Ao longo dos anos sempre foi comum usar expressões originalmente racistas enraizadas em nosso vocabulário. Isso, infelizmente, acontece porque nossa linguagem tem uma base racista, escravocrata e preconceituosa. Atualmente, essas expressões ainda são usadas no cotidiano. Alunes de Língua Portuguesa III - Eliana Mercedes Guisado, Julia Azevedo, Ivana Puntorero e Hugo López Gatti - vão mostrar como repensar nosso vocabulário e não utilizar expressões racistas e preconceituosas na sua fala cotidiana.

Imagem da capa: Es solo melanina. Cortesia da ilustradora Sofia de Sofi Ilustraciones. Obrigade!

Público.pt : O racismo idiomático de cada dia

ifrs.edu.br : “Não fala assim comigo que não sou tuas negas”: reflexões sobre erotização, racismo e resistência negra no contexto brasileiro.

Florentina Souza - Literatura Afro-Brasileira

Leituras Antirracistas

• Racismo estrutural (Pólen) de Silvio Almeida

• Pequeno manual antirracista de Djamila Ribeiro

• Quem tem medo do feminismo negro? de Djamila Ribeiro

• Como ser antirracista (Alta Books) de Imbram X. Kendi

• Eu sei por que o pássaro canta na gaiola de Maya Angelou

• Antologia Literatura e Afrodescendência (UFMG, 2010, Org. Eduardo Assis Duarte)

• Mulheres, Raça e Classe de Ângela Davis

• Pensamento feminista negro de Patricia Hill Collins

• O Genocídio do Negro Brasileiro de Abdias Nascimento

Racismo estrutural é o termo usado para reforçar o fato de que há sociedades estruturadas com base na discriminação que privilegia algumas raças em detrimento das outras. No Brasil, (...) essa distinção favorece os brancos e desfavorece negros e indígenas.

Continue a ler.