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MACHINA *
Publicação online de notícias, reportagem, entrevistas, ensaios e opiniões especializadas sobre o modernismo português.
* ESCREVE-SE MACHINA MAS LÊ-SE MÁQUINA, COMO ELES FAZIAM.
LINHA EDITORIAL
Exploração de todos os aspectos do proto, pré, primeiro e segundo modernismo português, suas conexões internacionais e reflexos na produção artística contemporânea.
ESTATUTO
Publicação independente e não-lucrativa, não associada a instituições universitárias ou quaisquer outras, nem a empresas.
COLABORAÇÕES
Aceitam-se propostas de notícias, ensaios e textos de opinião. Línguas admitidas: italiano, francês, galego, catalão, castelhano, inglês, português. Os artigos de colaboradores são de responsabilidade dos mesmos e sua propriedade intelectual.
LÍNGUA
MACHINA obedece à lei vigente, portanto respeitando o português tal como se escreve desde a Reforma Ortográfica de 1973. A resolução de 9 de Dezembro de 2010 do Conselho de Ministros do XVIII Governo Constitucional, que impõe o chamado "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990" a todas as entidades estatais ou dependentes da governação, é obviamente ignorada. MACHINA aceita que colaboradores prefiram escrever seguindo o chamado AO90, mas, quando cita (em textos assinados pelo editor) autores que exercem aquela escolha, corrige o original.
PERIODICIDADE
Actualização contínua.
EDITOR / REDACTOR
DESIGN
do editor, com Google Sites - Classic
SEDE
Lisboa, Portugal
CONTACTO
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WEBSITE
versão 0.1
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lançado em Abril de 2020
WEBSITE AFILIADO
MERCÚRIO SubROSA - Periódicos antigos portugueses digitalizados
O NOME
O título MACHINA refere-se ao soneto XII do livro A Alma Nova (1874) do poeta português Guilherme de Azevedo, uma peça proto-futurista:
Ó machinas febris! eu sinto a cada passo,
Nos silvos que soltaes, aquelle canto immenso,
Que a nova geração nos labios traz suspenso
Como a estancia viril d'uma epopea d'aço!
Emquanto o velho mundo arfando de cansaço
Prostrado cae na luta; em fumo negro e denso
Levanta-se a espiral d'esse moderno incenso
Que offusca os deuses vãos, anuviando o espaço!
Vós sois as creações fulgentes, fabulosas,
Que, vibrantes, crueis, de lavas sequiosas,
Mordeis o pedestal da velha Magestade!
E as grandes combustões que sempre vos consomem
Começam, n'um cadinho, a refundir o homem
Fazendo resurgir mais larga a Humanidade!