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Ensaio escrito sem data, em Campinas, SP. Aqui você tem uma seqüência cronológica de todas as mulheres que passaram em minha vida. Quatro coisas boas na vida de um homem: Saúde, mulheres, inteligência e dinheiro. Continua o Segundo Capítulo...

Ensaio sobre as mulheres da minha vida - Capítulo 02

ílvia, a Fafá de Belém de Santana. Imagina só o tamanho de seus seios, era um complexo para ela e para nós era muito bom.

Suzana, a mais sexy e profunda conhecedora de sexo. E aquela morena do fusca que acenou-me na Rua Augusta e eu sem dinheiro fiquei na dúvida, pois estava com minha patota e eles pagavam a minha passagem.

Fui para uma chácara em Paulínia, passar uns dias na casa de meu cunhado José Carlos, onde quem eu revejo novamente? Cecília e Rosemeire de biquíni. Cecília estava linda demais, mais linda que sua irmã e muito sensual, uma bela mulher formada, já não estava mais com aqueles cabelos de moleque, e sim com os cabelos longos, seios firmes e desenvolvidos. Ela quis saber se eu ainda estava a fim de Rosemeire. Dúvidas me afligiram ...

Brincamos, corremos; eu, ela e minha irmã. Depois deste dia, nunca mais a vi:

- Que burro sou eu ! Esqueci de pegar o telefone dela. Somente consegui vê-las no enterro de meu tio, talvez até casadas.

Vida difícil em São Paulo, mudança de ares: Campinas, no bairro de Sousas.

Isabel apaixonada, meu primo estraga-prazeres. Combinando uma saída até o Coreto e meu primo quis ir junto.

Neta do Sr. Pompêo, Luciana, uma flor que virou espinhos.

Sílvia e Valéria, duas colegas e amigas do Colégio Tomas Alves, "legais as pampas". Sempre queriam fazer parte de minha equipe. Silvia era parecida com a cantora americana Maryah Carey, conversava demais com ela.

Emilinha loira, olhos azuis, grande amiga; almoços, conversas e música. Eu tocava piano para ela e ela tocava para mim.

Rita de Cássia; bailes, bate-papos e passeios, junto com os amigos de Sousas.

Cristina, doce Secretária do Diário do Povo.

Vera, Corretora de imóveis em Campinas. Conheci em uma manhã na praia de São Vicente. Foi um romance curto, ela desapareceu da Imobiliária que trabalhava em Campinas.

Maria, Artista de quadros lá de Nova Odessa. E aquela outra morena linda dos cabelos longos. Seu ex-namorado apareceu, então ia ser uma encrenca no baile de quinze anos da morena de Nova Odessa. Para não estragar a Festa, despedi dela. Sérgio e eu voltamos para Sousas.

Deise, gerente do Banco das Nações, minha primeira aluna de piano.

Miriam, uma jovem de quinze anos, vinda da cidade de Urupês. Romance de quinze dias na Cidade Ocian. Regiane de Campinas, muito linda, inteligente e belas ancas. Conheci na Cidade Ocian um dia após conhecer Miriam.

Cris, minha amada amante, encontros na Torre d'Pizza, passeios, conversas inteligentes, brincadeiras, malhômetro do Taquaral e hotel; Samir foi o resultado (Só fui saber deste resultado, quando Samir já estava com três anos e eu estava casado com Lucinete). Fim do romance: uma mancada minha, tendo uma mulher com noventa e nove por cento de qualidades e virtudes, fui achar o único um por cento de defeito: "Indiretas", foi só por isso e já achei que era muito. Terminei com uma desculpa esfarrapada. Lágrimas inundaram seus olhos e deu uma dor no meu coração e um nó em minha garganta de vê-la chorando, mas não podia voltar atrás.

Arlene, uma pequena grande mulher, simpatia em pessoa. Bares, clube, picnic, delícias na cama; sempre parecia virgem e era super taradinha. Desapareci, achando que ela era macumbeira. Mudei-me e não dei-lhe o meu endereço.

Lucinete: atração física, paixão, amor?

Namoro e enforcamento. Semente plantada e o fruto:

Sheyla foi o resultado do meu plantio no canteiro. Depois veio a separação, divórcio.

Ana Lúcia, um namoro escondido de sua família. Amor de verdade, achei que era só de minha parte. Após dois anos, conversei com ela que me autorizou a falar com sua família. Abri o livro para o seu pai e ficamos noivos, passou um mês, acabou o noivado e apenas continuamos namorando por um tempo até acabar.

Entrei para a Diretoria da Sociedade Amigos de Bairro e entre as Diretoras conheci Bete, dona de um bar. O romance foi curto, apenas três meses.

Logo depois Ana Lúcia retornou, conversamos muito e voltamos juntos numa paixão frenesi. Quando tudo estava muito bem, sua irmã veio buscá-la em casa. Por muito tempo não a vi, sumiu por uns dois anos, mas soube que havia me trocado por um sujeito cheio da grana, carro na porta, móveis novos, casa toda murada e fim.

Na primeira Banda que comecei a tocar, conheci uma linda morena que iria se tornar uma das vocalistas; Leila com seus vinte anos e eu com quarenta e um, início com uma simples amizade, depois paixão e amor secreto, às vezes incontrolável. Encontros diários e apressados, o tempo era nosso inimigo. Achei que ela já havia me esquecido, não ligou mais. Antes eram quarenta e cinco minutos de namoro pelo telefone, agora nenhum minuto a mais, nem por telepatia. Sempre tive a certeza de que Leila era a mulher da minha vida, agora não tenho certeza de mais nada. Acho, que talvez ainda, não achei a minha cara-metade, a minha alma gêmea, o meu amor de verdade, mas estou procurando ...

Talvez não irei achar outra igual a última que me propus amar.

Denise, cantora e back vocal de nossa outra Banda. Uma gata com uma bela voz e swing, comparada com Elis Regina e Jane Joplin (por falar em Denise; encontrei com ela neste ano de 2015 na Rua Barão de Jaguara em Campinas, SP, ainda continua linda como sempre. Paula e suas irmãs, as minhas mais lindas fãs.

Um dia conversei com Ana Lúcia que ia passando no terminal de ônibus, foi rápido, pois falei para ela que estava esperando uma pessoa. (a Leilinha)