidade. Ao trabalhar esses temas em sala de aula, os educadores contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e críticos, capazes de construir uma sociedade mais justa e igualitária.
A coordenação pedagógica das escolas municipais de São Paulo tem um papel fundamental nesse processo. Ao trabalhar em conjunto com as equipes escolares, os coordenadores podem elaborar projetos e ações que promovam a educação para as relações étnico-raciais, garantindo que as diretrizes do currículo sejam efetivamente implementadas.
FESTIVAL MANCALA
CURSO: LITERATURA NEGRA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O curso teve a intenção promover uma pluralidade de leitura de mundo fazendo um resgate da tradição oral e da literatura negra, compreendendo a importância das representações não verbais e da fotografia da palavra dita (escrita) a partir da curadoria de livros e materiais utilizados neste contexto. Justifica-se como uma possibilidade potente na contribuição, orientação e subsidio as unidades educacionais na construção de espaços – formativos e físicos – antirracistas nas aprendizagens, vivências e experiências por meio da literatura negra, de autores negros, personagens e histórias com representatividade positiva, suas perspectivas e narrativas. Devida a procura da reedição ou segundo módulo em 2022 e em 2023, optamos em revalidar a lauda em 2023 presencialmente diferente de 2021.
Curso: "Projeto: Portas Abertas - português para imigrantes"
O projeto Portas Abertas: português para imigrantes, por meio de portaria intersecretarial com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) que oferece formação e aprendizagem da língua, com objetivo de superação das barreiras linguísticas enfrentadas pelos imigrantes. O ODS 4, educação de qualidade, apresenta metas que pensam no fortalecimento de boas práticas enfatizando a igualdade de direitos, acesso e permanência. Comunicar-se a partir do português, língua falada no Brasil, possibilita dignidade e fortalece a cidadania dos imigrantes. Assim, a necessidade de se promover o ensino da língua portuguesa para imigrantes, a presença significativa de imigrantes na cidade, o direito de educação de qualidade a todas e todos, justificou-se esse curso, que formou professoras e professores, que ministram os cursos para os interessados nas diversas unidades educacionais da rede municipal de ensino.
2024
CURSO: REFUGIOS HUMANOS: MIGRAR, UM DIREITO A VIDA
O projeto refúgios humanos, em parceria com o SESC, consiste em encontros formativos voltados à educadoras e educadores, nos quais foram compartilhadas experiências, pesquisas e saberes de/sobre refugiados e imigrantes que deixaram seus países em razão da violação dos direitos humanos. Entende-se que a tarefa da educação em/para direitos humanos deve engendrar oportunidades para a difusão e trocas de conhecimentos relacionados ao desenvolvimento e à expansão de princípios democráticos de convívio e de formas de cidadania compatíveis com as conquistas dos direitos consagrados em termos de normativas nacionais e internacionais. Para além dos acordos nacionais e internacionais, bem como dos valores das instituições envolvidas, o projeto vem ao encontro da lei municipal nº 16478 de 08/07/2016 que institui políticas para a população imigrante, a ser implementada de forma transversal às políticas e serviços públicos, sob articulação da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania. O curso foi ao encontro com os princípios norteadores do Currículo da Cidade e a importância do compromisso ético na oferta de práticas educativas que rompam com os preconceitos, por meio da construção de um sentimento de pertencimento das famílias, dos bebês, crianças e estudantes migrantes.
CURSO: MEMÓRIAS DA TERRA - naturalizações dos espaços para as infâncias
O curso teve o objetivo de reconectar educadoras com a natureza, utilizando os espaços educativos como ferramentas para promover um desenvolvimento sustentável.
Um de seus focos foi transformar os ambientes escolares em espaços ecoeducadores, onde as crianças possam ter contato direto com a natureza, explorando, brincando e aprendendo sobre o meio ambiente. A proposta é de resgate práticas que conectem as crianças com a terra, como o contato com plantas, animais e elementos naturais, e promover uma educação ambiental crítica que valorize os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas e afro-brasileiros. A conexão com a natureza contribui para o desenvolvimento integral das crianças, promovendo a saúde física e mental, a criatividade, a curiosidade e o respeito pelo meio ambiente. Além disso, a educação ambiental crítica possibilita a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na construção de um futuro mais sustentável.
Para alcançar esses objetivos, o curso realizou formações para as educadoras, com o objetivo de capacitá-las a criar e utilizar espaços naturalizados nas unidades. Essas formações ofereceram experiências práticas, como vivências em contato com a natureza e atividades que promovam a exploração e a investigação.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO MAGISTÉRIO - NEER/NGD
FORMAÇÃO DE COORDENADORAS (ES): ENSINO FUNDAMENTAL
A formação de CPs do Ensino Fundamental teve como objetivo buscar no fazer das coordenadoras os marcadores socias, como gênero, classe e raça. A partir deste reconhecimento como podemos atuar na formação junto aos educadores e educadoras cotidianamente de forma interseccional.
GT: NEER/NGD PARA FORMADORES
Itinerâncias Antirracistas: Reuniões Pedagógicas/JEIF
CEI PARQUE NOVO MUNDO
Ação: Infâncias, adolescências e familiares migrantes: apoiar e acolher para o pertencimento integral e à garantia de direitos