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12.04.2020 COMEMORAÇÃO
O arquitecto morreu há 50 anos e Lisboa celebra-o numa série de eventos
O Arquivo Municipal de Lisboa (AML) celebra o arquitecto Cassiano Branco, desaparecido há 50 anos (1897-1970), numa ampla série de iniciativas (para já suspensas). Enquanto a pandemia impede o programa, o AML (que detém o espólio de Cassiano) disponibiliza online o documentário Cassiano Branco - Uma obra para o futuro. Foi produzido em 1992 pela Videoteca de Lisboa e concebido por Victor Candeias (então exibido no Cinema Éden).
As celebrações incluem um colóquio na Fundação Gulbenkian, visitas pela obra em Lisboa, inauguração de mural de arte urbana em homenagem ao arquitecto, a exposição "cinema paraíso. memória descritiva" de Daniel Blaufuks, um concurso de fotografia e uma sessão de Conversas Fílmicas sobre Cassiano - com visionamento do filme A Cidade de Cassiano de Edgar Pêra (1991).
O colóquio está (re-)agendado 3 de Novembro. Terá quatro painéis: Entre o Modernismo e o Super-realismo (Paulo Tormenta Pinto, Ana Tostões, Alexandre Alves Costa); As Visões Futuristas e a Influência das Belas-Artes (Raquel Henriques da Silva, Gonçalo Canto Moniz, José Manuel Fernandes); O Cinema, a Habitação e as Experiências Tematistas (Margarida Acciaiuoli, José Neves, José António Bandeirinha); Exibição do Filme Portugal dos Pequenitos (online aqui), de Manuel Graça Dias e Edgar Feldman, de 1996 (Nuno Távora, Jorge Figueira, Alexandra Areia). Será também lançada a terceira edição do livro Cassiano Branco - Arquitetura e artifício, de Paulo Tormenta Pinto (Caleidoscópio, 2007, 2015). M