Com a aproximação de 2012, as contratações nas empresas começam a aquecer novamente. Confira sete dicas da Catho para não cometer gafes na produção de seu currículo e se destacar na busca de um novo emprego:
Currículos com erros de português dificilmente passam pela triagem dos selecionadores. Segundo pesquisas realizadas pela Catho , um a cada quatro currículos é descartado por estes motivos.
Não é indicado informar mais de um cargo em que deseja atuar. O currículo sempre deve ser focado para a vaga que está se candidatando. Caso contrário, o selecionador terá a impressão de o candidato não tem um objetivo definido.
Manter informações desatualizadas, como telefone e e-mail, impede/dificulta o contato do recrutador, o que pode descartar uma oportunidade de emprego.
Não confunda a área de Recrutamento de uma empresa com Departamento Pessoal. Números de documentos, tais como RG, CPF e Título de Eleitor são totalmente irrelevantes na decisão de se contratar ou não um candidato, por isso não é necessário que estes dados sejam mencionados no currículo.
Currículos pouco extensos são mais apreciados pelas empresas, não apenas por suas poucas páginas, mas sim pelo trabalho intelectual de lógica e de síntese empregados em sua produção – currículos com mais de duas páginas normalmente são considerados extensos. Para profissionais em início de carreira, inclusive, o recomendável é uma página.
Informações como o salário anterior e a pretensão salarial devem ser tratadas preferencialmente no momento da entrevista. Colocar um valor no currículo pode fazer com que o candidato perca oportunidades de trabalho e a possibilidade de negociar uma faixa salarial ou benefícios melhores.
Razões e justificativas para assuntos desta natureza são tópicos para serem discutidos em entrevistas e jamais devem ser mencionados no currículo.
Fonte: Confira 7 erros fatais no currículo | Portal Carreira & Sucesso