Na língua portuguesa, a partícula “de” (e suas variações: d' do, da, dos das) podem ser usadas no prenome e no sobrenome (apelido de família). O mesmo vale para o conectivo “e” dos nomes de família. Essas partículas ficam sempre em letra minúscula. Lembre-se que a partícula d’ é o apostrofamento por supressão de vogal e nas demais derivadas são a junção da preposição de + artigo o, a, os, as.
A regra constitui norma-padrão gramatical desde o Formulário Ortográfico de 1943 sendo mantida no vigente Acordo Ortográfico de 1990.
É pacífico que as partículas monossilábicas, como preposições e artigos, que se encontram presentes no interior de expressões, locuções e vocábulos compostos deverão ser escritas com letra minúscula: dona de casa, mestre de obras, capitão de indústria... E isso inclui os sobrenomes ou apelidos de família.
Quando acompanha o prenome, a partícula fica no campo do prenome. Quando é nome de família, a partícula vai para o campo dos sobrenomes/apelidos.
Escreva os nomes das pessoas como a Gramática ensina: primeira letra maiúscula e as demais minúsculas. | Maria Aparecida | |Alves| e não: MARIA APARECIDA ALVES nem Mª Aparecida ALVES e muito menos M. APARECIDA ALVES
EXEMPLOS:
| Francisco de Assis | | de Carvalho Ramos|
|Maria d’Ajuda | | do Nascimento e Silva|
|José de Arimateia | |d’Almeida de Sousa e Silva |
|Joana do Céu| |da Cunha|
|Luís| |Alves de Lima e Silva| (no caso do Duque de Caxias, o prenome dele é apenas Luís)
A Genealogia acompanha a Gramática!
Mas se você tem ancestrais italianos, na língua de Dante, as partículas "de" ficam em LETRA MAIÚSCULA
Angelina Di Petta → |Angelina | |Di Petta|
Giuseppe Arturo d'Angelo → |Giuseppe Arturo| |D'Angelo|
Gabriele d'Annunzio → |Gabriele| |D'Annunzio| (o escritor)
Andrea Dal Corso → | Andrea| |Dal Corso| («Andrea» é nome masculino em italiano!)
Aqui, o exemplo de inserção de nome alternativo na plataforma do Family Search
Em Genealogia, no Ocidente, por regra internacional, as mulheres vão para a árvore com seus NOMES DE SOLTEIRA, ou seja, O NOME DE NASCIMENTO. Ao anotar os sobrenomes após o casamento, você arrisca perder importantes ramos da árvore da família! Justo os de todas as mães! Os chamados ramos matrilineares.
O nome da sua mãe, das avós, bisavós ou trisavós está anotado como se de solteira fosse? Não? Vai lá e conserta tudo! Tem gente que encuca, se envergonha, imaginando que eles não eram casados. Bobagem! 'Nome de casada' é uma invenção muito recente. Foi devido à influência do Código Napoleônico que o costume começou a vigorar. E tudo tinha a ver com as propriedades das mulheres passarem automaticamente ao domínio dos maridos.
Escreva apenas os sobrenomes de solteira de todas as mulheres! Jamais os de casada, como nome principal. Apontar as mulheres da sua árvore com seus nomes de casada é erro básico em Genealogia.
Os nomes de casada das mulheres vão para um campo próprio. (Confira a ilustração)
Aí vão as razões:
Primeiro e o mais óbvio: a pessoa existe antes de se casar
Para que não se percam os ramos matrilineares, como já foi dito: os de todas as mulheres da árvore!
Conforme local (país), época, cultura, legislação ou modismo, os nomes conjugais ocupam posições diferentes no nome completo.
Porque nem sempre se usou nome de casada no Ocidente. No mundo lusófono, só na segunda metade do século XIX, para algumas. Invencionice importada do Código Napoleônico.
A quarta razão, mas não menos importante, é porque uma mulher pode ganhar ou perder nomes, por viuvez, separação, divórcio, novos casamentos, litígios.
Assim, para a sua ancestral ser permanentemente identificada, você deve mantenha SEMPRE seus NOMES DE SOLTEIRA. Os NOMES DE CASADO(A) têm seu campo específico.
Em não sabendo o sobrenome de solteira, insira apenas o prenome ("nome de batismo")
Os programas e as plataformas, mantêm campos específicos para o nome de casada. Esses campos também são usados para variações de grafias de nomes estrangeiros, aportuguesamento, abrasileiramento, atualização ortográfica e até apelidos pelos quais as pessoas são mais conhecidas.
Edson Arantes do Nascimento é mais conhecido como Pelé, Larissa de Macedo Machado é Anitta, Arlette Pinheiro Monteiro Torres é Fernanda Montenegro e a pintora Djanira da Mota e Silva é lembrada apenas como Djanira.
E há milhares de exemplos assim.
Embora haja quem deteste atualizar nomes próprios, esta é uma norma.
Escreva os nomes em grafia atual. Quanto às grafias antigas, escreva-as no campos de “variações de nomes” (nomes alternativos) nos campos específicos do seu programa de genealogia. Ao efetuar registros à mão, faça uma anotação das variantes ao lado ou ao pé dos nomes. Exemplo: Escolástica de Oliveira no campo principal e Escholastica d'Oliveira no campo de “variação do nome/nome alternativo”.
Lembre-se que o nosso idioma, atualmente, possui K, W, Y. Por isso, mantêm-se: Kelly, Kamal, Washington, Wellington, Youssef e outros. Ninguém se imagina grafando Queli, Camal, Uóchinton, Uélinton ou Iucefe.
Use o bom-senso, sempre.
Se você tem ancestrais fora do mundo lusófono, escreva o nome tal como foi aportuguesado ou abrasileirado e inclua-o também na língua original. Mas em campos diferentes. (Confira na ilustração)
Enquanto em Portugal, existe uma lista de "nomes permitidos" para registro, no Brasil quase todo nome é permitido, uma vez que somos um cadinho de povos.
O Estado não pode impedir que um brasileiro com raízes na Espanha impeça-o de registrar seu filho como Gonzalo ao invés de Gonçalo. O mesmo para um japonês que queira chamar a filha de Kimiko. Embora Kimiko não tenha significado em português, em japonês tem muito, como uma simbologia muito parecida com o nome Maria: 后 (Kimi) "Imperatriz" ou君 (Kimi) "aristocrática, nobre" combinado com子 (ko) "criança".
Temos diferenças enormes de grafias ao longo de nossa história.
Você sabe o que algoritmo, não é? É um comando de modo finito em programa de computação estabelecido por meio de regras, raciocínios ou operações que, aplicado a um conjunto determinado de dados, permite solucionar classes semelhantes de problemas. As plataformas de genealogia utilizam cada vez mais algoritmos que estão ensinando a inteligência artificial.
São esses comandos que interagem para que, quando você procura o preço de um fogão novo no Google, durante um mês fica aparecendo tudo quanto é tipo de fogão a cada vez que você trabalha no smartphone ou no computador.
Duas expressões são chaves para o algoritmo funcionar a seu favor: finito e determinado. Finito porque o algoritmo não fica procurando algo para você até a eternidade. Ele só vai fazer nova varredura no banco de dados quando forem inseridas novos registros, ou seja, novos dados. Por isso que o conjunto de dados é determinado.
Assim, ajude o algoritmo trabalhar a seu favor. Ajude a Inteligência Artificial. Ela tem um algorítimo mas ainda não é adivinha.
Logo, para a IA trabalhar a ser favor, insira os dados corretamente.
Aceite e insira as sugestões dos nomes padronizados das cidades. Por exemplo: Rio de Janeiro, Brasil não é a cidade do Rio de Janeiro. É o Estado! A cidade é Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Muito menos SP é a cidade de São Paulo. Para o sistema, SP não é nada. Coloque o nome inteiro da cidade: São Paulo, São Paulo, Brasil. Também não é São Paulo/SP nem São Paulo-SP. É São Paulo, São Paulo, Brasil
Você também não está no Aeroporto. Não é POA. É Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. POA, pode ser a cidade de Poá, São Paulo, Brasil escrita sem acento. Ou, quem sabe, Poa, Boulkiemdé, Centre-Ouest, Burkina-Fasso...
Estamos falando de Rio Preto ou de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil? Ou de Rio Preto, Bahia, Brasil?
Não adianta colocar que o avô nasceu em Bom Jesus. Qual Bom Jesus? Cinco estados possuem um município com esse nome: três no Nordeste (PB, PI e RN) e dois no Sul (RS e SC). Isso sem contar as outras 15 cidades Bom Jesus com algum sufixo no nome, como "da Lapa" e "da Penha", "dos Perdões", "de Goiás" e por aí vai.
Por favor, não tenha preguiça de inserir os nomes corretamente e de assumir as sugestões das plataformas.
Título em Genealogia é usado apenas para:
título de nobreza (Duque, Duquesa, Marquês, Marquesa, Conde, Condessa, Visconde, Viscondessa, Barão, Baronesa)
altos cargos governamentais: presidente, ministro, governador, prefeito desembargador, ministro de tribunais etc.
titulações de honraria (comendador, por exemplo)
títulos eclesiásticos: Bispo, Arcebispo, Arcediago, Pároco, Capelão, Vigário, Cônego, Monsenhor…
títulos acadêmicos: Doutor, Professor, Mestre... Cuidado: um profissional do Direito pode ser um advogado e jurista, mas um jurista não é necessariamente um advogado, tampouco o advogado é necessariamente um jurista!
patentes militares as atuais da República, as do Império e as do Brasil Colônia (América Portuguesa), bem como dos países europeus, quando for o caso.
ATENÇÃO!
Logo, pronomes de tratamento — senhor, senhora, senhorita — não são títulos.
Também são não títulos graus de parentesco: pai, mãe, avô, tio, tetravô.
Para os ou graus acadêmicos considera-se apenas: mestre, doutor (conhecido como Ph. D. em alguns países) e
livre-docente.
Qualquer médico e qualquer advogado não são “doutores” para efeito de citação genealógica. É mais acertado no campo Profissão escrever acerca da atividade profissional da pessoa.
Filhos adotados devem participar da árvore.
Primeiro, é história da família, não é história da genética! Segundo, filho adotado é a mesma coisa que filho biológico aos olhos da lei.
Algumas plataformas, oferecem a possibilidade de você indicar se o vínculo filial (tipo de parentesco).
O mesmo vale para anotar casamentos de pessoas homoafetivas e seus filhos! Genealogistas devem registrar todos os eventos familiares e relacionamentos com precisão.
E como as árvores genealógicas não tradicionais são cada vez mais comuns, é muito importante fazer uma reavaliação se os seus conceitos de "família" não foram superados pela realidade e pela verdade. Relacionamentos que existiram desde sempre. É só pesquisar bem que a gente percebe esses vínculos desde sempre.
Não por acaso, genealogistas experientes já perceberam a possibilidade de existência de um relacionamento homoafetivo na sua própria árvore. (Mais sobre o tema aqui.)
Sobre filhos adotados, lembre-se: genealogia é história da família e não história da genética. Por isso, todos os softwares contemplam a possibilidade de inserir e assinalar filhos adotados — quando isso está documentado. São os seguintes os programas que contemplam casamentos homoafetivos: Ahnenblatt, Ancestris, Brother’s Keeper, Family Historian, Family Tree Builder, Family Tree Maker, GEDitCOM II, Genney, GenoPro, Heredis, Legacy Family Tree, MacFamilyTree, Reunion, RootsMagic, The Master Genealogist.
Com variações, os programas e plataformas especifica o parentesco de um filho com os pais. De modo geral os tipos são:
Biológico
Adotivo (adoção legal)
Guarda/tutela
De criação
Por afinidade
Por isso, é possível incluir mais de um casal de pais para uma pessoa, como pais biológicos e adotivos. Uma maneira de fazer isso é adicionar pais ao registro do filho/a. Mas para tudo é preciso haver documentação! Sentença de guarda, inventários e testamentos são excelentes fontes de documentação para filhos de criação, guarda e tutela, afinidade. A maioria dos genealogistas inclui os pais reconhecidos pelo Poder Judidicário como "pais/ mães socioafetivos" na categoria "afinidade", uma vez que não houve desfazimento do vínculo e do poder pátrio com o pai/ a mãe biológico/a.
Faça um favor a si: comece certo. Documente sua árvore.
Isso vale para se vincular tanto ao antepassado nobre quanto ao alfaiate da vila. Todos os vínculos em genealogia tem de ter fontes documentais.
Documentar a árvore é um ato de honestidade intelectual e de competência na pesquisa!
Eu, Maria Fernanda não poderia dizer que sou neta dos casais Sílvio & Anna e João Bernardo & Elvira se isso não estivesse escrito na minha certidão de nascimento. Como existe esta fonte documental, eu não estou "inventando" essa informação e nem a retirei da cartola de um mágico. Trata-se de um registro histórico que prova que sou neta desses dois casais.
O mesmo raciocínio vale para você e para qualquer um.
Evidentemente, nem todas as fontes são documentos religiosos ou cartoriais.
Muitas fontes são referenciadas em documentos públicos, notícias de jornais, livros de história, geografia, genealogia, formação administrativa de cidades, etc. Muita coisa é fonte. Neste caso, o pesquisador de genealogia deve CITAR em "observações" ou outro campo como chegou àquela conclusão e como está documentando a árvore daquele jeito.
Se as plataformas de genealogia são um avanço para o crescimento das árvores genealógicas, também geraram um problema gravíssimo: são usuários da plataforma pessoas inexperientes ou desavisadas e que não conseguem ler documentos manuscritos. O resultado disso, é a anexação de documentos de pessoas homônimas.
É assim que conforme você vai montando sua árvore, ao mesmo tempo vai se formando a história documentada de sua família. Por isso que você tem que documentar sua árvore com registros os mais críveis e fidedignos.
De nada adianta você dizer que descende do escritor cearense José de Alencar ou do general gaúcho Bento Gonçalves se não puder comprovar isso com registros e documentos. Que documentos? Os mais óbvios são as certidões de nascimento, casamento e, às vezes, de óbito. Desde a sua certidão (ou as suas) até as dos seus pais, avós, bisavós... até chegarem no José de Alencar... ou no Bento Gonçalves.
Além das certidões (que são oficiais), existem outros documentos também podem se prestar perfeitamente à comprovação.
É importante registrar onde você achou cada informação. Mais tarde, se você compartilhar sua história familiar por escrito ou por meio de um site, poderá incluir notas de rodapé que fornecem testemunho de suas reivindicações parentais.
Os parentes de hoje ou do futuro saberão a sua pesquisa é crível e poderão trabalhar a partir do que você já fez, sem ter que repetir. Acima de tudo, você terá certeza de que chegou o mais perto possível da verdade sobre a história de sua família.
As citações de fontes tinham a intimidante reputação de serem difíceis de escrever e impossíveis de organizar. Felizmente, estamos século 21 e agora os softwares de genealogia ajudam em ambas as tarefas. A gente inclui a fonte no lugar de "Fotos" ou "Recordações" da plataforma ou programa e anexa como fonte. Tão simples como marcar um amigo nas redes sociais.
Se você faz uma árvore online (plataforma), precisa de um software que "fale" com aquela plataforma. A maioria dos programas permite que você descreva e até anexe ilustrações das certidões de nascimento, registros em geral, entrevistas pessoais, fontes de nascimentos, casamentos, óbitos e outros fatos.
Você pode vincular essas descrições aos fatos correspondentes e criar relatórios com notas de rodapé ou notas de fim formatadas corretamente. Os softwares fazem isso para você se lançou corretamente na árvore!
Você também pode incluir suas citações de fontes apenas nas árvores genealógicas online. Se você compartilhar seu arquivo com parentes que usam software de genealogia, eles não precisarão inserir novamente todas as suas fontes. Eles terão condições de fazer o mesmo trabalho a partir dali.
Quando retiradas de um livro ou de citações de terceiros é preciso dar crédito àqueles cujas obras você consultou.
É mesquinharia intelectual não compartilhar suas fontes. Além de parecer que você «tirou aquele ancestral da cartola»!
A não citação ou omissão de fontes é uma atitude anti-intelectual que demonstra hostilidade e desconfiança em relação às atividades do intelecto, comumente expressas como depreciação ou suspeição de educação, ciência, filosofia e a rejeição da arte, literaturam música e da pesquisa como atividades próprias do espírito humano. Daí advém o aforismo da história da família: Genealogia sem Fonte é Mitologia.
Se você estiver usando um livro, artigo, texto de internet, como referência, aplique a citação de fontes em padrão ABNT.
O resultado de árvores não documentadas ou com fontes omissas é um trabalho pobre, com jeito de que foi "inventado" e não pesquisado arduamente.
Além disso, as fontes têm outra função essencial: resolver conflitos. Digamos que você encontrou registros discordantes em relação à data de nascimento do seu avô. O dia em que ele comemorava o aniversário não corresponde ao que está na carteira de trabalho dele e também não condiz com a data constante na certidão de casamento. Isso acontece várias vezes na pesquisa! Se você apurar todas essas fontes, poderá compará-las e talvez até determinar qual é a mais confiável porque houve tal ou qual discrepância.
Programas de Genealogia como Ancestral Quest, Family Tree Maker, RootsMagic , Legacy (e muitos outros) usam o recurso Evidence Explained (Descrição da Evidência, quando o software é traduzido para português), como um guia para criar citações de fontes. Ou seja: como você, pesquisador, chegou a uma ou outra conclusão. No Family Search, isso pode ser descrito no campo: Motivo para anexar a fonte.
Assim, o software de genealogia permite que você anexe uma citação de fonte e muitas vezes a imagem do documento a quase todas as "ocorrências" — nome, lugar ou evento de vida — em sua árvore. E quando o software "dialoga" com a plataforma (My Heritage, Geni, Family Search, Find My Past, Ancestry etc.) o próprio software "puxa" as fontes que você anexou no site com a sua árvore. Por isso, se você for baixar uma versão básica ou comprar uma premium, tem de saber exatamente se esse programa "conversa" com a plataforma onde está sua árvore online.
A maioria das citações de suas fontes estará vinculada a eventos, como nascimentos, casamentos e falecimentos, mas algumas podem estar vinculadas a uma pessoa ou até a outra família. Se seu ancestral foi, por exemplo, testemunha (padrinho) de casamento ou batismo de pessoas de outra família.
Nos softwares, você também pode citar a fonte, comentar, mencionar as discrepâncias, anexar uma cópia digitalizada do registro/ documento e na própria publicação avaliar a confiabilidade da informação.
Utilize como nome de cidade o padrão empregado pela plataforma. Tanto Family Search quando mais Heritage quanto Ancestry — e outras plataformas.
Por favor, ao anexar registros, confira quatro ou cinco vezes se são da mesma pessoa. Nós temos muitos homônimos! Muito cuidado ao anexar um registro, LEIA o documento.
LEIA os registros que você anexar. O registro traz um monte de informações. E essas informações precisam ser transcritas na árvore. Os registros trazem datas, locais, nomes dos pais, avós. Os dados já estão lá. É só transcrevê-los! Se não conseguir lê-los, é melhor não anexar. Se anexados ficarão lá perdidos. Se não anexados, uma pessoa com capacidade de ler paleografia (manuscritos antigos) poderá lê-los e fazer a transcrição!