Maratona de Cartas

A Maratona de Cartas está de volta!

Novembro fica marcado pelo arranque do maior evento de ativismo e de defesa de direitos humanos do mundo: a Maratona de Cartas. Contamos consigo para o tornar ainda maior... e melhor!

Todos os anos, graças à ação de milhões de pessoas, a Maratona de Cartas consegue melhorias concretas nas vidas de pessoas que se encontram em risco. E, este ano, queremos chegar ainda mais longe.

Bernardo Caal Xol, Ciham Ali, Janna Jihad, Mikita Zalatarou e Zhang Zhan são cinco pessoas que precisam urgentemente da sua ação. Todos enfrentam profundas injustiças, por diferentes razões: seja por defenderem o ambiente, por denunciarem violações de direitos humanos, por exporem a verdade sobre a COVID-19 ou simplesmente por estarem no lugar errado à hora errada.

BERNARDO CAAL XOL

Bernardo Caal Xol é um defensor de direitos humanos e do ambiente na Guatemala. Devido às suas ações pacíficas para proteger a natureza, foi difamado e injustamente condenado a mais de sete anos de prisão. Deve ser imediatamente libertado.

CIHAM ALI

Ciham Ali desapareceu quando tinha 15 anos. As autoridades eritreias detiveram-na quando tentava fugir do país por motivos de segurança. Até hoje, ninguém sabe onde está. É urgente que as autoridades revelem o seu paradeiro e a libertem.

As boas notícias, podes fazer toda a diferença, com uma ação que demora apenas um minuto.

JANNA JIHAD

Janna Jihad é uma jovem de 15 anos que sonha com uma infância normal. Mas, para quem vive nos territórios ocupados da Cisjordânia, a vida sob discriminação é tudo menos normal. Chegou o momento das autoridades israelitas protegerem todas as crianças.

MIKITA ZALATAROU

Mikita Zalatarou, de 17 anos, foi detido, agredido e preso, horas depois de uma manifestação na Bielorrússia. Apesar da falta de provas, foi acusado de ter atacado a polícia e condenado a cinco anos de prisão. Deve ser libertado e ter acesso a um julgamento justo.

ZHANG ZHAN

Zhang Zhan foi uma das cidadãs jornalistas que divulgou detalhes sobre o início da crise da COVID-19 em Wuhan, na China. Mais tarde, como forma de a silenciarem, foi detida e condenada a quatro anos de prisão. Deve ser imediatamente libertada.

Hoje, aceita o desafio de mudar o mundo

https://www.amnistia.pt/maratona-de-cartas-2021/