Apresentação: Pedro Bárbara

Gustavo Pinto:Professor antirracista, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro - NEAB AYÓ da Escola Municipal Clementino Fraga.  Membro do grupo de pesquisa Afroperspectivas, Saberes e Infâncias (Afrosin). Professor II da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos, Demandas Populares - PPGEduc - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).  

Levi Puri:, professor de Ciências rede pública de ensino, biólogo, Especialista em Ensino de Ciências e Biologia pela UFRJ e Mestre em Biologia pela UERJ, desenvolvendo pesquisas na área da Educação Ambiental Crítica com foco na identificação de conflitos e injustiças socioambientais no contexto escolar vivenciando por jovens de periferias. 

Aleksandra Stambowsky: Professora regente no Ensino Fundamental I, é mestre em Relações Étnico-raciais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, pesquisando temas relacionados à cultura, religiosidade afro-brasileira e musicalidade.


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Essa roda de conversa tem por objetivo evidenciar a importância do diálogo entre diferentes professores da rede que apresentam práticas pedagógicas antirracistas. Os convidados falarão das suas experiências nas Unidades nas quais atuam e, como se mobilizam para transformar o trabalho do “fazer sozinho” para o trabalho coletivo. 

Teremos a presença do Coordenador Pedagógico de U.E na 8ª CRE Gustavo Pinto, Professor de Ciências Levi Puri de U.E na 2ª CRE e Aleksandra Stanbowsky, professora dos anos iniciais em U.E da 9° CRE .

O professor Gustavo Pinto, trará sua experiência na criação do núcleo NEAB AYÓ, a professora Aleksandra Stanbowsky falará sobre os movimentos necessários para que essa pauta se torne coletiva e, o professor Levi Puri falará sobre a criação do grupo "Descolonize-se" junto com outros professores da escola onde atua. 

Essa mesa evidencia o quanto a educação  não estrutura a sociedade sozinha, já que, o diálogo com a cultura, com a juventude, com coordenadorias e secretarias específicas para minorias, direciona caminhos e possibilidades para que as teorias e ideias antirracistas se tornem práticas e políticas públicas efetivas para a sociedade.