A Oração do SENHOR (O Pai Nosso):
A oração ensinada pelo Messias Yeshua aos seus discipulos.
PARTE 7 (Final)
A oração ensinada pelo Messias Yeshua aos seus discipulos.
PARTE 7 (Final)
Última atualização: 24 de outubro de 2023. Por: @judeusverdadeiros.
Parte 7:
Sugestão da oração completa de maneira simplificada e entendível para o idioma português:
Pai nosso que estás nos céus.
Santificado seja o teu nome.
Venha o teu reino.
Seja feita a tua vontade na terra, tal como já é feita nos céus.
Dá-nos o alimento necessário de hoje.
Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos os nossos devedores.
E não nos deixes entrar em tentação, mas livra-nos do mal.
Porque Teu é: o poder, o reino e a glória eternamente. Amén!
A sugestão acima é apenas para tentar esclarecer melhor o devido significado, mas queremos deixar claro que cada pessoa pode orar como preferir, o mais importante é entender as motivações e intenções para assim poder fazer as nossas orações de maneira consciente não importando ncessariamente se é de maneira "x" ou "y".
Pois muitas pessoas que tem o idioma nativo a lingua portuguesa podem ter aprendido uma oração mais tradicional das bíblias católicas ou mesmo protestantes mais antigas, como por exemplo a versão abaixo:
Pai nosso, que estais nos céus.
Santificado seja o vosso nome;
Venha a nós o vosso Reino;
Seja feita a vossa vontade, assim na terra como nos céus.
O pão nosso de cada dia, nos dai hoje;
Perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos os nossos devedores;
E não nos deixeis cair em tentação,
Mas livrai-nos do mal. Amém.
Comentário: sobre esta versão antiga das bíblias portuguesas é importante notar que ela se refere a Deus utilizando recursos linguísticos para embelezar a oração, por exemplo se referindo a Deus na 3ª pessoa do plural nas palavras: "estais", "vosso", "dai", "perdoai" e etc. E como já comentamos anteriormente, o item aqui enumerado como 7 desta oração, é algo que apesar de poder alterar um pouco o sentido original do texto em si, mas não necessaria e exatamente afeta todo o sentido completo da intenção do autor, da mesma forma que esta versão em si não transforma a oração em algo totalmente diferente da oração escrita nos manuscritos mais antigos.
Portanto a conclusão é: se uma pessoa se sente mais confortável em orar utilizando alguma das versões já bem estabelecidas por qualquer uma das tradições, seja ela: católica, protestante, judaica-messiânica ou qualquer outra, não alterando drásticamente o sentido original, podemos considerar que a maneira de orar não configura exatamente um erro ou muito menos um pecado, mas apenas uma maneira diferente da mesma oração!
Shalom.
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