n. 90 - 30 de novembro de 2023

Mês da Consciência Negra: conheça 10 escritores negros brasileiros.

Autores colecionam um importante legado de conhecimento, talento e resistência em um país ainda racista.


Fonte: https://www.geniocriador.com.br/blog-genio/160-mes-da-consciencia-negra-conheca-10-escritores-negros-brasileiros


VÍDEOS RELACIONADOS AO TEMA

Indicações de leitura

Disponíveis nas bibliotecas da Rede SESI/SENAI 

Pequeno manual antirracista.

 

A noção de que o racismo é um sistema de opressão que nega direitos e não um simples ato voluntário individual cem se solidificando nos últimos anos. Reconhecer que o racismo estrutura a nossa sociedade, criando desigualdade e fraturas, pode ser paralisante. Afinal, como enfrenta-lo? Djamila Ribeiro argumenta que a ação antirracista é urgente e se dá nas atitudes cotidianas. E mais: é uma luta de todas e todos. 

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Livro infantojuvenil

O pequeno príncipe preto.


Em um minúsculo planeta, vive o Pequeno Príncipe Preto. Além dele, existe apenas uma árvore Baobá, sua única companheira. Quando chegam as ventanias, o menino viaja por diferentes planetas, espalhando o amor e a empatia. O texto é originalmente uma peça infantil que já rodou o país inteiro. Agora, Rodrigo França traz essa delicada história no formato de conto, presenteando o jovem leitor com uma narrativa que fala da importância de valorizarmos quem somos e de onde viemos - além de nos mostrar a força de termos laços de carinho e afeto. Afinal, como diz o Pequeno Príncipe Preto, juntos e juntas todos ganhamos. 

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A cor de Coraline.

Selo Seleção Cátedra 10 Unesco de leitura - 2017 Finalista do Prêmio Jabuti 2018 na categoria Infantil e Juvenil Coleção Orgulho de ser eu (desde pequenx) Coraline ouviu de Pedrinho a pergunta que achou difícil: me empresta o lápis cor de pele? Aí começou a aventura da menina que fica indagando qual seria a cor da pele. Ela olhou todas as cores de sua caixa de lápis. Pequena, tinha apenas doze. Coraline repassou todas as cores e descobriu maravilhada que cada cor de pele é bonita, cada cor tem uma razão, cada cor significa uma pessoa, um jeito de ser. De cor em cor, ela percebeu que não importa o tom de pele, todos são iguais. E então também soube que linda é a cor de sua pele. Assim, Alexandre Rampazo mostrou a diversidade e a unidade deste mundo. As cores não servem para diferenciar, mas para tornar tudo mais belo. Imagine a monotonia de um mundo cheio de gente de uma cor só? A beleza é a multiplicidade. Daria para Rampazo fazer meninos e meninas com todas as cores do mundo? Ignácio de Loyola Brandão.

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