Iberia Cromeleques Luna

IPHE member

International Partnership

for Hydrogen Economy

O meu nome é Duke.

Este é o meu mundo.

"- Vamos lá, embarca, vem dar um passeio.

Vem conhecer os viajantes que vieram para a cidade."

Vem viver os contos do passado.

Memorias dum vulcão ...!

Meia noite, nem um som na rua.

A paisagem quase lunar mostra sua face.

Ela não está andando sozinha

Na luz da lâmpadas

as folhas secas vêm-se aos meus pés

e o céu começa a se abrir.

No caminho para as margens sagradas

E nos braços da vida que adoramos

A paisagem mostra uma lagoa azulada

Que espera para dar um mergulho na agua aquecida?

Luna Moonspell !!

Sangro sem reflexo

Sobre as águas que você teme

Faça as coisas acontecerem

Não aceite demissão

Para alguns a vida tem sido cruel

Você definiu o humor

Pensando sobre você... Luna

Deite o ovo da serpente

Neste mundo de fazer acreditar

E tornar as coisas reais

A minha semente de uma loucura

Foi um sinal feito para resistir

Um humor determinado do nascimento

Pensando sobre você... Luna

Me mostre sua lua queimar

Me leve como a lua queimada

O congelamento da lua

Fazer coisas reais para mim

O assassinato da Lua

Fazer as coisas acontecerem para mim, como num conto de fadas.

Luna - todos acima, esta é a história de Penélope e Odisseu.

Ferida de luz no céu o inimigo, levante as sombras do coração.

Faça as coisas acontecerem para mim, se prepare.

Na véspera da auto destruição, olhe o que seus olhos querem ver.

Na véspera de tudo pode ser .. tudo fica oarecendo frustrante.

Pensando sobre você e tudo de bom deixado para trás.

Aterramos em ..., no ..., um dos parceiros da (IPHE), Parceria Internacional para a Economia do Hidrogênio.

10 D... 2008

Aterramos onde você quiser, somos divulgadores da (IPHE) ...

Cromeleque dos Almendres – Évora Megalítica

O Cromeleque dos Almendres… Existem poucos lugares cuja mística é tão poderosa que nem o próprio tempo parece conseguir tocá-los irreparavelmente. A Herdade dos Almendres, localizada na freguesia de Nossa Senhora de Guadalupe, guarda ciosamente um desses raros monumentos em que a magia primordial de tempos já esquecidos brinca com a nossa imaginação e nos transporta às origens. Uma memória viva, que o aguarda precisamente em Évora mas é internacionalmente conhecido.

Há aproximadamente sete mil anos atrás, por volta do início do século V a.C. e durante o período Neolítico, a região da Península Ibérica assistiu à sedentarização progressiva dos seus povos. De caçadores que seguiam as migrações sazonais das suas presas, os seres humanos passaram a cultivar as suas próprias terras e a criar os seus próprios animais para pastoreio e consumo. Começaram, então, a nascer e crescer populações com raízes seguras e personalidades bem definidas, consoante os locais onde se estabeleciam e as tradições que paulatinamente iam construindo.

O Cromeleque dos Almendres – desde a pré-história a hoje

O Cromeleque dos Almendres é um reflexo claro e de proporções gigantescas dessa era de encantamento pagão, também providencialmente conhecida por Período da Pedra Polida. Construído voltado a nascente e a poente, este recinto megalítico (mega=grande; litho=pedra) situa-se numa encosta suave bem alentejana na Herdade dos Almendres.

Constituído por dois recintos distintos, edificados entre o final do século VI e o século III a.C., este cromeleque é um dos maiores e mais importantes monumentos megalíticos do mundo, bem mais antigo do que o famoso Stonehenge. No seu apogeu, o conjunto arquitetónico do Cromeleque dos Almendres teria mais de uma centena de monólitos, pedras em granito de tamanhos diversos, dispostas em forma circular ou em elipse. Desta centena, ainda restam noventa e cinco monólitos em perfeito estado de conservação, que pode visitar sempre que lhe apetecer.

O Cromeleque dos Almendres foi erigido em três etapas: os três círculos concêntricos de monólitos em forma ovóide remontam ao Neolítico Antigo; o recinto com duas elipses irregulares terá sido construído durante o Neolítico Médio; e no Neolítico Final, ambos os recintos terão sido modificados para a forma que mantêm até aos nossos dias.

Apesar dos monólitos terem predominantemente uma forma mais ovóide, existem bastantes megálitos, pedras de proporções maiores, com formatos fálicos. Uma destas pedras alçadas de tamanho descomunal, intimamente ligada com o Cromeleque, embora isolada do mesmo, é o Menir dos Almendres. No Solstício de verão e quando visto do Cromeleque, o Menir dos Almendres aponta ao nascer do sol.

Ainda que a verdadeira função do Cromeleque e do Menir dos Almendres não seja precisa, a forte ligação que ambos têm à agricultura e pastoreio parece ser inegável. O nosso tão saudoso historiador, Professor José Hermano Saraiva, acreditava que o fecundar do ventre terreno com falos em pedra era uma forma de culto à fertilização das terras para lavoura.

O Menir e várias outras estelas do Cromeleque dos Almendres apresentam decorações em relevo e tamanho natural que também nos remetem para a lavra e a criação de gado. Estas são denominadas de báculos, ou seja, gravuras em forma de cajado de pastor. Outras gravuras predominantes nos menires deste monumento são linhas onduladas e radiais, círculos e covinhas. Os menires estão, atualmente, todos numerados. Os decorados, e por isso imperdíveis, são os 5, 13, 48, 56, 57, 58, 64 e 76.

O Cromeleque dos Almendres foi descoberto em 1964 pelo investigador Henrique Leonor Pina, enquanto fazia o levantamento da Carta Geológica de Portugal.

Imóvel de Interesse Público desde 1974, o maior conjunto de menires estruturados da Península Ibérica viu, a 29 de janeiro de 2015, os seus inquestionáveis méritos arqueológico e científico finalmente reconhecidos, quando o Conselho de Ministros o reclassificou como Monumento Nacional. Hoje, faz parte doCircuito Megalítico em Évora e no Alentejo.

Envolto numa aura de misticismo e encantamento, o Cromeleque dos Almendres é uma autêntica máquina do tempo. Passear por entre os menires é regressar a uma época mais simples e tranquila, à era dos druidas e da comunhão com a natureza. Venha à Herdade dos Almendres e passe um dia sereno e retemperador, a dois ou em família, por entre as malhas da nossa História, que nem o próprio Tempo se atreveu a deslaçar.

Cromeleque dos Almendres

Cromeleque dos Almendres – Évora megalítica

Montado em redor do cromeleque

Namorar e ver a paisagem no cromeleque

Localização da Península Ibérica (em verde) naEuropa, delineando os dois principais países da região, Espanha e Portugal.

Imagem de satélite da península Ibérica.

A península Ibérica está situada no sudoeste da Europa. É formada pelos territórios de Gibraltar (cuja soberania pertence ao Reino Unido),Portugal, Espanha, Andorra e uma pequena fração do território daFrança nas vertentes ocidentais e norte dos Pirenéus, até ao local onde o istmo está situado.[1] É a mais ocidental das três grandes penínsulas do sul da Europa, sendo as outras a península Itálica e apenínsula Balcânica. Em área é a segunda maior península da Europa, apenas ultrapassada pela península Escandinava, tendo uma área de cerca de 580 000 km². Formando quase um trapézio, a península liga-se ao resto do continente europeu pelo istmo constituído pela cordilheira dos Pirenéus, sendo rodeada a norte, oeste e parte do sul pelo oceano Atlântico, e a restante costa sul e leste pelo mar Mediterrâneo. Os seus pontos extremos são a ocidente o cabo da Roca, a oriente o cabo de Creus, a sul a ponta de Tarifa e a norte aestaca de Bares.

Com uma altitude média bastante elevada, apresenta predomínio de planaltos rodeados por cadeias de montanhas, e que são atravessados pelos principais rios. Os mais importantes são o rio Tejo, o rio Douro, o rio Guadiana e o rio Guadalquivir, que desaguam no oceano Atlântico, e o rio Ebro, que, por sua vez, desagua no mar Mediterrâneo.

As elevações mais importantes são a cordilheira Cantábrica, no norte; o sistema Penibético (serra Nevada) e o sistema Bético (serra Morena), no sul; e ainda a cordilheira Central (serra de Guadarrama), de que a serra da Estrela é o prolongamento ocidental. Densamente povoada no litoral, a península Ibérica tem fraca densidade populacional nas regiões interiores. Excepção a esta regra é a região de Madrid, densamente povoada.

Aterramos onde você quiser, somos divulgadores da (IPHE) International Partnership for Hidrogen Economy, Parceria Internacional Para a Economia do Hidrogênio. Soluções ambientais existem na área do hidrogênio que aleados á produção de Energia a partir da geotérmica fazem a diferença. Venha descobrir algumas de forma divertida ...

... Tudo sobre Hidrogenio, preço, consumo, etc, etc, ...

A energia tem de ser o mais facil de encontrar, obter.

Todo o processo e infrastrutura deve ter o menor impacto ambiental possivel (o custo do desenvolvimento e da mudanca ambiental nunca deve ser superior a propria vida.

(IPHE) International Partnership for Hidrogen Economy

Meu nome é Duke.

Isto é o meu bolg.

Esta são Cidades do Hidrogenio e da Geotermica.

O trabalho apresentado neste blog, é um estudo de nichos sociais existentes em muitas das cidades visitadas.

Muitos dados estão incorrectos, precisam de confirmação científica. Outros dados seguiram rigorosos critérios de investigação por muitos dos autores, a quem agradeço pelo seu trabalho.

Peço desculpa por qualquer erro, baseado nas traduções do que eu escrevo aqui. Pois o meu conhecimento linguitico sobre tais linguas provem do tradutor do Google.

As marcas apresentadas aqui tem todos os direitos sobre invenções ou trabalhos científicos citados. A cópia ou reprodução é punível nos termos da lei do país em que o crime de plágio é cometido.

Obrigado ...

Mid Night Duke ...