Uma em cada quatro brasileiras, sofrem de depressão pós-parto(DPP), cerca de 26,3% das mulheres. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a média é de 19,8%. Entretanto, a depressão pós-parto ainda não é bem compreendida pelas pessoas.
Infelizmente, a depressão se tornou algo decorrente na vida moderna, e as mulheres tem maior sucessão a episódios repentinos de depressão pós-parto mesmo que não haja histórico da doença.
É normal que as mulheres sintam tristeza e sensibilidade por alguns dias após o parto, cerca de 80% da mães sente isso, mas isso não se trata de depressão, é popularmente conhecido como "baby-blues", uma melancolia causada devido o desequilíbrio hormonal, e em geral começa a melhorar a partir da segunda semana pós-parto.
Entre as possíveis causas estão cansaço excessivo, alterações de níveis hormonais, inclusive os de tireoide, insônia, sono interrompido, falta de tempo livre, crise conjugal, sentimento de incapacidade, estresse causado pela mudança de rotina, falta de apoio familiar, insatisfação com o corpo após a gravidez, etc.
O tratamento pode ser feito utilizando medicamentos ou mesmo a psicoterapia, isso varia de acordo com cada caso. Quando é necessário tomar remédios, não há riscos do mesmo ser absorvido pelo bebê.
Além dos antidepressivos e da psicoterapia, existem outros tipos de terapia que podem ser aliadas, por exemplo a prática de exercícios físicos. Em muitos casos, somente a prática de atividade física pode ser suficiente para livrar a mulher da depressão.
É importante que a família apoie a mulher, mas é mais importante que a mulher tenha consciência que precisa de ajuda, com ou sem o apoio da família.
Converse com um consultor e veja como o plano de saúde é importante nesses momentos em que sua saúde encontra-se debilitada.
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