Sim, os pacientes não podem ficar sem receber o tratamento dialítico, dessa forma, cabe ao serviço de diálise ajustar os seus fluxos para atender estes casos.
Disponibilizar suprimentos para higiene de mãos e higiene respiratória.
Reforçar as medidas de prevenção com os profissionais e pacientes.
Orientar os pacientes e acompanhantes a não compartilhar objetos e alimentos com outros pacientes e acompanhantes.
Orientar os pacientes a não circular no hospital ou clínica desnecessariamente.
Permitir presença de acompanhantes apenas em casos excepcionais.
Todos os pacientes e acompanhantes devem ser orientados a utilizarem máscara de tecido durante a sua permanência no serviço de diálise.
Caso os pacientes ou acompanhantes não possuam máscaras de tecido ou suas máscaras de tecido estejam sujas ou úmidas, o serviço deve fornecer máscaras cirúrgicas.
Orientar os pacientes a informar previamente o serviço de diálise caso apresentem sintomas.
Agendar o paciente para o turno com menor número de pacientes.
Encaminhar o paciente para área de tratamento o mais rápido possível.
Preferencialmente dialisar em sala separada, bem ventilada e com porta fechada, respeitando distância minima de 1 metro entre pacientes.
Instalar precauções de contato e gotículas.
Manter profissionais exclusivos para o atendimento dos pacientes suspeitos ou confirmados.
A sala e os equipamentos utilizados devem sofrer rigoroso processo de limpeza e desinfecção.
Realizar a notificação para a vigilância.
A decisão deve ser tomada pelo médico, com base no estado clínico do paciente e nos recursos da instalação.
Se for hemodiálise intermitente, idealmente, deve ser realizada no quarto do paciente com a porta fechada. Isso serve para limitar o movimento do paciente dentro do hospital. Mas, se for necessário levar até a unidade de diálise, o paciente deve utilizar máscara durante todo o transporte e permanecer em isolamento na unidade.