Exposição "Horto de díspares criaturas" de Mario Cladera

Quando: de 14 de abril a 14 de maio de 2023

Onde: Galeria de Artes do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho

Como: segundas, das 9h às 16h; terças a sextas, das 9h às 22h; finais de semana, das 16h às 22h.

Respeitando a classificação indicativa regulamentada pela Secretaria Nacional da Justiça, esta exposição não é recomendada  para menores de 18 anos.

O escultor Mario Cladera, de nacionalidade alemã-uruguaia é o próximo artista a ocupar a Galeria de Artes do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, em Caxias do Sul a partir do mês de abril. Reunindo a produção mais recente, o escultor apresentará conjunto de obras que considera adequadas para chamá-las pequenos formatos, que variam de 6 cm a 35 cm, fundidas em bronze ou modeladas e queimadas em cerâmica raku.

Mario Cladera nasceu em Montevidéu, Uruguai, em 1958 e reside em Porto Alegre desde 1978. Trabalhou no ateliê do escultor Vasco Prado e da gravurista e tapeceira Zorávia Bettiol, com a ceramista Argentina Martha Kearns. Em 1984 ingressa no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, quando foi aluno dos professores Cláudio Martins Costa, Carlos Tenius e Rose Lutzemberger entre outros.

Desde os anos 80 participou de quase duzentos eventos entre exposições coletivas, individuais, salões, curadorias, simpósios, palestra, cursos e leilões. A destacar “3 o Salão Jovem Arte Sul América” Museu de Arte do Rio Grande do Sul, 1983; “2 a Mostra de Escultura João Turim”, Museu Contemporâneo, Curitiba, 1993; exposição individual no Centro Integrado de Cultura, Florianópolis, 1992; exposição individual “La Nave de los Negros”, Centro de Cultura Brasil-Espanha, Porto Alegre, 1995; exposição individual ‘Fragmentos de uma trajetória” na Casa da Cultura Percy Vargas, Caxias o Sul, 2009 e “O Vazio, a Luz e a Matéria”, Universidade de Caxias do Sul, 2011. Em 2012, Prêmio Aquisição no Salão de Artes Visuais de Canoas. Entre as obras públicas se destaca “Monumento Memorial Chico Mendes” em Porto Alegre, 1992; reprodução da obra “O Laçador”, símbolo da cidade de Porto Alegre, na Praça da Irmandade em Kanazawa, Japão, 1995, ambas vencedoras de concursos públicos. Em 2014, curador de premiação do III Simpósio Internacional de Escultura de Bento Gonçalves e em 2016 curador do Encontro de Escultores Gaúchos junto ao IV Simpósio Internacional de Escultura de Bento Gonçalves. Curador da exposição Terra, Fogo, Metal, do Instituto Bruno Segalla no Campus 8 da Universidade de Caxias do Sul. Desde 2019, curador do Parque Internacional de Escultura “Domadores de Pedra” em Bento Gonçalves, RS.

Num total de vinte trabalhos, Mario discorre com esculturas sobre nosso tempo e nosso mundo: a partir do final dos anos oitenta iniciou, em paralelo a outros projetos, a produção de esculturas figurativas com certa abordagem política ou antropológica. A pesquisa de formas e imagens discorrendo sobre temas como sexualidade, gênero e da cultura dos povos originários e seu embate com o desenvolvimento capitalista na sociedade atual, é assunto da exposição inédita na cidade de Caxias do Sul.

O processo de fundição em bronze e cera perdida é executado no atelier do artista, equipado com uma fundição artesanal, através de recursos oriundos do concurso público da Lei Aldir Blanc, organizado pela SEDAC-RS em 2020.


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