Neli Souza
*Material cedido pela autora
Canal Futura/Petrobras/Cidan/ MEC/Fundação Palmares
A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo.
Denise Fernandes e Luís Dias
O trabalho desenvolvido em 2007 pela professora Denise Fernandes rendeu-lhe uma menção honrosa no Fórum da Diversidade Etnicorracial do Rio. O prêmio foi concedido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro aos profissionais de Educação que atuam em prol da aplicação da Lei nº 10.639/03.
A educadora começou a pesquisar sobre o assunto e as possíveis formas de fazer valer os artigos incluídos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação que tratam da obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura Afro-brasileira nas escolas. Ela descobriu palavras, danças e alimentos trazidos pelos escravos e que estão presentes no cotidiano do povo brasileiro até os dias atuais.
A pesquisa deu base para que a educadora, com o passar do tempo, desenvolvesse um alfabetário composto somente por palavras de origem africana. Assim, ao invés de indicar que o “A”, por exemplo, formava a palavra “avião”, o alfabetário mostrava que a mesma letra iniciava outra, “atabaque”, assim como o “B” formava a palavra “berimbau”. O mesmo aconteceu com o “dendê”, com a “capoeira”, com o “fubá” e com o “samba”.
Denise começou a sentir necessidade de criar um material mais consistente e que servisse de apoio também para outros profissionais. Foi aí que apresentou a proposta a Luís Dias, artista plástico e secretário na Escola Municipal Ondina Couto.
Pró Cátia Queiróz
A Afroteca Audiovisual Infantil pró Cátia Queiroz é uma lista de filmes e curtas-metragens infantis que contam histórias e abordam temáticas relacionadas a Histórias e Culturas da África e Afro-brasileiras e sobre o sobre protagonismo negro. Ao todo são 16 produções disponíveis gratuitamente no YouTube.
Alfabeto Negro
Profª Rosa Margarida Carvalho
O Alfabeto Negro é um trabalho composto de livro-texto com belas ilustrações, que visa sensibilizar para a questão dos brasileiros negros. De A a Z, figuram múltiplas possibilidades de pesquisar e trabalhar: palavras de origem africana e palavras que remetem a lugares, personalidades e temas africanos e afro--brasileiros nas área da cultura, da história e do político-social.
Profª Rosa Margarida Carvalho
Apresenta aos professores do ensino fundamental e médio uma bem-cuidada proposta de como inserir os conteúdos afro-brasileiros na sala de aula, de maneira planejada e contínua. Há várias atividades e jogos; um calendário com as datas mais importantes relativas aos temas afro-brasileiros e um manancial de informações e ilustrações cuidadosamente pesquisadas sobre personalidades negras e o tema étnico-racial.
Fundação Lemann, Piraporiando e Santo Caos
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
No material, são tratados temas como diversidade e inclusão, racismo institucional, educação antirracista e letramento, entre outros temas relevantes para a comunidade escolar.
Use o link para baixar: https://bit.ly/3FQt4CC
Nilma Lino Gomes, Cristina Teodoro e Elen Coutinho
*Postagem sugerida pela professora Nilma Lino Gomes
"A coleção Cadernos de Igualdade Racial, que objetiva disseminar conteúdos desenvolvidos sobre a temática racial, por meio de distintas linguagens e abordagens, para subsidiar a formação política de diferentes públicos como militantes, sindicalistas, população de base, professores da educação básica e, ainda, distintos públicos que defendem a democracia.
Os Cadernos de Igualdade Racial são publicados no formato impresso e on-line para que possam ser trabalhados nos mais diversos espaços: movimentos sociais, formação política de base, escolas da Educação Básica, universidades, espaços das religiões de matriz africana e de terreiros, entre outros."*
Claudemira Vieira Gusmão Lopes et al. (UFPR)
A publicação é uma ação do Projeto de Extensão Universitária "Meninas e Mulheres nas Ciências " vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Paraná. Os passatempos que foram elaborados para este material são caçapalavras, desenhos para colorir e palavras cruzadas que versam sobre a trajetória e o protagonismo de cientistas negras brasileiras.
Profª Rosa Margarida Carvalho
Essa coleção é composta por seis (6) livros dos quais cinco (5) deles são direcionados às crianças. Entremeadas no enredo da história que serve de fio condutor, estão conhecimentos, temas e conteúdos disciplinares prioritários que as crianças dos anos iniciais do Ensino fundamental deverão tomar contato sobre a História da África, dos Afrobrasileiros e das ligações biológicas e culturais entre Brasil e África. Utilizando de alguns elementos literários, estimulando o imaginário fantástico, bem ao gosto das crianças dessa faixa etária, toda a trama é articulada por meio de personagens fixos em todas as histórias. São duas crianças - um menino nascido no continente africano, especificamente em Moçambique; uma menina afrobrasileira de pele clara; um avô africano como ponte para as histórias sobre esse continente; uma galinha d'angola e um instrumento musical africano que magicamente; ganham vida nas histórias sendo elos de ligação das histórias entre África/Brasil.
É uma coleção de cunho paradidático auxiliar, que procura responder aos questionamentos como: como trabalhar as questões etnicorraciais nos anos iniciais do Ensino Fundamental? Que temas/conteúdos disciplinares? Trabalhar valores éticos e morais, como? Que atitudes e habilidades deverão ser observadas nesse trabalho? Como fazer a interlocução entre os conteúdos das disciplinas escolares com a Educação para as Relações etnicorraciais?
André Bernardo - Revista Nova Escola
Débora Menezes - Revista Nova Escola
Fundação Lemann, Piraporiando e Santo Caos
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
Janine Rodrigues - Piraporiando
Segundo a autora, "este não é um e-book direcionado apenas a crianças e adultos negros. Este conteúdo é para todos aqueles que acreditam na necessidade de termos uma educação antirracista.
Este conteúdo é para aqueles que querem somar forças na busca por uma educação que compreende que crianças negras, brancas e de todas as etnias precisam enxergar o negro na posição de protagonista de sua própria história, na posição do negro como aquele que, dentre outras coisas, produz conhecimento."
Núcleos de Estudos das Relações Étnico-Raciais das Regionais Noroeste e Centro-Sul (Belo Horizonte)
Documento criado coletivamente pelos participantes dos Núcleos de Estudos das Relações Ético-Raciais das Regionais Noroeste e Centro-Sul, da cidade de Belo Horizonte, com o objetivo de orientar a discussão para a escolha de livros didáticos e literários pensando na construção ded uma educação antirracista.
Vanessa Dybax
O objetivo deste caderno pedagógico é a valorização das
manifestações artísticas africanas por meio do estudo dos símbolos gráficos adinkra presentes na cultura de algumas regiões da África.
Vanessa Dybax
O objetivo deste caderno pedagógico é a valorização das
manifestações artísticas africanas por meio do estudo dos símbolos gráficos adinkra presentes na cultura de algumas regiões da África.
Lavini Castro
O Site da Revista Nova Escola apresenta dicas para pensar o planejamento das aulas para incluir práticas antirracistas.
Denise Carreira e Ana Lúcia Silva Souza
O Guia Metodológico faz parte de uma Coleção composta por duas publicações – “Indicadores da Qualidade na Educação: Relações Raciais na Escola” e “Guia Metodológico” -, um conjunto de nove cartazes “Afro-brasilidades em Imagens, dois DVDs – “Educação e Relações Raciais” e “Diálogos Brasil e África do Sul”- e um folder explicativo. A Coleção tem por objetivo fortalecer as diferentes vozes que compõem a comunidade escolar, em especial grupos que foram historicamente silenciados pelo racismo, na construção de uma escola democrática, antirracista, que valorize a diversidade e esteja comprometida com a educação de todas e todos.
A coleção propõe o fortalecimento da gestão democrática e é pautada em três eixos: valorização da cultura negra, educação antirracista no cotidiano escolar e currículo comprometido com a diversidade. Nessa perspectiva, traz propostas de trabalho que podem ser desenvolvidas com alunas/os, educadoras/es, familiares etc.
Profª Rosa Margarida Carvalho
Na sequência de Alfabeto Negro e Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro, a autora comparece com esta obra significativa que traz orientações para os professores do ensino fundamental de como incluir o tema étnico-racial em todas as disciplinas do currículo. A obra foi dividida em quatro partes: Relações étnico-raciais e o cotidiano escolar; Dimensão Étnico-Racial e a Prática Pedagógica; Pensando um plano pedagógico de ação e Oficinas de Sensibilização.
Thiago Henrique Mota (Org.)
O objetivo deste livro, ao oferecer metodologias de trabalho para uma educação antirracista desde a formação de professores às práticas escolares na educação básica, é modificar as condições materiais de existência da população negra brasileira. Nosso trabalho busca atuar na luta pela redução das desigualdades raciais no país através da garantia de acesso da população negra aos direitos universais de uma sociedade cidadã: serviços básicos e de qualidade, como saúde, transporte e educação; plenas condições de alimentação, moradia, emprego e progresso profissional; igualdade de oportunidades profissionais, econômicas e políticas; respeito às culturas, religiões e a toda diversidade sociocultural vivenciada na sociedade brasileira.
Carolina Chagas Schneider Fernanda Chagas Schneider
Fundação Telefônica
A obra está organizada por capítulos teóricos, com conteúdos que trazem cenários vividos atualmente pelos professores. Há também 22 planos de aula categorizados, elaborados pelos professores cursistas. Os planos de aula são comentados pelas autoras, que apresentam opções de como eles podem ser aplicados em cada ciclo de ensino. Além disso, há sugestões para falar sobre o tema antirracismo na Educação Básica.
O Site da Revista Nova Escola traz um especial digital, onde apresenta os principais eixos de conteúdo que o professor/a pode abordar com as turmas de Ensino Fundamental: Identidade Negra, História da África, A luta dos negros no Brasil, Cultura afro-brasileira, e Recursos Pedagógicos, uma seleção de materiais de referência para apoiar a sua formação e para trabalhar em sala.
*Postagem sugerida pela jornalista Maggi Krause
O Site da Revista Nova Escola traz um especial digital, onde reuniu uma série de conteúdos, entre reportagens, planos de aula e instrumentos pedagógicos, para trabalhar a história e a cultura afrobrasileira
Grupo de Estudos Afropedagógicos Sankofa
*Postagem sugerida pela professora Juliana Gualberto
Com a aproximação das eleições para diretor e diretora das escolas municipais em BH e em outros municípios mineiros, o Grupo de Estudos Afropedagógicos Sankofa (GEAPS) lança o debate cde que os profissionais da Educação Básica tem como dever questionar os/as candidatos/as se seus planos de gestão estão contemplando a Lei 10.639/03. É importante alertar os candidatos à gestão das escolas públicas sobre a importância de ser incluído no plano de gestão o trabalho efetivo com as relações étnicorraciais nas escolas.
Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte - Diretoria de Educação Inclusiva e Diversidade Étnico-Racial
O Glossário apresenta "CONCEITOS FUNDANTES no enfrentamento às práticas de capacitismo, racismo e sexismo, sempre referenciados na literatura contemporânea e em marcos legais brasileiros."
*texto retirado do Glossário Equidade na Educação - p.04Denise Carreira e Ana Lúcia Silva Souza
Ação Educativa / UNICEF/MEC
Indicadores de Qualidade na Educação – Relações Raciais na Escola é um instrumento que permite à comunidade escolar avaliar suas práticas, ao tempo em que descobre novos caminhos para construção de uma educação com a marca da igualdade racial. Essa metodologia participativa orientou a própria elaboração dos indicadores, desenvolvidos por meio de amplo trabalho coletivo por iniciativa da organização não governamental Ação Educativa.
Porvir/Piraporiando
O Porvir e a Piraporiando se uniram e criaram uma ferramenta gratuita em formato de tabuleiro para apoiar escolas e professores a construir projetos de educação antirracista, o Jogo da Lei 10.639.
O conteúdo é formado por um tabuleiro e sete cartas que podem ser impressas nas próprias escolas. O tabuleiro apresenta a história ilustrada em quadrinhos de um professor que deseja realizar um trabalho para implementar a Lei 10.639 e algumas situações que acontecem dentro de sua escola. As cartas trazem questionamentos disparadores de debates entre os participantes do jogo.
O site Nova Escola apresentaproposta de atividade com brincadeiras aficanas
Idade sugerida: Turmas de 3º e 4º anos
Objetivo: Oferecer informações sobre e sugestões de brincadeiras africanas para os professores explorarem com seus alunos
Habilidades da BNCC: EF03GE03, EF01LP03, EF01LP08, EF03MA06, EF03MA10
Iris Maria da Costa Amâncio, Nilma Lino Gomes, Miriam Lúcia dos Santos Jorge (orgs)
Integrante da Coleção Cultura Negra e Identidades, este livro propõe ao docente uma postura pedagógica mais responsável, que privilegie o diálogo intercultural e supere preconceitos e estereótipos. Para isso, as autoras mostram ao professor e à professora as contribuições das Literaturas africanas e afro-brasileira na prática pedagógica.O universo literário africano como ferramenta para a efetivação da Lei nº 10.639/03 é o cerne deste livro que parte da necessidade de uma educação da diferença para apresentar aos leitores quais são as pesquisas que caminham nesse sentido no campo educacional e chamar a atenção para a importância de investir na educação como direito social. Até quando os cursos de Pedagogia e de licenciatura continuarão negando ou omitindo a inclusão do conteúdo da Lei nº 10.639/03 nos seus currículos? O que fazer diante das lacunas que comprometem a implantação dessa Lei? Essas são algumas das questões tratadas neste livro que busca analisar como têm sido os cursos de formação inicial de professores quando o assunto é a discussão sobre África e questão afro-brasileira.
Edimilson de Almeida Pereira
Malungos na escola - questões sobre culturas afrodescendentes e educação tem como principal objetivo oferecer subsídios aos educadores na implementação da Lei nº. 10.639 que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Estudioso e pesquisador da cultura popular afro-brasileira o professor Edimilson de Almeida Pereira projeta a importância da inclusão do tema nos currículos para além das políticas afirmativas que permitem à sociedade brasileira reconhecer sua dívida para com os Áfricanos e seus descendentes ou seja se a criação de tal política é promover a justiça social em que a escola é o espaço eleito para o reconhecimento e respeito às diversidades culturais mais do que se limitar à enumeração de conteúdos a inclusão desse conteúdo nos currículos escolares levanta debates e discussões sobre os temas em questão promove o valor da diversidade étnica e cultural brasileiras e propicia a concepção de novos olhares para formar uma geração em que a troca de valores culturais abra perspectivas para a construção de uma sociedade mais justa. O livro está dividido em três partes. Na primeira é feito um inventário das heranças Áfricanas que influenciaram e influenciam a sociedade brasileira; alimentação danças vestuário festas religião habitação e língua. Segundo o autor uma compreensão maior das influências Áfricanas na cultura permite que se entenda também os modos de funcionamento da sociedade brasileira. Na segunda parte do livro é feito um estudo de elementos banto-católicos no sistema de valores do Congado de Minas Gerais (uma das mais importantes manifestações da cultura afro-brasileira). A partir da análise dos cantos o autor identifica a relação que os devotos estabelecem entre os temas sagrados e os temas sociais; relação que confere à festa o caráter político e pedagógico permitindo que a comunidade envolvida discuta suas experiências de socialização. Ao tomar o Congado como referência é possível estabelecer o parâmetro das diferenças que transitam nas escolas brasileiras para encaminhar propostas de práticas educacionais voltadas para a promoção do diálogo. Na terceira parte são levantadas questões sobre a existência de corpus literário que se insinua como Literatura Negra ou Afro-brasileira. Nesse sentido são apresentados alguns autores além da análise de fragmentos de suas obras. E finalmente cinco autores afro-brasileiros contemporâneos são entrevistados pelo autor e fazem uma reflexão sobre literatura educação e formação de identidades. Malungo (do banto = companheiro) era o termo usado pelos cativos para identificar àqueles que tinham viajado no Mesmo navio quando vieram da África. O professor Edimilson de Almeida Pereira com sua agudeza de espírito escolheu como título do seu trabalho a Mesma palavra para falar de outra viagem; aquela que se inicia com alforria nos currículos escolares.
Leonardo Bento (Coordenação) - Camino School
*Postagem sugerida pela professora Valeriana Melo Souza
Ministério Público do Distrito Federal/DF
O Ministério Público do Distrito Federal e a Secretaria de Justiça e Cidadania/DF, lançaram cartilha com 27 expressões racistas, suas origens e sinônimos.
O material possibilita diversas discussões em sala de aula, levando os/as estudantes a refletirem sobre como a língua pode ser um instrumento do racismo estrutural.
Profª Rosa Margarida Carvalho e Edmilson Almeida Pereira
Sensível conto sobre a prática de contar histórias entre o povo africano, recurso pelo qual são passadas as tradições dos antepassados, de geração a geração. É a história do menino que perde o pai, um griot (contador de histórias) e tocador de tambor, levado pelo Monstro Engolidor de Gentes. Mas em sua desilusão e procura, ele iria descobrir uma verdade de que nunca havia suspeitado. Na seqüência do conto, os autores prepararam várias atividades que o professor pode trabalhar em sala de aula.
MEC - 2006
O documento é resultado de grupos de trabalho constituídos por vasta coletividade de estudiosos(as), especialmente, educadores/as, contando com cerca de 150 envolvidos(as). O trabalho foi construído em jornadas (Salvador, Belo Horizonte, Florianópolis e Brasília), nas quais se formaram grupos de trabalho, e em reuniões das coordenadoras dos referidos GTs, entre dezembro de 2004 e junho de 2005. O processo incorporou, ainda, a redação de várias versões dos textos e passou por uma equipe de revisão e sistematização do conteúdo.O material apresentado busca cumprir o detalhamento de uma política educacional que reconhece a diversidade étnico-racial, em correlação com a faixa etária e com situações específicas para cada nível de ensino.
Organização: Ana Beatriz da Silva
*Sugestão de Postagem da jornalista Maggi Krause
Produzido pelo grupo de pesquisadoras da Educação Básica, do Instituto Maria e João Aleixo, com apoio do Instituto Unibanco, o livro discute a centralidade que tem o fomento, a coleta e a pesquisa de dados educacionais raciais para as escolas públicas brasileiras. Propõe pensar a respeito da subnotificação nas bases de dados oficiais e a negligência dos recortes de cor/raça, que muitas vezes compromete a compreensão da realidade social e invisibiliza as desigualdades raciais e também de gênero na educação. Reconhece a importância do uso de evidências para gestores públicos elaborarem políticas educacionais e para a gestão escolar planejar e realizar estatratégias pedagógicas antirracistas e antissexistas nas escolas, fortalecendo a construção de uma educação pública de qualidade e equitativa.
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
Como parte integrante do Currículo da Cidade de São Paulo e tendo à frente os referenciados escritores indígenas Cristino Wapichana e Daniel Munduruku, o material Povos Indígenas: Orientações Pedagógicas contempla reflexões críticas acerca da presença indígena em território nacional, sua diversidade, suas culturas, seus modos de conceberem a existência e suas respostas ancestrais aos dramas do cotidiano por eles vividos.
Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte / Diretoria de Educação Inclusiva e Diversidade Étnico-Racial / Gerência das Relações Étnico-raciais
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
A Gerência das Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Belo Horizonte, publicou documento direcionado aos/às educadores apresentando reflexão sobre o Dia da Resistência Indígena e sugere diversos materiais de consulta.
Zelinda Barros (Organizadora)
Neste ebook, são apresentados recursos didáticos produzidos pela equipe e por participantes do curso Produção de Recursos Didáticos em Meio Digital para Implementação da Lei nº 10.639/03, promovido pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
André da Silva Mello, Érica Bolzan e Sarita Faustino dos Santos (Organizadores)
"O livro é fruto de um empenho coletivo para promover e ampliar as práticas docentes voltadas para a discussão da temática racial na Educação Infantil no município de Vitória/ES. O material apresenta reflexões e proposições pedagógicas desenvolvidas na formação continuada intitulada Relações Étnico-Raciais na Educação Infantil: diálogos com a Literatura Afro-Brasileira e Africana, Corporeidade e Danças Populares. Esse processo formativo realizou-se por meio de parceria entre a Secretaria Municipal de Educação de Vitória (SEME/PMV) e o Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres, da Universidade Federal do Espírito Santo (Naif/Ufes)."
CEERT - 2011
A "Revista Educação Infantil e Práticas Promotoras de Igualdade Racial" resulta de intervenções, em situações reais, no espaço de duas unidades educativas. São abordadas as relações no cotidiano do trabalho das professoras com as crianças, a presença da família, envolvimento da equipe gestora e comunidade sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil podem promover a igualdade racial. Além da revista, a publicação compõe-se de quatro vídeos compilados em um DVD, onde há depoimentos de especialistas, educadores, imagens das crianças atuando junto e a presença da família. O material foi realizado pelo CEERT - Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, com a colaboração da Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo, do Ministério da Educação por meio da Secretaria de Educação Básica e Coordenação de Educação Infantil, da Universidade Federal de São Carlos, por meio do Núcelo de Estudos Afro-brasileiros e em parceria com o Instituto Avisa Lá – Formação Continuada de Educadores.
Núcleo de Ações Educativas, Acessibilidade e Estudos de Público do Espaço do Conhecimento UFMG
*Sugestão de Postagem da Professora Maria das Mercês Cunha
O catálogo apresenta parte dos resultados de pesquisa sobre os usos de plantas medicinais por quatro povos indígenas, propondo uma breve apresentação dos saberes tradicionais dos povos Maxakali, Pataxó, Xakriabá e Yanomami. A motivação para essa pesquisa se dá a partir do envolvimento entre mediadores e o público na exposição “Mundos Indígenas”, inaugurada no Espaço do Conhecimento UFMG em dezembro de 2019 e que apresentou os modos de viver, de saber e de cuidar dos povos Maxakali, Pataxó, Xakriabá, Yanomami e Ye’kwana.
Arthur Shaker, Rupawé, Sherezabdi, Sereburá, Serenhimirãmi, Hipru, Paulo Supretaprá e Azevedo Prépe
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
Este livro narra os mitos de criação do mundo Xavante, a construção da arquitetura de seus princípios fundantes. Os romhõsi’wa possuem um saber prévio do quê fazer para criar o mundo, saber rowa’õno que os orientará, e através de sua auto-transformação, cada um fará o que tem de ser feito.
Da compreensão da Cosmologia, o domínio da limitada manifestação fenomênica, subimos pelos mitos para a Metafísica, a alta e misteriosa instância última do “mundo real”, a Realidade Total. Neste tecer do subir e descer da mitologia A’uwê, um novo olhar sobre o homem se abre para a Antropologia. Apoiado nesta realidade concreta, Arthur Shaker aprofunda suas proposições anteriores na construção de uma Antropologia espiritual, em seus fundamentos primeiros.
Fruto de longo trabalho junto aos velhos narradores, seus tradutores e o pesquisador, realiza o aspiração de seu título Xavante:
Romhõsi’wai hawi rowa’õno re höimana mono: o saber da criação vem dos Romhõsi’wa e nós continuamos.
Movimento Capitalismo Consciente e Instituto Identidades Brasil
Criado pelo Instituto Identidades do Brasil em parceria com o SistemaB e Capitalismo Consciente Brasil, o manifesto pretende incentivar que pessoas e empresas assumam publicamente o compromisso de agir de forma efetiva pela igualdade racial.
*Postagem sugerida pela professora Rosa Margarida Carvalho
Lançado pelo Projeto Insubimissas Trajetórias Negras, o caderno apresenta diversas mulheres negras que se destacaram em suas áreas de atuação, para colorir.
O material pode ser a porta de entrada para a discussão da importância das mulheres negras na construção de nossa sociedade. A representatividade é uma das formas mais eficazes de construção da identidade.
Caio Henrique, Jonas Silva, Keilla Vila Flor, Nonny Gomes, Rafael Henrique, Vinícius Machado
O “Tem Cor no Ensino” é idealizado pela mestranda em história Keilla Vila Flor Santos, 24, pela bacharel em direito Nonny Gomes, 31, pelo geógrafo e educador Vinicius Machado, 24, e pelo cinegrafista e diretor Jonas Silva, 25, e visa a manter os debates sobre negritude, ancestralidade e história do povo negro no ensino. O projeto também conta com o apoio da jornalista e doutora em história Ana Flávia Magalhães Pinto, 40, e do doutor em história Flávio dos Santos Gomes, 56.
Diana Sales e Laís Santos
Projeto: Tem Cor no Ensino
*Curadoria da Postagem: Avelin Buniacá
O projeto "Tem Cor no Ensino" foi idealizado pela historiadora e professora Keilla Vila Flor, que em novembro de 2020 lançou o primeiro material do projeto focado na história da população negra. Desta vez, durante o abril indígena, o foco foi a população indígena. O material conta com uma cartilha, propostas de atividades, uma HQ, um calendário de lutas indígenas e um vídeo. Apesar de ser focado no ensino das escolas, todas as pessoas podem ter acesso a esse conteúdo. Informação e conhecimento são essenciais para todes!