EDUCAÇÃO INDÍGENA
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Nesta seção indicamos um conjunto de textos, artigos, livros e vídeos para ampliação dos estudos e pesquisas sobre a Educação Indígena. Em 2008 foi promulgada a Lei 11.645 que altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, no artigo 26 A, instituindo a obrigatoriedade do estudo da história e cultura indígena para todos os currículos escolares. O documento Política da Secretaria de Estado da Educação de Educação Escolar Indígena, publicado pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2018, indica que a Educação Indígena remete ao fazer de cada etnia no contexto social em que se vive, dispensando o acesso à escrita e aos conhecimentos universais, pois cada povo indígena tem suas formas próprias e tradicionais de educação caracterizadas pela transmissão oral do saber socialmente valorizado.
Nesta seção indicamos um conjunto de textos, artigos, livros e vídeos para ampliação dos estudos e pesquisas sobre a Educação Indígena. Em 2008 foi promulgada a Lei 11.645 que altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, no artigo 26 A, instituindo a obrigatoriedade do estudo da história e cultura indígena para todos os currículos escolares. O documento Política da Secretaria de Estado da Educação de Educação Escolar Indígena, publicado pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2018, indica que a Educação Indígena remete ao fazer de cada etnia no contexto social em que se vive, dispensando o acesso à escrita e aos conhecimentos universais, pois cada povo indígena tem suas formas próprias e tradicionais de educação caracterizadas pela transmissão oral do saber socialmente valorizado.
DOCUMENTOS
DOCUMENTOS
Documentário: MBYAREKOMBARAETE
Documentário: MBYAREKOMBARAETE
Documentário MBYAREKOMBARAETE. Janeiro de 2020.
Documentário MBYAREKOMBARAETE. Janeiro de 2020.
Disponível em:
Disponível em:
RESUMO:
RESUMO:
É um vídeo documentário que aborda os três tempos do modo de vida Guarani: a infância (pureza, tempo de aprender); a vida adulta (força, tempo de lutar, terra); e a velhice (sabedoria, tempo de ensinar). Ambientado nas comunidades indígenas Guarani participantes do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno Rodoviário de Florianópolis). Este material foi idealizado e produzido pelos monitores de Comunicação do Plano Ambiental Indígena do Contorno Rodoviário de Florianópolis, com apoio da MPB Engenharia, da Retrato Narrativas Multimídias e do Laboratório de Estudos Pós-Colonias e Decoloniais - AYA (UDESC). A realização deste vídeo é uma das medidas de mitigação e compensação exigidas pelo licenciamento ambiental federal relativo às obras do Contorno, de responsabilidade da Arteris Litoral Sul. O licenciamento é conduzido pelo Ibama, com participação da Funai.
É um vídeo documentário que aborda os três tempos do modo de vida Guarani: a infância (pureza, tempo de aprender); a vida adulta (força, tempo de lutar, terra); e a velhice (sabedoria, tempo de ensinar). Ambientado nas comunidades indígenas Guarani participantes do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno Rodoviário de Florianópolis). Este material foi idealizado e produzido pelos monitores de Comunicação do Plano Ambiental Indígena do Contorno Rodoviário de Florianópolis, com apoio da MPB Engenharia, da Retrato Narrativas Multimídias e do Laboratório de Estudos Pós-Colonias e Decoloniais - AYA (UDESC). A realização deste vídeo é uma das medidas de mitigação e compensação exigidas pelo licenciamento ambiental federal relativo às obras do Contorno, de responsabilidade da Arteris Litoral Sul. O licenciamento é conduzido pelo Ibama, com participação da Funai.
Documentário: Tava Imãve Gua Kuery Oeja Va'ekue / OS vestígios dos antepassados na Ilha do Campeche
Documentário: Tava Imãve Gua Kuery Oeja Va'ekue / OS vestígios dos antepassados na Ilha do Campeche
Documentário Tava Imãve Gua Kuery Oeja Va'ekue / OS vestígios dos antepassados na Ilha do Campeche. 2020.
Documentário Tava Imãve Gua Kuery Oeja Va'ekue / OS vestígios dos antepassados na Ilha do Campeche. 2020.
RESUMO:
RESUMO:
Vídeo sobre a visita à Ilha do Campeche feita por representantes Guarani das aldeias participantes do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno Rodoviário de Florianópolis. A realização deste vídeo é uma das medidas de mitigação e compensação exigidas pelo licenciamento ambiental federal relativo às obras do Contorno, de responsabilidade da Arteris Litoral Sul. O licenciamento é conduzido pelo Ibama, com participação da Funai. O vídeo foi idealizado e produzido pelos monitores de Comunicação do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno, com apoio técnico e logístico da MPB Engenharia.
Vídeo sobre a visita à Ilha do Campeche feita por representantes Guarani das aldeias participantes do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno Rodoviário de Florianópolis. A realização deste vídeo é uma das medidas de mitigação e compensação exigidas pelo licenciamento ambiental federal relativo às obras do Contorno, de responsabilidade da Arteris Litoral Sul. O licenciamento é conduzido pelo Ibama, com participação da Funai. O vídeo foi idealizado e produzido pelos monitores de Comunicação do Componente Indígena do Plano Básico Ambiental (CI-PBA) do Contorno, com apoio técnico e logístico da MPB Engenharia.
Educação escolar indígena no século XXI:
Educação escolar indígena no século XXI:
encantos e desencantos.
encantos e desencantos.
BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena no século XXI: encantos e desencantos. 2019.
BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena no século XXI: encantos e desencantos. 2019.
RESUMO:
RESUMO:
Este livro apresenta um amplo cenário das ideias e ações levadas a cabo em torno da ideia de uma educação indígena intercultural bilíngue e diferenciada por escolas vinculadas aos sistemas de educação no Brasil ao longo dos primeiros anos do século XXI. Gersem Baniwa é um ator privilegiado nos processos que compuseram este cenário: liderança e professor indígena — foi o primeiro indígena a ter o título de doutor em Antropologia no Brasil —, construiu uma reflexão própria e de significativa importância no cenário intelectual brasileiro, seja sobre o movimento indígena e a visão dos brancos acerca do mesmo, seja sobre os planos e práticas da educação escolar indígena tais como levados a cabo neste período.
Este livro apresenta um amplo cenário das ideias e ações levadas a cabo em torno da ideia de uma educação indígena intercultural bilíngue e diferenciada por escolas vinculadas aos sistemas de educação no Brasil ao longo dos primeiros anos do século XXI. Gersem Baniwa é um ator privilegiado nos processos que compuseram este cenário: liderança e professor indígena — foi o primeiro indígena a ter o título de doutor em Antropologia no Brasil —, construiu uma reflexão própria e de significativa importância no cenário intelectual brasileiro, seja sobre o movimento indígena e a visão dos brancos acerca do mesmo, seja sobre os planos e práticas da educação escolar indígena tais como levados a cabo neste período.
Racismo Contra Indígenas:
Racismo Contra Indígenas:
reconhecer é combater
reconhecer é combater
PEIXOTO, Kércia Priscilla Figueiredo. Racismo Contra Indígenas: reconhecer é combater. In: Revista ANTHROPOLÓGICAS. Ano 21, 28(2): 27-56, 2017.
PEIXOTO, Kércia Priscilla Figueiredo. Racismo Contra Indígenas: reconhecer é combater. In: Revista ANTHROPOLÓGICAS. Ano 21, 28(2): 27-56, 2017.
RESUMO:
RESUMO:
Esse artigo reúne diferentes perspectivas sobre o entendimento do racismo contra o indígena a partir do levantamento de depoimentos em trabalho de campo realizado em grande parte na cidade de Santarém (PA). Entrevistas, relatos, apresentações em eventos com indígenas e não indígenas que abordavam o tema do racismo foram analisadas para compreender de que forma ocorre ou não o entendimento de que o racismo é violência que atinge os indígenas. Os estudantes indígenas da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) ao identificar, reconhecer e denunciar o racismo que os atinge transformam aquele espaço em um lugar de pensamento e ação decolonial.
Esse artigo reúne diferentes perspectivas sobre o entendimento do racismo contra o indígena a partir do levantamento de depoimentos em trabalho de campo realizado em grande parte na cidade de Santarém (PA). Entrevistas, relatos, apresentações em eventos com indígenas e não indígenas que abordavam o tema do racismo foram analisadas para compreender de que forma ocorre ou não o entendimento de que o racismo é violência que atinge os indígenas. Os estudantes indígenas da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) ao identificar, reconhecer e denunciar o racismo que os atinge transformam aquele espaço em um lugar de pensamento e ação decolonial.
Infância Indígena e outras infâncias
Infância Indígena e outras infâncias
ZOIA, Aceu; PERIPOLLI, Odimar J. Infância Indígena e outras infâncias. In: Espaço Ameríndio. Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 9-24, jul./dez. 2010.
ZOIA, Aceu; PERIPOLLI, Odimar J. Infância Indígena e outras infâncias. In: Espaço Ameríndio. Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 9-24, jul./dez. 2010.
RESUMO:
RESUMO:
Este artigo tem como objetivo evidenciar como vivem e como são educadas as crianças indígenas da comunidade Terena do Norte de Mato Grosso e quais são as concepções de infância que se fazem presentes entre os membros dessa comunidade. Tomando a infância nos mais diversos contextos, buscamos analisar como esse processo educativo vem se desenvolvendo e quais são as concepções de infância presentes entre adultos e crianças deste grupo.
Este artigo tem como objetivo evidenciar como vivem e como são educadas as crianças indígenas da comunidade Terena do Norte de Mato Grosso e quais são as concepções de infância que se fazem presentes entre os membros dessa comunidade. Tomando a infância nos mais diversos contextos, buscamos analisar como esse processo educativo vem se desenvolvendo e quais são as concepções de infância presentes entre adultos e crianças deste grupo.
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