Pesquisas indicam que crianças e adolescentes têm a mesma probabilidade de serem infectados do que qualquer outra faixa etária. Entretanto, o que se percebeu, até o momento, é que crianças e jovens tem menor probabilidade de desenvolver sintomas graves da doença.
Crianças e adolescentes devem seguir as mesmas orientações de prevenções.
O isolamento social causa diversos desafios para crianças autistas, por este motivo a Dra. Enfa. Aline Campelo Pintanel e Prof. Nassim Chamel Elias desenvolveram uma cartilha com estratégias simples e executáveis que podem ajudar pais e cuidadores neste momento, clique na imagem ao lado para visualizar.