Homo Floresiensis Cruza a Saida Final

HOMO FLORESIENSIS

O meu nome é Duke.

Este é o meu mundo.

"- Vamos lá, embarca, vem dar um passeio.

Vem conhecer os viajantes que vieram para a cidade."

Vem viver os contos do passado.

Memorias dum vulcão ...!

Meia noite, nem um som na rua.

A paisagem quase lunar mostra sua face.

Ela não está andando sozinha

Na luz da lâmpadas

as folhas secas vêm-se aos meus pés

e o céu começa a se abrir.

No caminho para as margens sagradas

E nos braços da vida que adoramos

A paisagem mostra uma lagoa azulada

Que espera para dar um mergulho na agua aquecida?

Cruza a saúda final Walk in the Darkness !!

Apenas siga meus passos

Meu corpo é um rio em um vale de verão

Nenhuma dor é digna de tais horizontes

Não tenha medo de andar na escuridão

Não temais os demônios das noites sem dormir

O dia sempre segue noite

E o sol restaura as cores dela

Quão longe as estrelas

Parece com você?

Você era criança quando podia tocar

Com as mãos

Quando as ondas sobem e descem

Nós aprendemos os segredos de perder e encontrar

Nós observamos o ciclo da lua

E aprendemos que as coisas começam e terminam

O dia acabou

Não há trabalhos a serem feitos

Eu canto o rosto da minha mãe

Que eu procuro em todos os sorrisos

Eu canto as mãos do meu pai

Isso guiou meu caminho

Eu canto de antigos deuses pagãos

Que amei este mundo

Eu canto daqueles que sonham

E suba acima das ruínas

As árvores vão voltar a florescer

Como luz, nuvens baixas se repetem

E nos oceanos

Furacões voltarão a sever

A urze das falésias

Entre as árvores caídas

Entre os galhos quebrados

Você pode ver os demônios em vôo

Você pode ver os demônios esperando

Não culpe o destino apenas seus passos

Te levou aqui

Apenas siga meus passos

Meu corpo é um rio em um vale de verão

Nenhuma dor é digna de tais horizontes

Não tenha medo de andar na escuridão

Não temais os demônios das noites sem dormir

O dia sempre segue noite

E o sol restaura as cores dela

Quão longe as estrelas

Parece com você?

Você era criança quando podia tocar

Com as mãos

Quando as ondas sobem e descem

Nós aprendemos os segredos de perder e encontrar

Nós observamos o ciclo da lua

E aprendemos que as coisas começam e terminam

O dia acabou

Não há trabalhos a serem feitos

Eu canto o rosto da minha mãe

Que eu procuro em todos os sorrisos

Eu canto as mãos do meu pai

Isso guiou meu caminho

Eu canto de antigos Deuses pagãos

Que amei este mundo

Eu canto daqueles que sonham

E suba acima das ruínas

Onde luzes tocam com sombras

Todas as coisas desmoronam

Eu canto de antigos deuses pagãos

Que amei este mundo

Eu canto daqueles que sonham

E suba acima das ruínas

Eu canto o rosto da minha mãe

Que eu procuro em todos os sorrisos

Eu canto as mãos do meu pai

Isso guiou meu caminho

Esta é uma nova encomenda, parece conto de fadas.

Onde a sabedoria é inútil, o Amor de Penélope e Odisseu prevaleceu.

Eu canto de antigos Deuses pagãos, que me levantaram as sombras do coração.

Que amei este mundo, que me preparou para o que meus olhos viram.

Eu canto daqueles que sonham, mesmo parecendo frustrante.

E suba acima das ruína, de tudo o que se bom foi deixado.

10 DEZEMBRO 2007

Aterramos na ilha das Flores, Indonesia.

(IPHE), Parceria Internacional para a Economia do Hidrogênio.

Caiu a Teoria de que o homem ou genero humano nasceu em Africa, graças a este pequeno ser de 1 metro encontrado numa ilha vulcanica.

A explicação é simples este pequeno ser em tudo identico ao homem, exceto no tamanho, graças á explicação da matematica aurea, deu um salto e tornou-se um gigante.

Os cientistas do National Geografic Society afirmam que o salto evolutivo dado é o resultado da aplicação matematica aurea na estrutura dos ossos.

Se precisarmos aumentar o nosso passo, para o dobro, temos de aumentar o fêmur, osso da perna. Só podemos faze-lo seguindo as regras da matematica aurea. Proporcinalmente todo o corpo aumentará.

O cerebro seguirá esse aumento na mesma propurção.

Se o cerebro do homem tem 1.359 cm³.e o do homo floresienses 380 cm³ então, o homo florensienses é a aplicação da redução proporcional da matemamatica aurea.

Vendo ao contrario nós humanos somos o aumento proporcional que a matematica aurea aplicou ao corpo do homo floresiensis, quando este precisou aumentar a seu passo, sem alterar a estrutura adquirida.

Basta olhar para os humanos orientais e dai se deduz o porquê de serem mais baixos que os ocidentais e que os africanos.

Outra das descobertas prende-se com a variedade genetica. Enquanto as raças amarelas e vermelha não apresentam variação genetica sigmificativa entre si. As raças escuras e brancas apresentam uma variação entre elas produto da diversificaçaõ geografica a que foram submetidas depois da dispersão do ponto de partida.

Se o ponto de partida foi Africa, se existiu uma mãe africana, essa mãe terá sido numa outra espécie ancestral que não a nossa.

Assim sendo a nossa especie não pode ter nascido em Africa, pois quem se diversificou foi a outra espécie, não a nossa.

O mais dificil agora é descobrir esses ossos nesse ponto de partida ou paraiso.

Se os primos geneticamente proximos Orangutango e Gibão habitam a ilha de Java e as costas do mar amarelo Vietname e China.

Os primos mais afastados gorila e chimpazé habitam a Africa.

Nós não vimos de nenhum deles, mas dum ser ancestral comum a 5 milhões de anos, que terá sido o antecessor do Ramidus, supostamente.

Depois veio o Eretus esse sim diversivicou-se geograficamente, ao que sabemos habitou três continentes, Africa, Europa e Asia onde habitam, os primos afastados gorila, chimpanzé e os primos proximos gibão orangotango.

Aqui esta a dificuldade a Europa foi inacessivel ao Sapiens até 50 mil anos atras, mas não o foi para o Erectus a 1 milhão, suposto antecessor.

Assim apareceu o Neenderthal que dominou a Europa.

Restam assim a Africa voltamos ao Habilis e a Africa do sul a 3 milhões de anos, aos primos afastados gorila e chimpaze.

Ou Asia onde o Erectus foi rei e senhor e aproximamo-nos dos primos próximos gibão e orangotango e claro do homo Floresiensis que se extinguiu a 15 mil anos na Asia.

Existe um ponto comum ao Erectus, ao Neendertal, ao Floresiensus e ao Sapiens e que contem ADN comum a todos, a mãe Denisova (mãe russa), encintrada numa gruta na Siberia.

O ponto procurado é um local proximo ao deserto de Ghobi e dos Himalaias obstaculos naturais á diversificação das especies, fica no caminho de quem vem de Africa e de quem quer atingir a fria e inacessivel Europa pelo norte.

Homo floresiensis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Homo floresiensis

Classificação científica

Nome binomial

Homo floresiensis

(Brown et. al., 2004)

Homo floresiensis é uma espécie extinta da família Hominidae que viveu na Ilha de Flores, pertencente à Indonésia, até há 13 000 anos. O homem de Flores é conhecido através de um esqueleto quase completo de uma mulher, a que foi dado o nome de Hobbit, e de seis outros indivíduos em diversos estados de conservação, incluindo um punho completo. A colonização da ilha de Flores pelo homem moderno deu-se o mais tardar há cerca de 35 000 anos, o que implica que ambas as espécies coabitaram durante um largo período de tempo. Os fósseis encontram-se expostos no Centro Indonésio de Arqueologia em Jacarta.

Corpo

A anatomia do homem de Flores mistura características de Australopithecus e Homo erectus (extintas há 1,4 milhões e 200 mil anos respectivamente) com traços do homem moderno Homo sapiens, numa combinação que intriga os cientistas. A principal característica é a altura reduzida, estimada em cerca de um metro para os indivíduos adultos (por comparação, ospigmeus da África Central medem entre 1,3 a 1,5 metros), mais ou menos o mesmo de um Australopithecus. A estrutura do crânio e da dentição assemelham-se à do Homo erectus, o que estabelece a ligação desta espécie com o Homo sapiens. As mãos são no entanto humanas, à excepção do tamanho mais reduzido, o que mostra que é uma espécie diferente do H. erectus e mais próxima do homem moderno. Pensa-se que o tamanho reduzido pode ser uma adaptação do homem de Flores a um ambiente insular confinado, à semelhança do observado noutros mamíferos como o Stegodon, um estegodonteanão.

O traço mais surpreendente do homem de Flores é a dimensão do crânio, que comporta um cérebro de apenas 380 cm³. Até esta descoberta, o volume mínimo admitido para o género Homo era de 500 cm³. Apesar do tamanho do cérebro, o homem de Flores era dotado de inteligência suficiente para produzir os instrumentos de pedra lascada encontrados junto dos ossos. Para além destas peças, o local continha restos ósseos calcinados de pequenos elefantes, roedores e outros mamíferos, que sugerem que tenham sido assados antes de comidos. A dimensão relativa de algumas destas presas com o homem de Flores mostra também que esta espécie era capaz de organizar uma caçada em grupo.

Extinção

Homo floresiensis - Etapas da reconstrução facial forense

O homem de Flores extinguiu-se há cerca de 15 000 anos por causas desconhecidas. As várias hipóteses sugeridas incluem competição com o homem moderno ou uma violenta erupção vulcânica ocorrida na ilha há 12 000 anos. Seja qual for o motivo, o homem de Flores foi aparentemente a última espécie do género Homo a extinguir-se, muito depois do Neanderthal desaparecido há 28 000 anos.

O nascimento do Humano

Duas teorias tentam explicar a origem do humano moderno, ou Homo sapiens. A primeira, do multirregionalismo, afirma que o Homo erectus deixou a África e se dispersou pelo mundo, transformando-se em sapiens em diversos pontos do planeta, simultaneamente. A segunda teoria, a da origem única, diz que o sapiens se desenvolveu na África e só então migrou para a Eurásia, onde substituiu aos poucos o erectus, e, de lá, para o restante do planeta. Descobertas arqueológicas, lingüísticas e genéticas têm reforçado a última teoria.

Análises do DNA mitocondrial – constituinte da mitocôndria, que responde pelo fornecimento de energia à célula – mostram que a diversidade entre as populações dos diversos continentes é um evento relativamente recente na história da evolução da humanidade. Esse DNA especial é transmitido de uma geração para outra apenas pela mãe. Em razão de não se combinar com nenhuma porção paterna, o DNA da mitocôndria altera-se muito pouco no decorrer do tempo. Assim, é possível concluir que um grupo de pessoas que carregam DNA mitocondrial semelhante tenha um mesmo ancestral. E, conhecendo a freqüência com que ocorrem mutações naturais nesse DNA, pode-se calcular há quanto tempo esse ancestral viveu. Foi assim que os cientistas descobriram que é muito pequena a diversidade genética entre as populações contemporâneas da Ásia, da Europa e das Américas. Como na África essa diversidade é bem maior, a conclusão é que sejamos todos descendentes de uma mulher que teria vivido naquele continente entre 100 mil e 200 mil anos atrás, que os antropólogos chamam de Eva mitocondrial.

Evolução da espécie humana

Acredita-se que o berço da humanidade seja a África. A teoria mais aceita hoje diz que o humano moderno se espalhou pelo mundo vindo daquele continente há cerca de 100 mil anos. Os ancestrais do humano mais conhecidos são:

Ardipithecus Ramidus

Viveu cerca de 4,4 milhões de anos atrás em áreas de mata entremeadas por savana. Em 2009, foi apresentado ao mundo o fóssil mais famoso da espécie. Batizado de Ardi, ele seria um dos mais antigos esqueletos de um ancestral humano. A descoberta, porém, ainda segue sendo contestada, e a comunidade científica não chegou a um consenso sobre se Ardi é ou não um ancestral direto do ser humano.

Australopithecus Anamensis

Fósseis achados no Quênia mostram que o anamensis já caminhava sobre duas pernas, entre 4,2 milhões e 3,9 milhões de anos atrás.

Australopithecus Afarensis

Muitos antropólogos acreditam que o afarensis seja ancestral direto do homem moderno. A espécie viveu na região da Etiópia e na África Oriental, entre 3,6 milhões e 2,9 milhões de anos atrás. O mais importante fóssil desse gênero é Lucy.

Australopithecus Africanus

Viveu entre 3 milhões e 2 milhões de anos atrás na África do Sul. Foi o primeiro fóssil de ancestral humano a ser encontrado. A descoberta, em 1924, levou décadas para ser aceita pela comunidade científica.

Homo Habilis

A mais antiga espécie conhecida do gênero Homo viveu entre 2,5 milhão e 1,5 milhões de anos atrás na Tanzânia, na África do Sul e na Geórgia e já usava ferramentas. Nessa época, o Homo rudolfensis habilis habitava o Quênia.

Homo Ergaster Erectus

Viveu entre 1,8 milhão e 1,4 milhão de anos atrás na África e na região da Geórgia.

Homo Erectus

Dominava o fogo e construía ferramentas. Viveu na África, na Ásia e na Europa entre 1,9 milhão e 40 mil anos atrás – o que significa que chegou a ser contemporâneo do homem moderno (Homo sapiens). Os fósseis mais importantes do erectus são o Homem de Java e o Homem de Pequim.

Homo Heidelbergensis

Viveu entre 700 mil e 200 mil anos atrás, na Europa e no norte da África. Suspeita-se de que alguns grupos do heidelbergensis tenham dado origem ao homem de Neanderthal.

Homo Neanderthalensis

O homem de Neanderthal viveu entre 230 mil e 30 mil anos atrás, na Europa e no Oriente Próximo. O primeiro espécime neanderthalensis foi descoberto por acaso, às margens do rio Neanderthal, na Alemanha. Mais tarde foram encontrados vários sítios habitados por membros desse grupo na Europa, particularmente na Espanha. Até hoje os antropólogos não definiram de uma vez por todas se o neanderthal era uma espécie diferente ou uma subespécie do sapiens. Assim, em várias publicações, o neanderthal aparece como Homo sapiens neanderthalensis.

Homo Sapiens

O homem moderno surgiu em um intervalo de tempo estimado entre 210 mil e 150 mil anos atrás. Entre os autores que consideram o neanderthal aparentado com o sapiens, nossa espécie recebe o nome Homo sapiens sapiens.

Classificação do Ser humano

Pela classificação científica dos seres vivos aceita atualmente, o humano moderno (Homo sapiens) encaixa-se nas seguintes categorias:

• reino animal

• filo dos cordados (animais que possuem um eixo de sustentação interno)

• subfilo dos vertebrados (animais que têm coluna vertebral)

• classe dos mamíferos (aqueles cobertos de pelos e que amamentam os filhotes)

• ordem dos primatas (têm cérebro relativamente grande, utilizam mais a visão do que o olfato e possuem unhas em vez de cascos)

• família dos hominídeos (caminham eretos e têm caninos pequenos)

• gênero Homo (hominídeos que se caracterizam pela existência de cérebro especialmente grande, dominam a fala e desenvolvem cultura)

• espécie sapiens

O humano moderno é a única espécie remanescente da família dos hominídeos (que inclui os australopitecos) e do gênero Homo (que reúne os ancestrais do homem a partir do Homo habilis) – todos já extintos.

Teoria da evolução dos seres vivos

Existem diversas teorias sobre a evolução da vida no planeta. A mais aceita atualmente foi criada pelo naturalista inglês Charles Darwin, na segunda metade do século XIX – a teoria da evolução pela seleção natural. Ela nasceu das observações feitas por Darwin durante uma viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle. O jovem naturalista notou, por exemplo, que havia 13 espécies de um mesmo pássaro habitando diversas ilhas do arquipélago das Galápagos, no oceano Pacífico. Todas as espécies eram muito parecidas, mas apresentavam alguma diferença marcante no tamanho e no formato do bico. Darwin raciocinou que as aves tivessem todas a mesma origem. Depois, algumas teriam migrado para outras ilhas e desenvolvido as alterações anatômicas em resposta às características dos diversos ambientes. Separados pelo mar, diferentes grupos perpetuariam tais alterações pelas gerações seguintes.

Em 1859, quando Darwin publicou A Origem das Espécies, a ideia de que os organismos sofrem transformações no decorrer do tempo já era um conceito corrente entre os naturalistas. O que ele fez foi propor um mecanismo inovador para a evolução – a seleção natural. Segundo Darwin, as transformações de uma espécie começam por alguns indivíduos do grupo que eventualmente nascem com alguma diferença anatômica ou fisiológica. Se essa distinção facilitar a sobrevivência – seja na busca de alimentos, seja na resistência a doenças ou a condições climáticas adversas –, esses indivíduos diferenciados terão maior chance de sobreviver e de se reproduzir. Assim, por exemplo, numa região rica em sementes grandes e duras, sobrevivem os pássaros de bico grande e forte. Isso é a seleção natural: o ambiente seleciona as características que favorecem a sobrevivência de um ser vivo e as transformam em vantagem evolutiva. Com o tempo, essas vantagens se reforçam de geração em geração, até definir uma espécie nova.

Desde que foi proposta, a teoria de Darwin passou por várias complementações. Darwin não falava em genes. Hoje, os geneticistas sabem que as características de um indivíduo – o fenótipo – são resultado das influências do ambiente e dos genes herdados dos pais.

Genoma

É o conjunto de genes existentes no núcleo de toda célula dos seres vivos, reunidos na molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico). Os genes são responsáveis pela transmissão de todas as características hereditárias de uma geração a outra. As substâncias químicas básicas do DNA são as bases adenina, guanina, citosina e timina. Elas se combinam aos pares, que se repetem pela hélice espiralada que constitui a molécula de DNA. Decifrar o genoma significa descobrir a sequência com que os pares de bases se alternam ao longo do DNA e que trechos dessa sequência constituem genes específicos. Os geneticistas mapearam, além do genoma humano, diversos outros, como o do camundongo e de várias bactérias.

... Tudo sobre Hidrogenio, preço, consumo, etc, etc, …

Aterramos onde você quiser, somos divulgadores da (IPHE) International Partnership for Hidrogen Economy, Parceria Internacional Para a Economia do Hidrogênio. Soluções ambientais existem na área do hidrogênio que aleados á produção de Energia a partir da geotérmica fazem a diferença. Venha descobrir algumas de forma divertida ...

... Tudo sobre Hidrogenio, preço, consumo, etc, etc, ...

A energia tem de ser o mais facil de encontrar, obter.

Todo o processo e infrastrutura deve ter o menor impacto ambiental possivel (o custo do desenvolvimento e da mudanca ambiental nunca deve ser superior a propria vida.

(IPHE) International Partnership for Hidrogen Economy

Meu nome é Duke.

Isto é o meu bolg.

Esta são Cidades do Hidrogenio e da Geotermica.

O trabalho apresentado neste blog, é um estudo de nichos sociais existentes em muitas das cidades visitadas.

Muitos dados estão incorrectos, precisam de confirmação científica. Outros dados seguiram rigorosos critérios de investigação por muitos dos autores, a quem agradeço pelo seu trabalho.

Peço desculpa por qualquer erro, baseado nas traduções do que eu escrevo aqui. Pois o meu conhecimento linguitico sobre tais linguas provem do tradutor do Google.

As marcas apresentadas aqui tem todos os direitos sobre invenções ou trabalhos científicos citados. A cópia ou reprodução é punível nos termos da lei do país em que o crime de plágio é cometido.

Obrigado ...

Mid Night Duke …