Em Dezembro, a António Arroio associa-se novamente à iniciativa O DIA MAIS CURTO!

Editorial

A encerrar o ano de 2019, e à semelhança do último ano letivo, o nosso Cineclube volta a associar-se à iniciativa O DIA MAIS CURTO, organizada pela Agência da Curta Metragem e o Curtas Metragens CRL. A iniciativa celebra, pelo sétimo ano consecutivo, a grande festa da curta-metragem com sessões de cinema por todo o país!

Nos dias 4, 11 e 17 de Dezembro, a Escola Artística António Arroio [Estúdio 213] irá acolher três programações especiais:

— a primeira sessão, Novas Curtas Portuguesas, apresenta um conjunto de curtas-metragens nacionais que têm vindo a ser reconhecidas pela sua qualidade em festivais de cinema de todo o mundo, revelando novos e talentosos cineastas.

— a segunda sessão, Curtas do Mundo, trata-se de um programa de curtas internacionais que dá a conhecer várias visões do mundo nos dias de hoje. Cinco curtas-metragens de vários pontos da Europa, oferecem um olhar astuto e bem humorado sobre a sociedade contemporânea. São histórias poéticas, repletas de humanismo mas também atingidas por paranóias coletivas, onde se joga o confronto com o desconhecido e formas de alienação contemporâneas.

— a última sessão, 20 Anos Agência, assinala o vigésimo aniversário da Agência da Curta Metragem com alguns dos filmes mais importantes destas duas décadas de actividade numa retrospectiva que é também uma viagem à história da curta-metragem portuguesa.

Esta Extensão só é possível graças à parceria estabelecida com a Agência da Curta Metragem e Curtas Metragens CRL. Como é habitual, as projeções dos nosso Cineclube contam com a qualidade de excelência e a dedicação da Bazar do Vídeo, através do produtor Abel Ribeiro Chaves, e o apoio do Plano Nacional de Cinema, através da coordenadora Elsa Mendes.

PROGRAMA


4 de dezembro de 2019 | 16h10 | Est. 213

Novas Curtas Portuguesas

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11 de dezembro de 2019 | 16h10 | Est. 213

Curtas do Mundo

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17 de dezembro de 2019 | 10h15 | Est. 213

20 Anos de Agência

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«É algo que todos os realizadores têm em comum, creio, este hábito de ter um olho aberto dentro deles e outro no exterior. (...) Eis uma ocupação que nunca me cansa: olhar.».

Michelangelo Antonioni



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