O nome do nosso site refere-se a um dos símbolos Adinkra, o Nea Onnim, que representa conhecimento e aprendizado. O nome vem do ditado popular "Nea onnim no sua a ohu", que significa "Aquele que não sabe, pode aprender".
Os símbolos Adinkra vêm da África Ocidental, especificamente da região onde é hoje Gana e Costa do Marfim. Estes símbolos pertenciam ao Povo Assante (ou Ashanti), que os imprimiam em tecidos, cerâmica e metalurgia. A palavra "Adinkra" significa "adeus" na língua Twi, lingua falada por esse povo. Por esse motivo, os tecidos eram utilizados nas cerimônias de funeral.
Os Adinkra estão intimamente ligados à história, crenças e tradições do Povo Assante. Cada símbolo representa um pequeno número de conceitos simples, o que significa que o tecido seria tradicionalmente impresso, usando padrões sob medida, contando uma história sobre o usuário.
Este é um espaço de construção coletiva. A ideia é formar uma rede de conhecimentos e um repositório de materiais voltados para a construção de uma Educação para as Relações Étnico-Raciais, bem como dar visibilidade a práticas pedagógicas que combatam todas as formas de discriminação e valorizem a diversidade.
Dicas de Sites, Canais, Perfis, Músicas e muito mais...
Veja aqui mulheres que fizeram e fazem a diferença nesse mundão!
Sugestões de Leitura para crianças e adultos
Consulte aqui a legislação disponível sobre a temática Étnico-Racial
Suas aulas nunca mais serão as mesmas!
Conheça aqui artistas negrEs* e indígenas
Conheça Cientistas Negres e Indígenas que marcaram a história e transformaram as ciências.
Encontre aqui a definição de conceitos essenciais sobre a relações étnico-raciais que você precisa compreender
Encontre aqui os materiais produzidos pelo Grupo de Estudos Afropedagógicos Sankofa
Encontre aqui iniciativas de empreendedorIEs Negres e Indígenas
"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."
(Nelson Mandela)
* Adotamos aqui a linguagem neutra, que procura superar a binaridade entre feminino e masculino, por entendermos que a linguagem binária não é representativa para todas as pessoas e, se aqui estamos buscando construir uma educação pela diversidade, todEs precisam se encontrar espelhadEs aqui.