Para escrever essa dramaturgia - juntamente com o também premiado autor Paulo Rogério Lopes - Ana Luísa recorreu à memória, pois foi da boca de sua mãe que ouviu pela primeira vez este conto de Grimm quando ainda era bem pequena.
Um rapaz tolo e bom consegue salvar a vida da princesa dando-lhe uma maçã que cura sua doença. Mas o rei não quer entregar a mão da filha para um joão ninguém. Impinge tarefas ao menino que, com a ajuda de um anãozinho, vai conseguindo cumpri-las. A última e mais difícil é conseguir três penas do rabo do grifo, monstro terrível devorador de gente