Você já foi julgado injustamente? Já sentiu o peso de falsas acusações? O Salmo 7 revela como encontrar refúgio e segurança mesmo sob o ataque da injustiça.
Davi começa: “Senhor, em ti confio; salva-me dos que me perseguem.” Ele não reage com a própria força, mas recorre ao Deus que vê o coração. Aqui, aprendemos que nosso primeiro recurso diante da injustiça é a oração sincera.
Transição: Quando a opressão aperta, a oração nos leva ao Refúgio verdadeiro.
Davi declara sua inocência e pede que Deus pese sua vida. Isso não é arrogância, mas coragem nascida da graça. Podemos apresentar nossa vida diante do trono porque fomos justificados por Cristo. Jesus, o Justo, levou nossa injustiça e nos cobre com Sua retidão.
Transição: Quando não podemos nos defender plenamente, descansamos na perfeita justiça de Cristo.
O salmista afirma: Deus é juiz justo, que sonda pensamentos e corações. Ele traz justiça aos perseguidos e confronta a maldade. Em Jesus, essa justiça se revela plenamente. Cristo venceu a injustiça maior, carregou nossa culpa e anuncia o juízo final — restauração para os justos, condenação para o mal.
Transição: Nosso louvor nasce da convicção de que Deus agirá plenamente.
Em Cristo, encontramos refúgio, justiça e restauração. Mesmo diante da injustiça, a cruz e a ressurreição garantem que o Juiz justo julgará todas as causas. Não precisamos viver com medo, mas com coragem e esperança, sabendo que Deus está do lado dos que confiam nele.
Quando atacados, corra primeiro para Deus, não para as próprias armas.
Viva diante de Deus com integridade, confiando que a justiça dEle prevalecerá.
Olhe para Jesus: Ele é o Justo que se fez nosso Advogado e Salvador.
Faça do seu louvor um protesto de fé na bondade do Senhor, mesmo quando tudo parece injusto.