A página apresenta conteúdos que a imprensa, tv's e mídias não mostram sobre a África.
O site LITERAFRO publicado pela faculdade de Letras da UFMG publicou a síntese de algumas idéias centrais da Dissertação de Mestrado (UNEB- BA), defendida em 30/05/03, sob a orientação do prof. Dr. Wilson Roberto de Mattos e Dra. Ana Célia da Silva.
A revista digital Prosa Verso e Arte publicou artigo sobre a cantora americana Nina Simone, onde apresenta sua biografia e uma seleção de vídeos com trechos de entrevistas e clipes de música.
"O Afreaka é um projeto de mídia alternativa, educação e produção cultural que traz um lado pouco conhecido do continente africano no Brasil, fugindo dos estereótipos como fome, pobreza e passividade, e cobrindo as expressões coletivas e individuais das culturas locais – tendências, música, literatura, arte, culinária, arquitetura etc." *
Organizado pelo CEERT, o Observatório Anansi "observa, monitora e sistematiza informações para o controle social do cumprimento da Lei 10639/2003-11645/2008 nos sistemas de ensino brasileiros. Articula redes de mobilização e ação coletiva antirracista no campo da educação básica. Organiza e dissemina ferramentas e subsídios de intervenção junto aos movimentos que visam incidir nos poderes da União, Estados e Municípios, em defesa da construção da equidade racial nas escolas.*"
*Texto retirado do site*Sugestão de Postagem da Professora Rosa Margarida Carvalho
A Articulação dos povos Indígenas do Brasil - APIB é uma instância de aglutinação e referência nacional do movimento indígena no Brasil. Ela foi criada pelo Acampamento Terra Livre (ATL) de 2005, a mobilização nacional que é realizado todo ano, a partir de 2004, para tornar visível a situação dos direitos indígenas e reivindicar do Estado brasileiro o atendimento das demandas e reivindicações dos povos indígenas.
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
O Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA (UDESC) tem como objetivo geral congregar pesquisadores(as), professores(as) e estudantes do campo dos Estudos Africanos e da História Indígena comprometidos(as) com um trabalho multidisciplinar e transdisciplinar que procuram a construção de um conhecimento acadêmico, científico e social comprometido com a interpretação decolonizada acerca das experiências de diversos sujeitos sociais.
O professor e artista plástico indígena Yaguarê Yamã, em seu Blog, propõe desvendar o mundo indígena atrravés da literatura.
O site Geledés apresenta uma reportagem sobre "Cinco Escritoras indígenas contemporâneas que precisam ser divulgadas".
O site Politize! apresenta um texto onde esclarece o significado dos termos Colonialidade e Decolonialidade.
O Comitê Mineiro de Apoio à Causa Indígena é um coletivo formado por ativistas que se preocupam com á causa indígena no estado, no país e no mundo. Sob o ponto de vista cultural, científico e social de âmbito estadual, sem fins lucrativos tendo sido criado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil. O seu objetivo principal é fomentar o debate e apoiar as comunidades indígenas no país, promover a informação e formação cultural, pesquisar e publicar temas sobre a temática indígena.E ainda mobilizar a população em ações coletivas de auxílio e apoio ás aldeias em questões de terras, saúde, valorização cultural e assistência social.
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
Em sua palestra na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre, o Escritor Daniel Munduruku, traz a oralidade e a ancestralidade de seu povo. Mediada pela professor de história José Rivair de Macedo, a palestra teve também a presença de Angélica Kaingang, liderança jovem de sua comunidade e graduada em Serviço Social pela Ufrgs.
No site do Itaú Social, em entrevista à jornalista Ana Luísa Pereira , as doutoras em educação, educadoras sociais, feministas e articuladoras do Coletivo Mulheres Quilombolas na Luta, Viviane Marinho Luiz e Márcia Cristina Américo, respondem questões sobre um artigo que desenvolveram onde discutem modelos de fortalecimento do combate ao racismo e ao sexismo.
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
No site do Itaú Social, a jornalista Jullie Pereira , entrevista o escritor, professor, geógraf, artista plástico, lider indígena e autor de mais de 30 livros infantis, que teve seu livro "Os olhos do Jaguar" selecionado para compor a coleção "Leia para uma Criança 2021".
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
19 mulheres negras inspiradoras que marcaram história no Brasil e no mundo.Na música, no cinema, no esporte, na aviação ou na ciência. Seja qual área for, existe um nome de uma mulher negra que você precisa conhecer
Uma plataforma virtual de acesso público para a produção e veiculação de conhecimentos sobre favelas e periferias. Visa estimular e permitir a coleta e construção coletiva do conhecimento existente sobre as favelas, por meio da articulação de uma rede de parceiros que se dedicam a este tema tanto nas universidades quanto nas instituições e coletivos existentes nestes territórios. Desta forma pretende dar continuidade à luta da vereadora Marielle Franco e de tantas outras lideranças comunitárias contra preconceitos e exclusões, construindo uma sociedade mais justa e igualitária.
Site da antiga Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), que pertencia ao Ministério da Educação. O órgão era responsável pelos programas, ações e políticas de Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação para as relações Étnico-Raciais e Educação em Direitos Humanos. E funcionou de 2004 a 2017.
A Encontroteca é o acervo virtual do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros (GO). No site, o visitante tem acesso ao material audiovisual, textual e fotográfico sobre diversas manifestações culturais do Brasil e de outros países que já passaram pela festa na Vila de São Jorge.
O Doutorando em Sociologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da Unicamp e colunista da Revista Eletrônica Periferias, Vinebaldo Aleixo de Souza Filho apresenta resenha do livro "Ensinar a Transgredir, da autora Bell Hooks
O Site da Revista Nova Escola traz um especial digital, onde apresenta os principais eixos de conteúdo que o professor/a pode abordar com as turmas de Ensino Fundamental: Identidade Negra, História da África, A luta dos negros no Brasil, Cultura afro-brasileira, e Recursos Pedagógicos, uma seleção de materiais de referência para apoiar a sua formação e para trabalhar em sala.
Não, não é uma série sobre o Super-homem ou o Batman. Heróis de todo mundo é uma série de interprogramas que quer mostrar ao público comum que aqui mesmo, no Brasil, existem Heróis. Heróis porque quebraram barreiras, que venceram apesar dos enormes obstáculos enfrentados, que lutaram por uma vida melhor para todos. Ah! E são negros.
O Programa Melhoria da Educação, da fundação Itaú Social pretende apoiar as prefeituras para a garantia de padrões mais elevados de qualidade e equidade no acesso, permanência e aprendizado das crianças, adolescentes e jovens. Neste link, apresenta sugestões para uma Gestão da Educação para a Equidade Racial.
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
Isael Maxakali, artista de origem indígena é o vencedor do Prêmio PIPA Online de 2020, por sua série de filmes e desenhos que apresentam aspectos da cultura dos Tikmū’ūn, de Minas Gerais.
Informações sobre a distribuição da população autodeclarada indígena no território brasileiro, com base nos resultados censitários.
Perfil no Instagram que divulga obras e autoras, além de artistas visuais indígenas, administrado pelas escritoras indígenas Jamille Anahata e Trudruá Dorrico
Websérie Leia Autoras Indígenas busca dar visibilidade a produção literária de autoras de diferentes etnias em 10 episódios, com participação de mulheres indígenas de diferentes povos ligadas à literatura, dentre elas oito escritoras e duas oradoras, que reforçam o papel da oralidade nas culturas tradicionais e sua importância na constituição da literatura indígena. Com curadoria e produção do coletivo Leia Mulheres Indígenas.
Como trabalhar com crianças e adolescentes a temática racial por meio da literatura afro-brasileira? Quais ações educativas podem favorecer a afirmação da identidade étnico-racial dos jovens na construção de uma sociedade mais plural e equitativa? Em celebração ao mês da Consciência Negra, Esdras Soares e Alana Queiroz, da equipe do Escrevendo o Futuro, contam como o trabalho com a cultura e a história afro-brasileira está presente nas formações e nos materiais produzidos pelo Programa.
Reportagem publicada no site da Revista Educação, onde Lideranças Pataxó, Huni Kuin, Guarani Mbya, Kumaruara e Aymara revelam o que as motivam a lutar, seus sonhos e obstáculos.
Reportagem conta sobre os Masaka Kids, crianças de Uganda que fazem sucesso dançando
O grupo Meninas de Sinhá, formado por mulheres do bairro Alto Vera Cruz, bastante conhecido culturalmente e por seu compromisso social na periferia de Belo Horizonte (MG), nasceu de encontros sociais em 1989. Idealizado por Dona Valdete Cordeiro, que se preocupava com a autoestima de suas vizinhas usuárias de fortes medicamentos para depressão. Assim, Meninas de Sinhá, vem do desejo de compartilhar experiências e elevar a autoestima, sendo, atualmente, referência nacional, quando o assunto é transformação social por meio da cultura.
Mulheres Indígenas do Brasil e da América Latina para se inspirar
O programa convida o público a uma reflexão sobre a invisibilização de autoras negras e a importância de romper um silenciamento histórico que acarreta inúmeros prejuízos à toda a sociedade.
O Museu Afro Brasil é uma instituição pública, subordinada à Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e administrado pela Associação Museu Afro Brasil - Organização Social de Cultura.
O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros temas ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.
Museu dos Meninos é uma obra-museu composta por uma série de ações nos campos do audiovisual, das artes cênicas e visuais, com a premissa de mapear, preservar e criar memórias, como exercício contínuo e coletivo de futuridades impossíveis para o povo preto e favelado.
Portal do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro (NEINB) da Universidade de São Paulo (USP)
O site oficial da pianista, cantora, compositora e ativista Nina Simone apresenta sua biografia, sua discografia, (onde é possível ouvir todas as músicas), uma linha do tempo, onde é possível encontrar as menções à artista na mídia, uma seleção de arquivos multimídia (vídeos, livros e fotos), além de uma loja, onde é possível adquirir diversos itens relacionados à Nina.
*O site está em inglês. Para traduzi-lo, basta clicar com no botão direito do mouse, em qualquer lugar na página e escolher a opção traduzir para o Português.
Com o machismo e o racismo ainda tão naturalizado em nossa sociedade ( a ponto de muitos nem mesmo perceberem que ele ainda existe), é preciso muita luta, coragem e personalidade para uma mulher negra se destacar.
O texto de Ailton Krenak publicado no site Povos Indígenas no Brasil, trata da visão indígena sobre a chegada dos brancos no Brasil.
O blog Preta, Nerd e Burning Hell traz uma importante reflexão sobre Branquitude.
O artigo de Wagner Silva de Souza apresenta uma importante reflexão sobre o racismo presente na literatura brasileira
O site Ecoa conversou com especialistas para explicar de fato 'o que significa lugar de fala', desmistificar os argumentos que cercam o conceito e esclarecer equívocos que comumente surgem nas redes sociais.
O Site da Revista Nova Escola apresenta matéria sobre os dados obtidos pelo movimento Todos pela Educação com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, comparando com dados do SAEB e discute como a rotina escolar contribui para a acentuação das diferenças e manutenção do racismo.
P-o-e-s-i-a.org é uma rede de poetas, leitores/as, professores/as e apoiadores/as da cultura para o fortalecimento da poesia brasileira. O projeto tem como curadores Afonso Henriques Neto, Alice Ruiz, Armando Freitas Filho, Carlos Vogt, Chico Buarque de Holanda, Claudio Willer, Conceição Evaristo, Eliane Potiguara, Eliane Robert de Moraes, Francisco Alvim, Heloísa Buarque de Hollanda, José Carlos Capinan, Josely Vianna Baptista, Leonardo Fróes, Ledusha, Lu Menezes, Nicolas Behr, Olga Savary (in memorian), Ricardo Aleixo, Silviano Santiago e Waldo Motta.
*Sugestão da professora Danielle Carvalho
GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.
A Jornalista Maggi Krausi apresenta um artigo que discute que "Tecnologia educacional mostra que um olhar realista para a situação dos estudantes negros pode transformar as práticas de professores e gestores, resgatar a identidade e dar oportunidades a crianças e jovens)
*Matrial cedido pela jornalista Maggi Krause
Criado com o propósito de reunir verbetes com informações e análises de todos os povos indígenas que habitam o território nacional, além de textos, tabelas, gráficos, mapas, listas, fotografias e notícias sobre a realidade desses povos e seus territórios
O site pretende, por meio de material destinado à pesquisa escolar – no qual temas centrais se desdobram em uma série de questões organizadas pela equipe do ISA – que tem como objetivo apresentar a diversidade de povos, romper com a idéia de "todos os índios são iguais" e despertar o interesse e o respeito das crianças às culturas indígenas existentes no Brasil.
Página no Instagram que apresenta reflexões, entretenimento, cursos.
O Blog tem como objetivo suscitar diálogo crítico a respeito dos filmes, quadrinhos, jogos e séries que tanto amamos. Através da expressão de diferentes perspectivas, tem trazido à superfície questões que nos interessam porque nos afetam direta e diariamente.
O projeto Querino lança um olhar afrocentrado sobre a História do Brasil: mostra alguns dos principais momentos (como a Independência, em 1822, ou a Abolição, em 1888) sob a ótica dos africanos e de seus descendentes. O projeto tem idealização e coordenação do jornalista Tiago Rogero; apoio do Instituto Ibirapitanga; consultoria em História de Ynaê Lopes dos Santos e consultoria narrativa de Paula Scarpin e Flora Thomson-DeVeaux, da Rádio Novelo.
*Fazem parte do Projeto um Podcast (Acesse a sessão "Vai Lá pra Ver", no tópico Podcasts, para ouvir) e um livro (acesse a sessão "Preciosidades Literárias" para saber mais)
O filósofo do direito e presidente do Instituto Luiz Gama Silvio Almeida, autor de "Sartre: direito e política" destrincha didaticamente o conceito de racismo estrutural neste depoimento colhido por Artur Renzo para a TV Boitempo.
A REVISTA ÁFRICA E AFRICANIDADES é um periódico on-line com publicação trimestral com acesso totalmente gratuito. Nascida da iniciativa de um grupo de professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e especialistas. A revista é um dos poucos periódicos nacionais inteiramente dedicado a temas africanos, afro-brasileiros e afro-latinos que agrega conteúdos acadêmicos, de informação, entretenimento e subsídios para a prática pedagógica e pesquisas escolares da educação básica.
Site do Festival de Artes Indígenas - Rec•tyty que tem como objetivo a exposição do trabalho de diversos artistas indígenas atuantes no país.
O festival foi Produzido pelo Instituto Maracá, em parceria com o Selvagem - Ciclo de Estudos e ocorreu entre os dias 17 e 25/04/21 e foi realizado através do PROAC Expresso Lei Aldir Blanc, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
Em seu blog, a Escritora, Professora da UPE, que coordena o Grupo de Estudos Comparados: literatura e interculturalismo, junto ao CNPq, Graça Graúna, compartilha sua vivência junto a literatura indígena, apresenta outros autores indigenas e suas produções.
"A Teia dos Povos é uma articulação de comunidades, territórios, povos e organizações políticas, rurais e urbanas. Extrativistas, ribeirinhos, povos originários, quilombolas, periféricos, sem terra, sem teto e pequenos agricultores se juntam, enquanto núcleos de base e elos, nessa composição com o objetivo de formular os caminhos da emancipação coletiva. Ou seja, construir solidariamente uma Aliança Preta, Indígena e Popular."
*Texto retidado do site Teia dos PovosO site Geledés apresenta a filosofia africana do Ubuntu, que em sua essencia acredita que a sociedade deve sustentada pelos pilares do respeito e da solidariedade e que trata da importância das alianças e do relacionamento das pessoas, umas com as outras.
A página traz conteúdos sobre a História e Cultura africanas.
O Visibilidade Indígena é uma rede de etnomídia que tem como objetivo amplificar vozes através da divulgação da arte contemporânea, do entretenimento, do cinema e das culturas dos povos indígenas.