Exposição "O que ficou - Histórias reais ou não" de Emily Coelho e Sara Verza

Quando: de 19 de maio à 18 junho de 2023

Onde: Sala de Exposições do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho 

Como: segundas, das 9h às 16h; terças a sextas, das 9h às 22h; finais de semana, das 16h às 22h.

Respeitando a classificação indicativa regulamentada pela Secretaria Nacional da Justiça, esta exposição tem Classificação Indicativa Livre.


A exposição "O que ficou - Histórias reais ou não" foi desenvolvida por duas artistas que buscam, através da imagem, documentar, criar e comunicar o que consideram importante: fotografia, arte e família.

Emily Coelho e Sara Verza são amigas, fotógrafas e artistas. A troca de ideias, referências e indagações trouxe a uma roda de conversa a falta de informações a respeito do passado da família de ambas, e da necessidade de revisitar aquilo que até então estava apenas guardado em caixas em algum canto da casa. Atualmente, pode ser fotografando com grande facilidade, porém ainda há falta de informações. Mesmo fotografando muito, registramos pouco.

Este olhar para o passado faz com que possamos entender um pouco mais sobre a trajetória daqueles que foram, e ainda são, importantes para alguém.

O foco deste trabalho é revisitar fotos antigas de famílias (nossas e de nossos amigos/conhecidos), bem como criar novas, e traduzir, através de intervenções com diferentes técnicas, as histórias que conhecemos das pessoas que nelas estão, e criar novas narrativas para aquelas que não conhecemos. 

“Com isto, gostaríamos de abordar a importância de documentar quem nos rodeia, quem amamos. Registrar, catalogar, nomear, legendar e valorizar as pessoas que, por algum motivo, são importantes para nós.” comentam as artistas.

A conexão com o material selecionado, a percepção sobre eles e a intuição trabalham como guia para auxiliar as artistas neste processo.                                                                                                                                                                                                                                                                 

Para registrar a abertura da mostra o público terá oportunidade de conhecer o trabalho guiado pelas artistas no dia 19 de maio, às 19h. A visita guiada de abertura de exposição é totalmente gratuito e acontecerá na Sala de Exposições do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho que fica na Rua Luiz Antunes, 312, no bairro Panazzolo, em Caxias do Sul.

A exposição "O que ficou - Histórias reais ou não" de  Sara Verza e Emily Coelho  apresentam o total de 30 artes e poderão ser visitadas de forma gratuita nos seguintes horários: segundas, das 9h às 16h; terças a sextas, das 9h às 22h; finais de semana, das 16h às 22h. A visitação tem classificação livre.

Além da mediação das artistas na visita guiada de abertura, as artistas estarão realizando o “O que vai ficar - Álbuns de família", workshop de criatividade e criação de novas narrativas através de imagens e textos” direcionado ao Programa Educativo UAV no dias 14 e 16 de junho de 2023.


SOBRE AS ARTISTAS

Emily Coelho é uma artista de alma. Sempre em busca de encontrar seu lugar no mundo. E encontrou na luz da fotografia uma forma aliviar sua mente inquieta, mas, já permeou por muitas áreas das artes, colecionando referências que fizeram parte da construção do que é hoje.

Graduada em fotografia, encanta-se pelas áreas de fotografia artística, documental e  jornalística, e em suas criações, é movida pela música, pelas cores, por significados e tudo que possa conter um pouco de poesia. Atualmente trabalha na área de fotografia afetiva, sempre em busca de histórias  interessantes para compor suas narrativas.


Sara Verza é artista visual e diretora de arte, há mais de 10 anos trabalha e estuda com foco em criação e ensino. Usa o equilíbrio entre a intenção e a intuição para criar imagens únicas, tanto a partir da câmera, ou utilizando fotografias já existentes, gerando novos significados. Independente da técnica utilizada, acredita que a arte é o reflexo do artista. No seu caso, a arte é sua extensão, seu modo de ver e se comunicar com o mundo, suas reflexões materializadas como forma de recordação e, possivelmente, um meio de autoconhecimento.  Livre de manuais, métodos e técnicas específicas, resolveu acolher a dualidade do todo e abrir seu olhar para a poesia do cotidiano e das mudanças, para o agora.


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