Exposição "Ensaio para voar: memórias e pássaros", de Celso Bordignon, Christian de Lima e Juventino Dal Bó

Quando: de 03 de fevereiro a 05 de março de 2023

Onde: Galeria de Artes do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho

Como: segundas, das 9h às 16h; terças a sextas, das 9h às 22h; finais de semana, das 16h às 22h.

No dia 03 de fevereiro, às 19h, a Galeria de Artes do Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, realizara a abertura da exposição “Ensaio para voar: memórias e pássaros” de Celso Bordignon, Christian de Lima e Juventino Dal Bó. 

Com visitação aberta ao público e de forma gratuita, a mostra pode ser conferida nos seguintes horário durante o período de 03 de fevereiro a 05 de março de 2023: Segundas, das 9h às 16h; terças a sextas, das 9h às 22h; finais de semana, das 16h às 22h.

Ao longo das últimas décadas, em gerações distintas no espaço tempo, em paralelo as produções artísticas, os três artistas dedicam-se ao cuidado da preservação da memória, buscando estimular as relações entre espaços culturais e a comunidade. 

Para a mostra, três amigos unem-se num trabalho artístico em que se propõem um exercício utilizando as técnicas que lhes são mais familiares, Bordignon a pintura encáustica, Lima os desenhos em carvão e Dal Bó a assemblage. Buscam no romancista e poeta italiano Erri de Luca (1950), referência para a criação das mais de 25 obras que formam a mostra, com os olhos e a mente numa frase deste autor: "As memórias pertencem ao reino dos pássaros, deixam uma pena quando vão... graças a ela sabemos a que espécie pertencem".

A exposição “Ensaio para voar: memórias e pássaros” terá abertura juntamente com uma visita guiada mediada pelos artistas, no dia 03 de fevereiro, às 19h, de forma presencial e gratuita no Centro de Cultura Ordovás. Além disso, haverá outra atividade voltada para o Programa Educativo UAV, para maiores informações acesse a plataforma da UAV DIGITAL: sites.google.com/view/uavdigital


Celso Bordginon possui formação em Filosofia (UCS); Teologia (PUC): Desenho e Pintura (Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, Escola de Arte Visuais/ Universidade Santa Úrsula/RJ); Dr. em Arqueologia Paleo Cristã (Roma – PIAC) na área da pintura antiga e medieval; Iconografia Bizantina (Centro Ecumênico Russo – Trento/ Italia). Atua nas seguintes áreas: pintura, desenho, iconografia bizantina, restauração e conservação de obras de arte. É diretor do Museu dos Capuchinhos do Rio Grande do Sul – MusCap. Foi professor de pintura e desenho na Universidade de Caxias do Sul. Realizou exposições individuais na Galeria de Arte da Casa de Cultura Gerd Bornheim e Coletivas em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Caxias do Sul.


Christian de Lima é historiador pela Universidade de Caxias do Sul - UCS, é formado em artes plásticas pelo Centro Universitário Leonardo Da Vinci. Atua nas seguintes áreas: Educação, História, Patrimônio Cultural e Arte. É coordenador do Museu dos Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Desempenha suas atividades artísticas no Atelier São Lucas em Caxias do Sul, orientado pelo professor Dr. Celso Bordignon.  Participou de exposições coletivas e individuais. Em Caxias do Sul, realizou a individual na Galeria Municipal Gerd Bornheim. Utiliza como técnicas a pintura encáustica, acrílica/óleo e Carvão, entre outras


Juventino Dal Bó é professor, historiador, museólogo e artista visual. Dedicado a defesa e conservação do patrimônio Cultural, é formado em História pela Universidade de Caxias do Sul, curso do qual foi professor e coordenador. Diretor do Museu Municipal de Caxias do Sul em diferentes períodos, assumiu a direção do Departamento de Memória e Patrimônio Cultural da Secretária Municpal da Cultura no período de 1997 a 2004. Paralelamente a estas atividades, participou de inúmeras exposições coletivas e em 1988 estrou em uma individual – Estudos para um Cenário – a partir da qual seguiram “Mnemósine – releituras das caixas de lembranças”, 1994; Frida Kahlo: (Re)cortes”, 1994; “Fragmentos”,2004; Viagens Manipuladas”, 2013; “Relicário de Amor e de Morte”, 2014; “Talvez o vento saiba”, 216. A assemblage e a colagem, juntamente com técnicas ditas não nobres como a fototranferência, a reprografia, e o grafite, são suas ferramentas no caminho que escolheu nas artes. 


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