EDUCAÇÃO INCLUSIVA

APRESENTAÇÃO

DOCUMENTOS 

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Portaria no 948, de 09 de outubro de 2007. MEC/SEESP. 2007. 15p. 

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RESUMO:

O documento sistematiza a política de educação especial adotada no país. Aborda os marcos históricos e normativos. Traça um diagnóstico da Educação Especial no país. Descreve o público atendido pela educação especial e finaliza apresentando as Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Os Fundamentos da Educação Inclusiva

SARTORETTO, Mara Lúcia. Os Fundamentos da Educação Inclusiva. 2011,  p.6.

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RESUMO: 

Mas afinal, por que a pessoa com deficiência tem direito a frequentar a escola comum? Por que ela tem direito a apreender? Quais são os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais dos que defendem a inclusão escolar das pessoas com deficiências? O presente documento objetiva responder esse conjunto de indagações. Nele se evidencia os fundamentos legais e filosóficos que rege a educação inclusiva.

Educação infantil e educação especial em tempos de educação inclusiva

FERNANDES, Ana Paula Cunha dos Santos; SANTOS, Tânia Regina Lobato dos. Educação infantil e educação especial em tempos de educação inclusiva. In: Zero-a-Seis, Florianópolis, Brasil.  v. 20, n. 38 (2018).

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RESUMO:

O artigo objetiva identificar o que vem sendo produzido nos Programas de Pós-Graduação em Educação na Amazônia Legal sobre o atendimento e articulação da Educação Infantil na Educação Especial. Assim, o que essas produções acadêmicas retratam? Como articulam a Educação Infantil e a Educação Especial? Trata-se de uma interface entre essas duas áreas de conhecimento, a Educação Especial e a Educação Infantil, que embora com pouca visibilidade, é relevante e necessária em tempos de Educação na perspectiva de Educação Inclusiva, para garantir o acesso e permanência de seu público-alvo. Os resultados apontados pelo balanço das produções mostram que há reduzido número de pesquisas realizadas sobre Educação Especial e Educação Infantil na região norte, especificamente nos Programas de Pós-Graduação em Educação.

A Criança Deficiente: uma leitura sócio-histórica

MONTEIRO, Sandrelena da Silva. A Criança Deficiente: uma leitura sócio-histórica.(p.106-114) In: InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação • Campo Grande, MS • v. 16 • n. 32 • p. 1-242 • jul./dez. 2010.

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RESUMO: 

A Criança Deficiente: uma leitura sócio-histórica, de Sandrelena da Silva Monteiro, apresenta a partir da teoria sócio-histórica de L. S. Vygotsky as implicações quanto ao aprendizado, desenvolvimento e educação da criança deficiente.

A Integração de crianças com necessidades especiais por meio da literatura infantil

CRISTÓFANO, Sirlene. A Integração de crianças com necessidades especiais por meio da literatura infantil (p.115-128) In: InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação • Campo Grande, MS • v. 16 • n. 32 • p. 1-242 • jul./dez. 2010.

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https://periodicos.ufms.br/index.php/intm/article/view/2429/1573

RESUMO: 

A integração de crianças com necessidades especiais por meio da literatura infantil, aponta para a importância da leitura dos contos de fadas, entendendo-o como um condutor extraordinário de conexões entre Literatura Infantil e Educação Especial, na visão de Sirlene Cristófano.

A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SOB A VIGÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 

ALMEIDA,Denise Mesquita de Melo  e GELLER, Léa . RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 22, n. esp. 2, p. 872-889 dez., 2018. 

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RESUMO:

O artigo analisa a escolarização de alunos com deficiência intelectual sob a vigência da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. A partir de um estudo qualitativo baseado na perspectiva histórico-cultural de Vigostki, discutimos as múltiplas dimensões da inclusão escolar tendo como foco os processos de mediação da aprendizagem desse alunado em classes comuns de ensino de escolas localizadas na Baixada Fluminense/RJ. Para coleta de dados utilizamos observação em sala de aula com registros em diário de campo e escala de envolvimento. A análise de dados evidenciou que o nível de envolvimento dos sujeitos com deficiência intelectual nas atividades propostas está inteiramente relacionado com as mediações pedagógicas direcionadas aos mesmos. Mostrou que a escolarização destes sujeitos teve avanços significativos a partir das políticas de inclusão escolar, mas que ainda existem inúmeras barreiras para superar a cultura da impossibilidade presente no discurso docente e na sociedade em geral 

Dias Sandra. Asperger e sua síndrome em 1944 e na atualidade . Psicopat. Fund., São Paulo, 18(2), 307-313, jun. 2015 

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RESUMO:

O artigo apresenta o quadro clínico nomeado Psicopatia autística infantil por Hans Asperger no contexto de sua descoberta, e na atualidade. Relaciona essa síndrome com o Autismo infantil precoce de Leo Kanner, caracterizado na mesma época. Por fim, discute a ignorância do trabalho de Asperger pelos pesquisadores até a década de 1980.

SANTOS,Cristiane Sousa. ALMEIDA, Yara de Souza. INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES ATRAVÉS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – Revista on line de Política e Gestão Educacional, v.21, n.3, p. 1423-1432, set./dez. 2017. 

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RESUMO: 

O presente artigo tem o propósito de levantar uma discussão acerca do processo de inclusão na educação infantil através das práticas pedagógicas. Devido ao crescente número de crianças com necessidade especial ingressando em turmas regulares na educação infantil, a escola precisa estar preparada, não só na parte de acessibilidade, mas também na formação dos profissionais de educação. E nessa perspectiva, a sala de aula se torna o lugar no qual a prática construída no cotidiano pode promover a inclusão. Sabemos das dificuldades encontradas nas escolas para que essa inclusão aconteça: a falta de material especializado, as lacunas na formação, a falta de professores são alguns desses desafios. Por isso, iremos, neste artigo, embasados em teóricos da área, analisar não só os desafios, mas também as possibilidades que podemos encontrar através da prática, buscando refletir, e quiçá, encontrando caminhos para que se possa promover uma inclusão, ou seja, garantido uma educação de qualidade e respeitando a singularidade de cada um. 

Texto adaptado por Maria Aparecida Hahn, com base no texto: Dez coisas que toda criança com autismo gostaria que você soubesse Por Ellen Nottohm (tradução livre - Andréa Simon). 

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Resumo:

Copilações de indicativos de como você pode se relacionar com uma criança autista na perspectiva dela: antes de tudo eu sou uma criança; a minha percepção sensorial é desordenada; por favor, lembre de distinguir entre não poder (eu não quero fazer) e eu não posso (eu não consigo fazer); eu sou um “pensador concreto”; o meu pensamento é concreto, não consigo fazer abstrações; por favor, tenha paciência com o meu vocabulário limitado;  eu sou muito orientado visualmente porque a linguagem é muito difícil para mim; por favor, preste atenção e diga o que eu posso fazer ao invés de só dizer o que eu não posso fazer; por favor, me ajude com interações sociais; tente encontrar o que provoca a minha perda de controle; me aceite e ame sem nenhuma condição;  

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