A Semana Através dos Séculos

Dominguistas e anomianistas(a) alegam que a semana originada na criação foi ao longo do tempo alterada e, portanto, o sétimo dia atualmente conhecido não corresponde ao que Deus estabeleceu no início. Na realidade, o intuito desta insinuação é desqualificar a observância sabática exigida pelo quarto mandamento; os opositores do sábado não estão interessados nas verdades já reveladas sobre este assunto, sequer apresentam algo que comprove alguma alteração na sequência semanal. Mas, estão sempre dispostos a ignorar os fatos bíblicos, os registros históricos e os dados da astronomia(b) que confirmam a integridade cronológica da semana desde a sua origem.

Integridade semanal: fatos bíblicos

Existe a especulação de que a contagem padrão dos sete dias da semana que Deus estabeleceu foi perdida entre o período de Adão e Moisés. Sendo assim, para esta ilusória hipótese, pergunta-se: Por que Deus reafirmou, no monte Sinai, a observância sabática no "sétimo dia de cada semana" tendo como referência o sétimo dia na qual Ele descansou, santificou e abençoou após o término da criação? (Êxodo 20:8-11 cf. Gênesis 2:1-3, Hebreus 4:4).

Há uma importante e inseparável dependência entre o sábado e a semana registrada em Gênesis capítulo 1. Se a contagem de tempo deste capítulo houvesse sido realmente perdida, seria incoerente e desonesta a exigência de Deus quanto a guarda do sábado, pois o sétimo dia da semana considerado pelo homem não corresponderia àquele da criação, e isso invalidaria o quarto mandamento. Certamente Deus não iria Se abster em disponibilizar a devida orientação caso houvesse essa divergência, visto que haveria malefícios, dentre eles: o homem ficaria desprovido das bênçãos reservadas no sábado, pois fatalmente ele exerceria suas atividades seculares num dia sagrado (Isaías 56:1-8; Isaías 58:13-14; Isaías 66:22-23).

Jesus durante a Sua estadia na Terra santificou o Seu santo sábado(c).1 Ou acaso Ele, autor da criação (João 1:1-3; João 8:59 cf. Êxodo 3:14) e zeloso pelos mandamentos de Deus (João 14:21; João 15:10), manteve um "sábado" desconexo daquele descrito em Gênesis 2:1-3? Ele observou outro dia semanal acreditando que estava santificando o verdadeiro sábado estabelecido no sétimo dia?

As mulheres que acompanharam a crucifixão e o sepultamento de Jesus, prepararam-se numa sexta-feira (sexto dia da semana) para observar o sábado (sétimo dia da semana) conforme o quarto mandamento (Lucas 23:54-56). Lucas teria citado estes dias de forma imprecisa? O Espírito Santo que o orientou em seus escritos estava equivocado? (II Timóteo 3:16-17). Obviamente que não. A Bíblia sempre relaciona o sábado diretamente com o sétimo dia instituído após o término da criação, afirmar que houve extravio na cronologia semanal é automaticamente atribuir às Escrituras idoneidade duvidosa.

Integridade semanal: registros históricos

Publius Cornelius Dolabella (procônsul romano da Síria) enviou uma carta para todos os habitantes de Éfeso, os orientando a conferir aos judeus o direito de dispensa do serviço militar e permissão para seguir seus próprios costumes, como o de reunirem-se para os rituais sagrados de acordo com suas leis.2 Posteriormente, outra carta foi enviada reiterando este direito e indicando os motivos: "[...] o sumo sacerdote e etnarca(d) dos judeus, explicou-me que seus concidadãos não podem realizar o serviço militar porque eles não usam armas ou marcham nos dias de sábado; nem podem consumir alimentos regionais que não estão acostumados. Eu, portanto, assim como os governadores que me antecederam, concedo-lhes isenção do serviço militar e permito-lhes que sigam os seus próprios costumes para reunirem-se em seus solenes e santos rituais de acordo com a lei deles e, realizarem ofertas e sacrifícios; é meu desejo que você escreva estas instruções para várias cidades".3 Relato semelhante é demonstrado por outro manuscrito da época, os magistrados da cidade de Laodiceia encaminharam ao procônsul Gaius Rabirius a confirmação quanto a obediência às instruções que concediam o direito aos judeus de observarem o sábado e, praticarem as liturgias presentes em suas antigas leis.4

Sobre esta questão, a Jewish Encyclopedia faz o seguinte comentário: "[...] A observância do sábado foi um dos sinais mais visíveis do judaísmo. Por isso, enquanto no primeiro século cristão o respeito e a tolerância com o dia judaico foram moderadamente demostrados em Roma, até mesmo por cristãos não-judeus, no segundo século, pelo contrário, tornou-se subjugado (Justin Martyr, 'Dial. cum Tryph'. II, § 28). No Oriente, no entanto, menos oposição foi mostrada às instituições judaicas. Ambos, sábado e domingo foram comemorados 'abstendo-se de jejum e da oração em pé' (Rheinwald, 'Archäologie', § 62)".5

Analisando os fatos históricos descritos, aliados a diáspora(e) (especialmente a ocorrida após a destruição de Jerusalém), deveria existir pelo menos algum relato descrevendo a discrepância cronológica entre o sétimo dia considerado pelos judeus e, o sétimo dia da semana definido pelas nações que eles adentraram, uma vez que o calendário judaico não era idêntico ao gentílico. Porém, não há nenhum registro quanto a essa divergência semanal.

O Rev. William Mead Jones, com a cooperação de linguistas de diversas parte do mundo, elaborou um mapa comparativo da semana em 160 idiomas. E todos reconheceram a mesma ordem dos dias da semana e, 108 deles denominaram o sétimo dia, de sábado.6 As enciclopédias, as cronologias seculares e eclesiásticas apontam a mesma sequência semanal, nenhuma delas destaca qualquer contradição cronológica. A "Encyclopaedia Britannica", por exemplo, afirma: "A semana é um período de sete dias, não havendo qualquer referência aos movimentos celestes, uma circunstância a que se deve a sua uniformidade inalterável."7

Thomas Hartwell Horne, que foi teólogo inglês e bibliógrafo, em sua mais conhecida obra literária faz o seguinte comentário:

"Os pagãos tinham uma tradição entre eles a respeito do caos primordial de onde se originou o mundo e, da formação de todas as coisas pela eficiência de uma mente suprema, que possui semelhanças muito próximas ao relato mosaico da criação, o que prova que todos eles [pagãos] provinham da mesma origem; enquanto o notável contraste entre a simplicidade despojada de um [Moisés], e o exagero alegórico dos outros [pagãos], distinguem precisamente a narrativa inspirada, da tradição distorcida. Esta observação aplica-se especialmente as cosmogonias(f) caldeia, egípcia, fenícia, indiana, chinesa, etrusca, gótica, grega e americana.

Uma das confirmações adicionais mais marcantes da história de Moisés sobre a criação, é a utilização geral da divisão do tempo em semanas, que se estende desde os Estados cristãos da Europa até as margens remotas do Hindustão, e prevaleceu igualmente entre os hebreus, egípcios, chineses, gregos, romanos e bárbaros setentrionais; entre nações, algumas das quais tiveram pouco ou nenhum contato com outras, e nem sequer foram conhecidas pelo nome de hebreus.

Deve ser observado, que há uma grande diferença entre a concordância das nações na divisão do tempo em semanas, e a concordância delas por outras divisões periódicas em anos, meses e dias. Estas divisões surgem de causas naturais, assim como ocorrem obviamente em todos os lugares, a saber: as mudanças diurnas e anuais do Sol, e a mudança da Lua. A divisão em semanas, ao contrário, parece perfeitamente arbitrária; consequentemente, sua prevalência em países distantes, e entre nações que não tinham comunicação com outras, permite um forte indício de que ela deve ter sido derivada de uma tradição remota (como a da criação), que nunca foi totalmente apagada da memória dos gentios, e que a antiga tradição tem disseminado pela dispersão da humanidade em diferentes regiões. [...] posteriormente, pessoas dedicadas a idolatria, ou que, como os egípcios, tinham tornado-se proficientes em astronomia, atribuíram aos diferentes dias da semana, os nomes de suas divindades ou de seus planetas."8

O assiriólogo inglês, George Smith, em suas pesquisas arqueológicas no sítio de Nínive (hoje território iraquiano) encontrou tabletes cuneiformes que também comprovam o mesmo ciclo semanal proveniente da criação, atuante no reinado da Assíria: "No ano de 1869, eu descobri entre outras coisas um curioso calendário religioso dos assírios, em que cada mês está dividido em quatro semanas, e os sétimos dias, ou 'sábados', estão marcados como dias em que nenhum trabalho deve ser empreendido. Durante 1870, eu estava envolvido preparando a publicação de meu extenso trabalho sobre a história de Assurbanipal, o qual entreguei os textos cuneiformes, transcrições e traduções dos documentos históricos deste importante reinado".9

Endossando os comentários acima, o teólogo e professor John Jay Butler fez a seguinte declaração: "[...] Aprendemos, igualmente, a partir do testemunho de Filo, Homero, Hesíodo, Josefo, Porfírio e outros escritores antigos, que a divisão do tempo em semanas e a observância do sétimo dia eram comuns às nações da antiguidade. Eles não teriam adotado tal costume dos judeus. De onde, então, teria sido originada, senão pela tradição de sua instituição original no jardim do Éden?".10

Integridade semanal: dados da astronomia

A seguir, declarações de especialistas em astronomia que denunciam, também, a falsa insinuação de que houve extravio na contagem dos dias da semana ao longo do tempo:

"[...] tivemos a oportunidade de investigar os resultados dos trabalhos de especialistas em cronologia, e nunca encontramos um deles que tenha tido a menor dúvida acerca da continuidade do ciclo semanal desde muito tempo antes da era cristã. Não houve mudança em nosso calendário nos séculos passados que tenha afetado de alguma forma o ciclo da semana."11

"Tanto quanto eu saiba, nas várias mudanças do calendário não houve mudanças na ordem dos sete dias da semana, que procede desde os tempos mais remotos. Houve tentativas nas revoluções da França e da Rússia para alterar este ciclo. No Almanaque Náutico de 1931, p. 740, no último parágrafo, um historiador muito instruído, Dr. Fotheringham, afirma(g): 'Quando nos deparamos com a clara evidência, o período de sete dias era contado independentemente do mês e, de fato, de todos os períodos astronômicos. A partir da igreja judaica, passou para a igreja cristã'."12

"A regularidade ininterrupta da sequência das semanas, que têm decorrido sem uma quebra por mais de três mil anos, excita o antagonismo de uma série de pessoas. [...] Alguns destes (judeus, além de muitos cristãos) aceitam a semana como uma instituição divina, que é ilícito alterar; outros, sem estes escrúpulos, ainda percebem que ela é útil para manter a unidade de tempo que, ao contrário de todas as outras, procede de forma absolutamente invariável desde o alvorecer da História. Esta visão encontrou apoio na reunião da União Astronômica Internacional em Roma, em 1922."13

"A instituição da semana é certamente destacada entre os costumes registrados mais antigos da nação judaica. [...] Levada pelos judeus em sua dispersão, adotada pelos astrólogos caldeus para o uso em suas adivinhações, recebido pelo cristianismo e islamismo, esse ciclo [semanal], tão conveniente e igualmente útil para a cronologia, foi adotado em todo o mundo. Seu uso pode ser rastreado por cerca de 3.000 anos, e há muitas razões para acreditar que ele irá durar através dos séculos vindouros, resistindo a loucura da inovação inútil e as investidas dos iconoclastas(h) do presente e do futuro. [...] Muitos acreditam que a semana teve a sua origem a partir das sete estrelas visíveis a olho nu que cruzam o zodíaco celestial. [...] Em contrapartida, o uso mais antigo de uma semana livre(i) e uniforme é encontrada entre os judeus, que tinham apenas um conhecimento limitado dos planetas. A igualdade do número de dias na semana com a dos planetas é puramente acidental, e não é admissível afirmar que o número anterior é derivado deste último."14

Reformas do calendário

Existiu mudanças no calendário, mas nenhuma delas alterou a ordem dos sete dias que compõem a semana. E apesar de tentativas em modificar a sequência semanal, como aquelas proposta pelas revoluções francesa e russa, todavia, não foram adotadas. Adiante serão avaliadas as reformas realmente efetivadas e que tiveram impactos ao modificar a duração de meses e anos.

Calendário romano - reforma juliana

Acredita-se que o primeiro calendário romano foi entregue por Rômulo, e ele tinha o ano composto de 305 dias dividido em 10 meses com início em março. Numa Pompílio, seu sucessor, reformou esse calendário acrescentando dois meses; assim o ano civil passou a ter 355 dias. Posteriormente outras mudanças surgiram.

O antigo calendário romano era impreciso e bastante manipulado para fins políticos. Quando Júlio César assumiu o império de Roma, percebeu que o calendário usado era deficiente, então convocou o astrônomo e matemático Alexandrino Sosígenes para estudar a questão, e ele concluiu que o calendário vigente (fundamentado nos meses lunares) tinha que ser substituído pelo calendário solar egípcio.15 Esta reforma foi realizada em 45 a.C., e a semana que vinha no calendário egípcio era paralela à do calendário judaico. Assim, as mudanças promovidas por Júlio César não alteraram a ordem dos dias da semana. Isso ocorreu antes do nascimento de Cristo. Nos tempos de Jesus e dos apóstolos a semana na Palestina coincidia com a semana dos romanos quanto a ordem dos dias; em ambos os casos (calendários judaico e romano) a sequência semanal era a mesma de Gênesis capítulo 1.

Calendário romano - reforma gregoriana

Porém, os cálculos de Alexandrino Sosígenes havia elevado a duração do ano em 11 minutos 14 segundos e, em meados do século XVI, o efeito cumulativo do erro tinha alterado as datas das estações do ano em aproximadamente 10 dias. A Reforma promovida pelo Papa Gregório XIII, ocorrida em 1582, restaurou o calendário com as datas sazonais de 325 d.C., ajustando deste modo esses 10 dias. A partir de 1582 o calendário juliano foi gradualmente abandonado pelo calendário gregoriano. Mas as igrejas cristãs ortodoxas gregas e russas, por questões óbvias, mantiveram o calendário juliano para o seu ano litúrgico.16

Esta reforma, assim como a reforma juliana, modificou a contagem dos dias e meses, mas deixou intacta a sequência semanal. Ela ocorreu em 04 de outubro de 1582. Após o dia 04 de outubro contou-se o dia 15 (havendo portanto uma subtração de 10 dias). Aquele dia 04 era uma quinta-feira, e o dia 15 considerado a seguir, ocorreu na sexta-feira, permanecendo inalterado o ciclo semanal.

Enquanto a Espanha, Portugal, Itália aceitaram as mudanças em 1582, a Grã-Bretanha e suas colônias adotaram-na somente em setembro de 1752. E como esta correção ocorreu 170 anos depois, era necessário subtrair 11 dias do calendário. A data escolhida para iniciar esta subtração foi o dia 02 de setembro, que deu-se numa quarta-feira, e foi seguido pelo dia 14 que ocorreu na quinta-feira; permanecendo, também neste caso, a ordem cronológica da semana intacta. Logo abaixo tem-se a transcrição de um trecho dos debates sobre as reformas dos calendários, que ocorreram no Congresso de Washington, D.C. (sessão de 21/01/1929),17 entre os congressistas Sol Bloom, Cyrenus Cole e, William Snyder Eichelberger(j):

Bloom: Não é um fato que as datas foram mudadas, porém nunca os dias [semanais]? V. Exa. sabe de algum tempo na História em que algum calendário a partir do princípio, do remoto calendário egípcio, tenha-se trocado um dia da semana?

Eichelberger: Não; eu não sei.

Bloom: As datas foram mudadas?

Eichelberger: Sim, não há dúvida.

Bloom: V. Exa. pode mudar qualquer data do calendário se desejar, como fez o Papa Gregório, desprezando 10 dias em 1582, e o britânicos 11 dias em seu calendário, instituindo-se assim o calendário sob o qual vivemos. As datas foram trocadas, mas não foi alterado sequer um dia da semana.

Eichelberger: Tanto quanto eu saiba, isto é certo. [...]

Cole: Existe algum fundamento na crença de que o sábado, ou outros dias da semana tenham sucedido em ininterrupta continuidade desde os tempos remotos? Eles podem ter alterado as datas, mas o domingo, a segunda, a terça, a quarta, a quinta, a sexta e o sábado, estes dias [semanais] vieram em sucessão regular desde os tempos antigos até o presente momento como os conhecemos.

Eichelberger: Tanto quanto eu sabia, isto é verídico.

Considerações Finais

Sob os cuidados de Deus, o sábado instituído no sétimo dia da semana ao longo dos tempos, vem sendo preservado dos ataques de Satanás(l). E com esta proteção, o quarto mandamento do Decálogo continua fortemente alicerçado. Os dominguistas e anomianistas que o anulam de suas vidas e, conduzem outros a fazer o mesmo, brevemente prestarão contas por seus atos.18 Resta ainda que eles demonstrem em que momento da História houve a alteração na sequência dos dias da semana. Esta atitude deprimente de tentar desmerecer o sábado de Deus, amplia muito mais o abismo de incertezas que os cercam, pois, além de guardarem um falso dia de descanso (o domingo), não podem afirmar baseados em suas próprias convicções se a observância dominical que defendem, ocorre realmente no primeiro dia da semana.

Vídeo relacionado: O Sétimo Dia - Programa 02

a. Indivíduo que rejeita os padrões de conduta determinados pela lei de Deus; aquele que defende que o comportamento humano não deve estar sujeito as regras de uma lei, sobretudo as divinas.

b. Ramo da ciência que estuda o universo e os corpos celestes com o intuito de esclarecer suas origens e seus movimentos. Diferenciar de astrologia, que trata de questões místicas ao indicar que os astros possuem influência na vida das pessoas, como por exemplo, interferir nas questões psicológicas e físicas.

c. Acesse: O Sábado no Novo Testamento; O Maior Santificador do Sábado; O Maior Santificador do Sábado - II

d. Antigo termo grego utilizado para designar o líder civil das comunidades judaicas.

e. Dispersão da nação judaica pelo mundo.

f. Teorias que ocupam-se em explicar a origem do universo.

g. Essa declaração encontra-se em: "The Calendar", J. K. Fotheringham, (RGO 28/175), London: H.M.S.O. In: The Nautical Almanac, 1929. Reimpresso em: Nautical Almanac (1931), p. 740; (John Knight Fotheringham foi historiador britânico, especialista em cronologia e membro da Royal Astronomical Society).

h. Conceitos ou indivíduos que afrontam crenças estabelecidas; que combatem tradições.

i. Livre da influência de cultos aos astros; livre da astrologia; livre da nomenclatura pagã.

j. Foi astrônomo e astrofísico do observatório naval dos EUA, seu principal trabalho consistiu na elaboração da programação anual do Almanaque Náutico, a "bíblia" de todos os navegantes.

l. Acesse: A Lei de Deus - Adulterada

1. Marcos 1:21 cf. Lucas 4:31-32; Lucas 4:16-19; Lucas 6:6-7 cf. Mateus 12:9-14; Marcos 3:1-6.

2. BEN ZEEV, M. P. (1998). Jewish Rights in the Roman World: the greek and roman documents quoted by Josephus Flavius, Tübingen: Mohr Siebeck, p. 139; (Miriam Pucci Ben Zeev, obteve o título de Ph.D. pela Universidade de Jerusalém em 1978 e, atua como professora associada de História Judaica, especificamente sobre o período do Segundo Templo, na University of the Negev em Beersheva, Israel).

3. Ibidem, p. 140.

4. Ibidem, p. 192-193.

5. "Sabbath and Sunday". (1906). The Jewish Encyclopedia, vol. X, New York: KTAV Publishing House, Inc., p. 604a.

6. "A Chart of the Week" (08-07-1928), Altamont, TN: Published by Trail Guides, p. 1-4.

7. "Calendar". (1910). Encyclopaedia Britannica, 11.ª ed., vol. IV, Cambridge, England: University Press, p. 988a.

8. HORNE, T. H. (1840). An Introduction to the Critical Study and Knowledge of the Holy Scriptures, vol. I, Philadelphia: Published by Joseph Whetham, sec. II, part. I (Testemonies to the Mosaic Account of the Creation of the World), p. 69b.

9. SMITH, G. (1875). Assyrian Discoveries: an account of explorations and discoveries on the site of Nineveh, during 1873 e 1874, New York: Scribner, Armstrong & Co., chap. II, p. 12; (George Smith destacou-se também por encontrar fragmentos que descrevem uma inundação semelhante àquela relatada em Gênesis capítulo 7. Estes fragmentos estão detalhados em sua obra "The Chaldean Account of Genesis" (1876), que tornou-se um best-seller em seu tempo).

10. BUTLER, J. J. (1861). Natural and Revealed Theology: a system of lectures, Dover, N.H.: Freewill Baptist Printing Establishment, lecture 39, p. 396; (John Jay Butler foi ministro batista (graduado na Bowdoin College) e professor de teologia sistemática em: Whitestown Seminary - Whitestown, New York; New Hampton - New Hampshire, N.H.; e, Bates College - Lewiston, Idaho).

11. Declaração feita em 1932 pelo doutor em astronomia, James Robertson (foi diretor do observatório naval de Washington, D.C., e diretor do periódico "Nautical Almanac Office" entre 1929-1939), em resposta a carta de consulta do Pr. Francis David Nichol. A fotocópia dessa carta esta publicada em: NICHOL, F. D. (1952). Answers to Objections, Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, part. II, sec. III (The Sabbath and the Weekly Cycle), p. 560.

12. Carta-resposta encaminhada em 04 de março de 1932 pelo astrônomo britânico Frank Watson Dyson, do Real Observatório de Greenwich (Londres), ao Pr. Francis David Nichol. Frank Dyson forneceu em suas pesquisas informações que comprovavam a teoria de Albert Einstein de que a luz sofria distorção (curvatura) sob um campo gravitacional. A fac-símile dessa carta encontra-se em: NICHOL, F. D. ob. cit., p. 562.

13. "Our Astronomical Column". In: Nature 127 (6 June 1931), p. 869.

14. SCHIAPARELLI, G. (1905). Astronomy in the Old Testament, Oxford: Clarendon Press, chap. IX, p. 133-135; (Giovanni Virginio Schiaparelli foi astrônomo italiano, trabalhou como observador assistente no Pulkovo Observatory, Rússia e, como diretor no Brera Observatory, Milão. Em sua aposentadoria estudou a astronomia dos antigos hebreus e babilônios, e escreveu a "L'Astronomia nell'Antico Testamento").

15. "Julian calendar". (2010). Encyclopædia Britannica. Chicago: Encyclopædia Britannica.

16. Ibidem.

17. "Simplification of the Calendar". In: Congressional Report, p. 68-71; (as audiências foram realizadas pela Comissão de Assuntos Externos da Câmara dos Deputados, conforme o projeto de lei H.I. Res. 334, que convocou uma conferência internacional para a simplificação do calendário. A conferência ocorreu entre 20 de dezembro de 1928 e 21 de janeiro de 1929). Quoted in: NICHOL, F. D. (1947). Reasons For Our Faith, Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, p. 120.

18. Mateus 5:17-20; Mateus 16:27; Isaías 24:4-6 cf. Romanos 8:5-9; Hebreus 4:12-13.

Outros estudos: