"Até choras!"
Palestrantes:
Dr. Pedro Pereira - Médico Interno de Medicina Geral e Familiar
Carlos Silva
Rita Ladeira
(perdi o inicio da sessão +-15 minutos por dificuldades de acesso à plataforma)
Alergénios mais frequentes:
Primavera - pólen das plantas (oliveiras, palmeiras….)
Produtos químicos de limpeza e higiene (detergente roupa, amaciador roupa, etc...)
Higiene local (cremes, loções, gel de banho, etc...)
Poeiras ambientais
Alimentos (frutos secos, frutos com sementes, marisco, etc...)
Sintomas Ligeiros e Transitórios:
relação temporal clara com alergénio;
sem impacto limitativo nas atividades do dia-a-dia;
melhoria progressiva dos sintomas
Sintomas Graves e Persistentes:
sem melhoria dos sintomas após terapêutica simples ao fim de 2 a 4 semanas, ou agravamentos dos sintomas;
impacto limitativo nas atividades do quotidiano;
dificuldade respiratória ou doenças de risco: asma, dermatite crónica, antecedentes de anafilaxia...
Sintomas Oculares: muito importante a lavagem!
(MNSRM)
soro fisiológico - tópico, regular e após contato com alergénio
anti-histamínicos (loratadina, cetirizina...)
lágrimas artificiais ou fármacos tópicos em casos auto limitativos
Sintoma Nasal:
(MNSRM)
soro fisiológico ou água do mar em spray (isotónica)
anti-histamínico (se tiver prurido marcado)
descongestionantes com epinefrina (não mais que 5 dias) em casos ligeiros e/ou transitórios
Sintomas Cutâneos:
creme/loção apaziguadora
anti-histamínico (se tiver prurido marcado)
aplicação de cremes ou loções mais complexas em casos ligeiros e/ou transitórios
Limites da atuação não clínica (farmacêuticos)
Sintomas Ligeiros ----->gestão na comunidade, com automedicação com apoio dos profissionais da farmácia comunitárias
Sintomas graves ou persistentes -----> gestão em ambiente clínico com referenciação para o Centro de Saúde
Fatores de Risco:
doença respiratória crónica
doença cutânea crónica
alergénio com antecedente de anafilaxia
Casos Práticos
Q&A