🇬🇧 It is recorded in this variable, the efficacy of the set of the team. Efficacy was defined as the effect of this action on the play and the possibilities that this action to the following action (set). To establish the efficacy, an adaptation FIVB rating scale adapted from Coleman (1969, 1975) was used. This variable is nominal categorical. To assess the set, to be actions of continuity, will use a rating scale of four values (0 to 3).
It will be recorded as "0" set error (not allow continuity in the game).
It will be recorded as "1" set that does not allow to attack, but allow the continuity in the game.
It will be recorded as "2" set that limit the attack.
It will be recorded as "3", the perfect sets that allowing the do an attack optimally (Table 22).
Note: In case of violation of one of the teams for lack of rotation fault yellow card, etc. will not record any information relative to the set.
Recommendations: to determine the differences between efficacy 2 and 3 shall distinguish the following aspects:
If the set does not reach the place where the attacker must perform the attack, it is considered efficacy 2. In this type of efficacy, the spiker can not make a normal approach and take-off, because the set does not go to the destination area, and/or with the right tempo. In this case a take-off with a leap over horizontally, backward, forward, or sideways will be observed. The attacker can not do a correct and smooth arm swing and hit the ball.
In case of a misunderstanding between setter and attacker, will be held accountable to the player who made the set. This will be registered as efficacy 0. For example, if the player that set does a set to attack in her back, and as a result the spiker can not continue the play, it shall be considered set error.
🇪🇸 Se registra en esta variable la eficacia de la acción de colocación. La eficacia se entiende como el efecto de esta acción sobre la jugada y las posibilidades que da esta acción a las siguientes acciones de juego (ataque). Esta variable será de carácter categórico nominal. Para establecer la eficacia se empleará una adaptación de la escala de valoración FIVB adaptada de la de Schall (1975) y Coleman (1969, 1975). Para valorar la colocación, al ser una acción de continuidad, se empleará una escala de valoración de cuatro valores (de 0 a 3) (Tabla 28).
Las colocaciones en las que el jugador/a comete falta en el contacto o su contacto no ha posibilitado la continuidad en el juego serán registradas como “0”.
Las colocaciones que permitan la continuidad en el juego pero imposibiliten que la jugada concluya en ataque serán registradas como ”1”.
Las colocaciones que permitan el ataque pero no en las mejores condiciones para el rematador/a serán registradas como “2”.
Las colocaciones que permitan un ataque sin limitaciones con todas las mejores opciones para el atacante serán registradas como ”3”.
Nota: En caso de violación por parte de uno de los equipos, ya sea por falta de rotación, tarjeta amarilla, etc., no se registrará ninguna información relativa al set.
Recomendaciones para la observación: para determinar las diferencias entre una colocación con eficacia 2 y 3 se deberán distinguir los siguientes aspectos:
Si la colocación no llega al lugar ideal donde el atacante debe realizar el ataque, ésta se considera con eficacia 2. En una colocación con eficacia 2 el atacante no puede realizar una carrera y batida de remate de manera normal, debido a que la colocación no se dirige al destino establecido, o con la velocidad adecuada. En este caso se apreciará una batida de remate con un salto excesivamente horizontal, hacia atrás, hacia delante, o lateral. El atacante no podrá realizar un correcto armado de brazos y posterior golpeo del balón de manera fluida.
En caso de que haya un malentendido entre colocador y atacante, se considerará como responsable al jugador que ha realizado la colocación, por lo que la acción de colocación será considerada con eficacia 0. Por ejemplo: si un colocador ha concretado con el rematador un ataque de 2º tiempo, y sin embargo el rematador realiza la batida para una acción de 1º tiempo, y como consecuencia el atacante no puede continuar la jugada, se considerará como error en la colocación.
🇧🇷 Registra-se nesta variável a eficácia da ação do levantamento. A eficácia se entende como o efeito desta ação sobre a jogada e as possibilidades que esta ação dá às seguintes ações de jogo (ataque). Esta variável será de carácter categórico nominal. Para establecer a eficacia, empregar-se-á uma adaptação da escala de avaliação da FIVB, adaptada de Schall (1975) e Coleman (1969, 1975). Para avaliar o levantamento, sendo esta ação de continuidade, empregar-se-á uma escala de avaliação de quatro valores (de 0 a 3) (Tabela 28).
Os levantamentos em que o jogador/a comete falta em contato ou sem contato, não havendo possibilidade da continuidade no jogo, serão registrados como “0”.
Os levantamentos que permitam a continuidade no jogo, mas que não permitam que a jogada conclua em ataque, serão registrados como ”1”.
Os levantamentos que permitam o ataque, mas com algumas restrições para as melhores condições de ataque, serão registrados como “2”.
Os levantamentos que permitam um ataque sem limitações, com todas as melhores opções para o atacante, serão registrados como ”3”.
Nota: Em caso de violação de uma das equipes, seja por falta de rotação, cartão amarelo, etc., não será registrada nenhuma informação relativa ao set.
Recomendações para a observação: Para determinar as diferenças entre um levantamento com eficácia 2 e 3, deverá distinguir-se os seguintes aspectos:
Se o levantamento não chegar ao local ideal onde o atacante deverá realizar o ataque, este será considerado como eficácia 2. Num levantamento com eficácia 2, o atacante não pode realizar uma corrida e batida de ataque de maneira normal, devido ao levantamento que não foi dirigido ao destino estabelecido, ou com a velocidade adequada. Neste caso, apreciar-se-á uma batida de ataque com um salto excesivamente horizontal, para trás, para frente ou lateral. O atacante não poderá realizar uma armação correta de braços e em seguida um golpeo da bola de maneira natural.
Em caso de haver um mal entendido entre o distribuidor e o atacante, deve-se considerar como responsável aquele jogador que realizou o levantamento, sendo a ação de levantamento considerada com eficácia 0. Por exemplo: se um levantador combinou com o atacante um ataque pelas costas, e o atacante se enganou e seguiu para uma ação de ataque pela frente, e como consequência o atacante não pode continuar a jogada, deve-se considerar como erro no levantamento.