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29.03.20 LIVROS
Ramificações modernistas do cinema português
Leitão de Barros – A biografia roubada, de Joana Leitão de Barros e Ana Mantero (Bizâncio, 2019) – netas do realizador –, relançou o interesse pelas pontes entre modernismo e cinema em Portugal. (Falta aprofundar o lugar singular – pelo menos durante algum tempo – de Jorge Brum do Canto.) Isto numa altura em que deve ser lida A Morte Não É Prioritária, a biografia de Manoel de Oliveira escrita por Paulo José Miranda (Contraponto Editores, 2019); o inicial Douro, Faina Fluvial, por exemplo, é um filme que surge em contornos modernistas (ver aqui e aqui).
Nesse sentido, tem interesse ler o comentário do investigador Paulo Ribeiro Baptista e a questão da memória (apagada?) de António Ferro em relação à criação da Cinemateca Portuguesa, publicado em Novembro de 2019 na newsletter da Fundação António Quadros. (Baptista desenvolve investigação no âmbito da fotografia e cinema português, principalmente durante as décadas de 20 e 30.) M