COMPLEXO DIVINO
I
PRÓLOGO
Entendemos que a palavra "Deus" é uma expressão que procura integrar todos os conceitos da divindade provenientes das mais diversas crenças e religiões.
Entretanto, identificar e conhecer Deus é assunto "tabu" na maioria dos casos.
Nenhuma religião explica a identidade de Deus, afirmando que isso é impossível de entender para o homem, bastando que este acredite na sua existência e o aceite como criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis, e que cumpra as suas leis reveladas com a firme convicção de que só isto será suficiente e lhe trará salvação.
Não partilhamos este ponto de vista e achamos que é exactamente ao contrário: não só o conhecimento perfeito de Deus mas também a sua correcta identificação permitirá ao homem decidir se aceita ou não o seu plano de aperfeiçoamento espiritual nos termos prescritos e veiculados pelas leis divinas.
Esta afirmação interessa particularmente àqueles que trabalham para merecer a admissão no grupo dos Eleitos da Luz Oculta, pois o conhecimento de Deus é Luz que se manifesta aos que a procuram.
II
O UNIVERSO
O Universo é constituído por Energia e Matéria, sendo a matéria uma forma particular de energia.
A Energia é o Espírito do Universo ou o seu Princípio Activo o qual, interactuando com a Matéria ou Corpo do Universo, produz a Alma (de Anima, Vida) do Universo. O Espírito manifesta-se através da Matéria animada pela Energia.
Por puro convencionalismo, o Princípio Activo (Espírito do Universo) é Superior, Divino, Evolutivo.
A Alma do Universo possui um dinamismo imanente baseado no DUALISMO expresso na Lei dos Contrários em que dois pólos opostos lutam entre si: verso/reverso, superior/inferior, luz/trevas, movimento/repouso, etc. Existe Evolução mas, também, Involução; avanço e retrocesso; subida e queda; construção e destruição. Todo o verso tem o seu reverso; o que é superior pode tornar-se inferior. Conforme prescreve a quarta das sete leis de Thot-Hermes:
"Tudo é duplo; todas as coisas têm pólos; tudo tem duas extremidades; semelhantes e diferentes, têm o mesmo significado; os pólos opostos têm natureza idêntica mas graus diferentes; os extremos tocam-se; todas as verdades são apenas semi verdades; todos os paradoxos podem ser conciliados".
Do ponto de vista moral e sempre na trilha do convencionalismo, a lei dos contrários que caracteriza a Alma do Universo exprime-se na permanente luta entre o Bem e o Mal.
De acordo com o "Avestá", o livro sagrado do masdeísmo fundado por Zoroastro, essa luta entre as forças do Bem e do Mal iniciou-se em tempo infinito, antes da Criação.
No campo da Filosofia, o Dualismo é uma doutrina que admite, em cada domínio considerado, dois elementos irredutíveis e independentes:
- a matéria e a energia;
- o natural e o sobrenatural;
- a alma e o corpo;
- o bem e o mal;
- etc.
O Dualismo é uma doutrina metafísica que admite, no Universo, duas substâncias ou dois mundos irredutíveis. Até o mesmo Deus de Israel admite o dualismo que surge inevitavelmente durante o acto criativo:
"Eu formo a luz, e crio as trevas;
Eu faço a paz, e crio o mal;
Eu, o Senhor, faço todas estas coisas".
(Isa 45: 7).
O Universo, no seu TODO, é um SER VIVO, perfeitamente organizado cuja dinâmica intrínseca obedece a TRÊS princípios fundamentais:
- Princípio Activo (Energia, Espírito);
- Princípio Material (Matéria, Corpo);
- Princípio Vital (Movimento, Alma ou Anima).
- A Vida do Universo desdobra-se na sua Dualidade e multiplica-se através da sua Triplicidade numa infinidade de aspectos, acções e manifestações.
O modo como uma determinada porção de matéria está organizada, em consonância com o espírito que a anima, define o seu grau de evolução, determinando o reino de vida a que pertence. Tudo o que vive (se movimenta, se anima) reparte-se porQUATRO reinos fundamentais:
- Mineral;
- Vegetal;
- Animal;
- Espiritual.
A Ciência humana, ao estudar a Natureza, reconhece nela apenas os três primeiros reinos.
O reino espiritual pertence ao domínio mental, não se submete à análise materialista da Ciência, sendo genericamente veiculado pelo Espiritualismo e particularmente pela Religião.
III
OS CONCEITOS DE DEUS
1. Deus-Universo
O cientista investiga a Natureza e o Universo, estudando todas as manifestações do mundo que o cerca, tanto no microcosmo como no macrocosmo, a fim de captar, compreender e explicar as suas leis, a sua história e o seu devir.
Transpondo a investigação científica para o plano religioso, é um facto reconhecido que para o cientista é muito difícil, senão impossível, aceitar o conceito de Deus tal como é formulado pelos teólogos das várias escolas. Daí que muitos cientistas optem por ignorar, ou mesmo negar, a existência de Deus, enquanto outros vêm nesta crença um elaborado simbolismo estruturado sobre conceitos teístas de povos primitivos e ignorantes e que evoluiu ao longo dos tempos até assumir formas monoteístas.
O cientista crente, no melhor dos casos, tende a assimilar Deus às possantes e complexas forças evolutivas que regem o Universo e a Natureza, formulando uma concepção filosófica panteísta. O panteísmo afirma que TUDO (PAN) é DEUS (TEOS), isto é, que Deus está presente em todas as coisas, pressupondo uma unidade entre Deus e o Universo. Não há, pois, que distinguir Deus do mundo. Ele não é criador nem transcendente ao mundo. Confunde-se com o próprio mundo, está no seu interior.
Este argumento baseia-se na concepção de infinitude divina: se Deus é infinito nada lhe é exterior porque, por definição, nada se pode acrescentar ao infinito. E acreditar num Deus criador seria pura blasfémia na medida em que se Deus criasse alguma coisa para fora de si, deixaria de ser Ele próprio a totalidade ou Unidade.
Na filosofia estoicista, Deus é Cosmos, sendo este concebido como um ser vivo de que Deus é a Alma, a razão imanente às coisas. A alma individual que caracteriza cada ser vivo seria uma parcela da alma cósmica, do sopro divino que passa pelo mundo.
Na filosofia de Espinosa, as coisas que se dizem criadas são manifestações de Deus que se deduzem da sua essência; os seres finitos não são verdadeiramente criados por Deus mas são partes de Deus, modos finitos da substância infinita. O Homem é, assim, uma pequena centelha do pensamento divino e um pequeno fragmento da sua extensão infinita.
Na filosofia de Hegel, Deus é como que o Espírito Absoluto alojado na Natureza e que se realiza progressivamente na História até se revelar finalmente em toda a sua plenitude.
Do Panteísmo, que é o conjunto das várias ideias panteístas, podemos extrair o conceito de DEUS-UNIVERSO subjacente ao Deísmo em geral.
Se considerarmos a palavra "DEUS" como um título honorífico convencional que supõe atributos de Bom, Perfeito, Poderoso, Construtivo, Criativo, Eterno, Infinito, etc., Ele corresponde a algo ou alguém supremamente desejável a que o homem aspira chegar.
Todavia, constatamos na Natureza coisas sentidas como más, imperfeitas, finitas, fracas, destrutivas, etc., que o homem não deseja e que, por isso mesmo, considera como não fazendo parte de Deus, porque são o seu contrário; são o negativo do princípio positivo que a palavra "Deus" encerra.
Se o Universo é um Ser Vivo cuja dinâmica ou Alma Suprema se baseia no Dualismo bom/mau, positivo/negativo, construtivo/destrutivo, etc., é, pois, à parte boa, positiva, construtiva, etc., do Universo que o Deísmo atribui o título de DEUS por excelência. Deste modo, Deus e o seu Contrário serão o verso e o reverso duma mesma entidade que pode ser Una, Dupla, Tripla ... Infinita, Eterna, Absoluta, fora da qual nada mais existe e que podemos designar por DEUS-UNIVERSO: Ser Supremo Impessoal, puro Espírito que tudo evoluciona, organiza, vivifica e mantém, e que não está ao alcance do entendimento humano.
Em suma, o Universo é um Todo, um Absoluto, mas que precisa de ter em si próprio termos de relatividade recíproca que são o motor da sua Vida ou Alma e da sua evolução intrínseca. O movimento só se reconhece como tal em relação a um conceito que lhe seja contrário, isto é, o repouso.
Deus só se reconhece DEUS se houver algo em si mesmo que NÃO é Deus: é o seu contrário ou Anti-Deus. Este TODO Universal é Deus-Universo, paradoxal e inapreensível pela mente humana.
O conceito de Deus resulta, afinal, de um Código Moral, isto é, gera-se na Mente dos seres pensantes pela via de um código moral, intuído ou revelado.
Deus está dentro de cada um de nós.
Então, teremos de identificar Deus, ou Pensamento, ou Inteligência, com todo o Universo e não com um fantasioso princípio inteligente existindo fora do mesmo Universo. É neste sentido que os sábios aceitam a ideia de Deus na condição de ser considerado uma abstracção, uma concepção mental inominável, pertencente ao imaginário especulativo e que não é representável por nenhuma imagem.
2. Deus-Pessoa
Em todas as mitologias e religiões, intuídas ou reveladas, os seres mais perfeitos do Universo pertencem ao reino Espiritual e são chamados deuses. Do seu estudo comparativo, podemos inferir que o conjunto dos deuses, abstractamente considerados, constitui uma entidade colectiva ou DEUS-PESSOA que se origina do Deus-Universo, sendo aquele entendido como a legítima representação deste. Nesta acepção, o Deus-Universo exprime-se de forma CONSCIENTE no Deus-Pessoa.
Segundo o "Avestá", livro sagrado do masdeísmo, o Eterno teve um filho primogénito: Ormazde (em persa Aura-Masda, o "Sábio Senhor"). Mas houve também um segundo filho chamado Ariman (em persa Aura-Mainiu, o "Espírito Mau"). Ormazde é o deus do bem, ao passo que Ariman, embora no começo tenha sido tão puro como o irmão, posteriormente, levado pela ambição e pela inveja, converteu-se no deus do mal.
A religião védica denominou inicialmente a divindade única Mahan-Atman (Grande Espírito) que depois transformou em Brama. Deste, segundo as "Leis de Manu", provieram as demais divindades.
Segundo a doutrina brâmane, tudo o que começa deve acabar; não para sempre mas para começar de novo. A alma humana não encontra paz se não chegar ao Absoluto para ser absorvida pelo Brama.
A versão moderna do bramanismo é o hinduísmo o qual possui quatro dimensões:
1.ª dimensão - Altura, que é Brama, o Absoluto;
2.ª dimensão - Profundidade, que é a Alma (no sentido de Vida);
3.ª dimensão - Largura, que é a sua Universalidade, porque o hinduísmo abarca tudo, mesmo o contrário e o contraditório;
4.ª dimensão - Unidade Absoluta, que abrange tudo: os animais, a alma, Deus e o Universo.
Tudo é UM: DEUS.
Lao-Tsé, fundador do taoísmo, baseou a sua doutrina no princípio de que todas as coisas são compostas por dois elementos:
- Tao, o princípio primordial, o todo, a unidade, a força que evoluciona; e
- Ki, o sopro essencial, matéria subtil, substracto das evoluções.
Tao, segundo Lao-Tsé, não teve princípio; existiu sempre e por si mesmo; portanto, foi autor de Tien que afastou de uma "varredura". Mas o mais importante da doutrina de Lao-Tsé é afirmar que Tao origina todos os seres actuando sobre o Ki. Ki é um atributo de Tao equivalente ao conceito de Espírito, Energia ou força activa superior, através do qual Tao actua para originar todos os seres pelo processo evolutivo imanente no Universo.
Estes três exemplos paradigmáticos, pertencentes ao grupo das ditas "religiões não reveladas", isto é, o masdeísmo, o hinduísmo e o taoísmo, baseiam-se num conceito de Deus- -Universo do qual se origina o Deus-Pessoa.
Em termos de Filosofia Científica, relacionando os dois conceitos entre si, depreende-se que a dinâmica evolutiva do Deus-Universo projecta-se e exprime-se nas coisas e nos seres manifestos, sendo interior a tudo o que existe; por isso, é aceite que todos os seres possuem essência divina em menor ou maior grau, distribuídos numa hierarquia de evolução no Universo que vai desde o mineral até ao Espiritual, passando pelo vegetal e pelo animal.
Relativamente às religiões reveladas, a saber, judaísmo, cristianismo e islamismo, Deus- -Universo está mais diluído, dando-se maior ênfase ao Deus-Pessoa, porém, este transcende o Universo e pode revelar-se aos humanos.
Ao estudarmos as diversas religiões do mundo, parece-nos que existem muitos deuses e muitas maneiras de conceber Deus. Mas isto é somente aparência. Um estudo cuidado, meticuloso e comparativo, sem qualquer preconceito ou sectarismo, leva-nos a concluir, racionalmente, que a filosofia teísta das religiões é sempre a mesma; só difere nas palavras, nos títulos e na forma como são apresentados os respectivos cultos e rituais.
Deste modo, Brama, Tao, Eterno, etc., significam o mesmo e que podemos resumir ou simplificar numa palavra ou título: DEUS-UNIVERSO.
Por outro lado, Ishvara, Tien, Ormazde, Elohim, etc., são entidades divinas correspondentes a deidades que, no seu conjunto, formam uma Pessoa Divina Colectiva e que, também, podemos resumir ou simplificar numa palavra ou título: DEUS-PESSOA.
O primeiro título designa uma divindade Impessoal, Evolutiva, Inconsciente de si mesma, presente no interior das coisas e dos seres. O segundo título designa divindades Pessoais, Criativas, Conscientes de si próprias, exteriores às coisas e aos seres.
A Religião Revelada é o domínio mental do Deus-Pessoa que chega à humanidade através do processo esotérico, não acessível ao cientista humano cujo sistema de investigação se concentra no aspecto material da Energia.
Na ciência pura, sem qualquer lucubração filosófica, o sobrenatural não é tolerado porque não é detectável com o recurso à experimentação laboratorial.
O Deus-Pessoa só pode ser mentalmente atingido pela via da Filosofia Religiosa.
IV
ELOHIM
As Religiões Reveladas tratam do trabalho criativo de Elohim sobre a Terra. Dão conta, sobretudo, de um código moral que a divindade pretende fixar na mente humana a fim de que esta se aperfeiçoe e caminhe, autónoma, na senda espiritual.
Os teólogos da cristandade levantaram um grande problema para a humanidade de hoje ao introduzirem na teologia a tese de que a Bíblia é o resultado escrito por via da inspiração e da revelação de Deus-Universo considerado de uma forma pessoal e separado da sua criação.
A narrativa da Criação, contida nos dois primeiros capítulos do Génesis, nem sequer trata da criação do Universo mas sim de actos criativos na Terra a qual já existia há muitos milhões de anos, com a sua flora e a sua fauna. Cronologicamente, o início do acto criativo reporta-se a uma época que não excede pouco mais de 23.000 anos atrás. Por conseguinte, todo o relato bíblico, relativamente ao Espaço e ao Tempo, refere-se a uma partícula do Universo.
O conceito de Deus-Universo é quase inexistente na Bíblia. É possível detectá-Lo na filosofia teísta do apóstolo Paulo. No Antigo Testamento, sobressai por vezes em textos poéticos e teatrais. O Deus pessoal de Abraão, de Isaac e de Jacob, não tem a pretensão de ser o Deus-Universo. Na época do Êxodo, Ele revelou-se a Moisés como o Deus-Pessoa de um "Povo Eleito": é o Deus de Israel. A forma como se revela (a teofania) é antropomórfica. É visualizado com uma aparência física em tudo semelhante à humana. Come e bebe; necessita de descanso.
Há aparição de Anjos (mensageiros) de Deus. Quem são estes seres? Recusando o absurdo de seres imateriais que povoam as teses espíritas, estas divindades menores manifestam-se aos humanos com formas antropomórficas, visíveis e palpáveis, que nada têm de imaterial.
V
A ESSÊNCIA DA RELIGIÃO
A palavra "religião", vem do latim religio que significa "religar". O significado implícito nesta palavra subentende que houve, na antiguidade, uma "desligação" e exprime a tentativa do homem em "religar-se" a Deus, ou seja, reatar uma comunhão interrompida. Este sentimento religioso é comum a todos os grupos humanos, quaisquer que sejam as suas origens geográficas, raciais ou sociais.
A religião surgiu de uma lacuna provocada pela quebra do "elo" que ligava o homem a Deus na comunhão ou "ligação" da cadeia espiritual cósmica. O homem e a mulher foram criados para viverem em comunhão com a divindade. Na falta dessa comunhão, a humanidade experimenta, ainda que inconscientemente ou pretendendo ignorar ou ser contra Deus, um sentimento de profunda prostração e angústia. Foi este anseio que originou na humanidade a busca religiosa.
O fenómeno religioso reveste-se de complexidades que não se coadunam com a simplificação evolucionista de feição ateísta. A Religião é um processo que está na sequência de anteriores processos que lhe deram origem. Sendo a Terra o habitat sobre o qual foi posto o homem e a mulher criados por Deus, temos de admitir que o primeiro processo consistiu na ligação de Deus à Terra, prosseguindo o acto criativo que culminou na feitura do homem, macho e fêmea, à sua imagem e semelhança. Posteriormente, desencadeou-se um processo de desligação como consequência de uma desobediência generalizada aos projectos divinos, donde resultou, na consumação do Dilúvio divinamente decretado, a quebra do elo de ligação entre o homem e Deus.
Até aqui, observamos o aspecto da religião em que o homem procura religar-se a Deus, mas o inverso também é válido. Deus também procura religar-se ao homem. Todavia, é nesta convergência de esforços religiosos, incluindo pactos e alianças, que se geram os conflitos entre o humano e o divino porque cada uma das partes impõe regras que não são aceites pela outra. Os conflitos religiosos eclodem como produto do que Deus impõe como regras espirituais, às quais o homem deve obedecer para que seja aceite e faça parte integrante da comunhão divina, e aquilo que o homem entende ou interpreta sobre essas mesmas regras, reagindo através de rituais, práticas e atitudes que, muitas vezes, são rejeitadas pela divindade.
A diferença entre os níveis de perfeição entre humanos e divinos é abismal. Deus exige ao homem um esforço de aperfeiçoamento espiritual que este se recusa a exercer, devido à sua natural preguiça mental, preferindo refugiar-se na fantasia e nas crenças primárias, na oração pedinchona, nas práticas de magia e idolatria, procissões, sacrifícios, etc., etc.
A religião vulgar, tal como a conhecemos hoje, é uma mixórdia desesperante de crenças e actos, fabricada por seres demoníacos, e que não pode proporcionar ao homem a tão almejada comunhão com Deus. É uma religião falsa.
Mas há uma Religião Verdadeira a que todas as organizações espiritualistas do mundo terão acesso, se assim o quiserem.
YOSEPH