Olá estudante!
Na lição passada, estudamos sobre a avaliação de desempenho, comparando-a a um “check-up anual” realizado pela empresa em seus colaboradores. A metáfora de um líder destacou a preocupação em compreender a performance da equipe, reconhecendo sucessos e oferecendo suporte àqueles que enfrentam desafios. Foi demonstrado ainda que a ênfase na justiça e transparência destaca que a avaliação vai além de números, considerando também a qualidade do ambiente de trabalho. A lição finaliza comparando a avaliação de desempenho a uma “selfie da carreira”, incentivando a melhoria contínua, independentemente dos desafios enfrentados.
Na lição de hoje, você aprenderá uma das vertentes que as empresas utilizam para avaliar e reconhecer o desempenho dos seus colaboradores, a meritocracia. Dessa forma, compreenderemos os fundamentos da meritocracia, explorando a ideia de recompensar e promover com base no mérito individual, destacando a importância do desempenho, das habilidades e do esforço no contexto profissional. Você desenvolverá a capacidade de identificar e analisar os desafios práticos na implementação efetiva da meritocracia nas organizações, destacando situações em que a teoria pode entrar em conflito com a prática e as consequências disso para os colaboradores e para a empresa.
Além disso, a lição tem como objetivo fomentar uma reflexão crítica sobre os vieses potenciais na aplicação da meritocracia, incentivando você a analisar como critérios subjetivos e falta de transparência podem resultar em desigualdades e injustiças. Ainda, desenvolveremos habilidades de pensamento crítico, estimulando o estudante a questionar e analisar, de maneira crítica, as abordagens de gestão baseadas no mérito, e incentivaremos a formulação de perguntas reflexivas sobre como os princípios da meritocracia podem ser adaptados para promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e justo.
Ao atingir esses objetivos, você poderá analisar criticamente os conceitos de meritocracia, reconhecendo seus desafios e propondo soluções que promovam uma implementação eficaz e justa nos contextos social e econômico.
A meritocracia, embora seja uma abordagem promissora na gestão de pessoas, enfrenta desafios substanciais na sua efetiva implementação nas organizações. O seu funcionamento reside na ideia de que as recompensas e os avanços profissionais devem ser proporcionados com base no mérito individual, considerando o desempenho, as habilidades e o esforço de cada colaborador. No entanto o desafio surge quando a cultura organizacional não incorpora plenamente os princípios meritocráticos, levando a lacunas entre a retórica e a prática. Isso pode resultar em situações em que o reconhecimento e as oportunidades de crescimento não são distribuídos de maneira justa, minando a confiança dos colaboradores no sistema de meritocracia.
O momento ideal para a implementação da meritocracia é quando a organização busca promover um ambiente de trabalho justo e motivador, alinhando as recompensas e os avanços com o desempenho e a contribuição individuais. Contudo o desafio persiste na identificação precisa dos critérios de mérito e na criação de mecanismos transparentes para avaliação, de modo a evitar potenciais vieses e subjetividades no processo.
Os impactos sociais da meritocracia estão intrinsecamente ligados ao reconhecimento individual e à motivação dos colaboradores, visto que, quando implementada corretamente, pode-se promover um ambiente de trabalho mais equitativo e estimular o desenvolvimento profissional. No entanto, se mal aplicada, pode gerar desigualdades percebidas, levando à desmotivação e ao desengajamento dos colaboradores. Do ponto de vista econômico, a meritocracia pode contribuir para o aumento da eficiência e produtividade, uma vez que incentiva a excelência e o esforço individual. No entanto os desafios surgem quando a falta de clareza nos critérios de avaliação resulta em recompensas desiguais, impactando a satisfação e o comprometimento dos colaboradores, além de potencialmente gerar turnover, com custos associados à substituição e ao treinamento de novos profissionais.
Em resumo, os desafios da meritocracia residem na necessidade de alinhamento entre os princípios proclamados e as práticas reais nas organizações. Superar esses desafios requer um comprometimento genuíno com a promoção da equidade, transparência e justiça na avaliação de desempenho e na distribuição de recompensas, a fim de maximizar os benefícios sociais e econômicos dessa abordagem na gestão de pessoas.
Compreender esse tema é essencial para você, futuro técnico em administração, pois a implementação da meritocracia e todo o processo de avaliação e reconhecimento são fundamentais na área administrativa da empresa. A meritocracia não se limita a um único departamento, mas envolve uma interação complexa entre diferentes setores da organização, como diretoria, recursos humanos e financeiro. Sendo assim, vamos aprender mais sobre o assunto?
No case da lição de hoje, vamos conhecer a Solara, uma empresa de energia solar fundada como um empreendimento familiar que experimentou uma notável expansão, devido ao crescimento exponencial do setor de energias renováveis. Diante desse cenário, a empresa optou por implementar formas mais estruturadas de avaliação de desempenho, incluindo a adoção do princípio da meritocracia. Inicialmente, a transição da gestão baseada em relações familiares para uma abordagem mais formalizada foi desafiadora.
Um dos primeiros desafios enfrentados pela Solara foi a definição clara dos critérios de mérito, pois a empresa ainda estava se adaptando à gestão escalável e a um aumento significativo na diversidade de funções e responsabilidades. A falta de clareza nos critérios de avaliação tornou-se evidente, gerando incertezas entre os colaboradores sobre as bases nas quais suas performances seriam avaliadas. Outro desafio significativo foi a resistência à mudança por parte de alguns colaboradores, especialmente aqueles que estavam habituados a um ambiente mais informal. A introdução de práticas meritocráticas demandou esforços substanciais para comunicar os benefícios e objetivos dessa mudança e para alinhar as expectativas dos colaboradores em relação ao reconhecimento e progresso profissional. Além disso, a Solara se deparou com a complexidade de medir o desempenho de maneira objetiva, especialmente em departamentos nos quais as contribuições eram mais qualitativas do que quantitativas. A dificuldade em estabelecer métricas claras para essas áreas resultou em desafios na aplicação consistente do princípio da meritocracia.
Relacionando esse caso aos temas que serão abordados a seguir, observamos que os desafios enfrentados pela Solara ecoam algumas das questões que serão discutidas na próxima etapa de nossa lição. A falta de clareza nos critérios de avaliação reflete a necessidade de definir objetivos de forma precisa. A resistência à mudança e a dificuldade na medição objetiva do desempenho ilustram os desafios da implementação efetiva da meritocracia, conforme discutido no contexto mais amplo da gestão de pessoas. Portanto, as situações vivenciadas na empresa, mesmo sendo um exemplo fictício, oferecem insights práticos sobre como a meritocracia, embora promissora, requer uma abordagem cuidadosa e adaptativa para superar desafios específicos enfrentados por organizações em rápido crescimento.
Vamos aprender mais sobre isso?
Acompanhando as novas abordagens de gestão, surge a necessidade de reconhecer o mérito daqueles que realmente se dedicaram para alcançar um desempenho organizacional superior e se destacaram. Isso nos leva a falar sobre a meritocracia. Dentro de uma organização, a meritocracia orienta os procedimentos e define o formato da Avaliação de Desempenho, que mede o tempo de resposta na entrega de resultados do colaborador para a empresa. Isso é observado considerando seu poder de resposta diante das implicações de seu trabalho (MINOWA; NINA, 2023). A meritocracia, desde o recrutamento até a demissão, é baseada no desempenho do indivíduo na organização, medido por meio da avaliação de desempenho (REZENDE, 2021).
Barbosa (1999) define a meritocracia como um conjunto de valores que estabelecem que a posição dos indivíduos na sociedade deve ser resultado do mérito de cada um, ou seja, do reconhecimento público da qualidade de suas realizações. Sendo assim, a meritocracia contextualiza o desempenho e sua avaliação tanto historicamente quanto dentro do sistema de hierarquização social das sociedades modernas. Assim, a prática da meritocracia cria um processo único e especial, que pode ser desafiador na visão do gestor e que certamente é uma das abordagens mais impactantes na gestão de pessoas. (REZENDE, 2021).
Chiavenato (2014) destaca que a meritocracia promove igualdade de oportunidades, incentivando o crescimento profissional que realmente vale a pena para o futuro. Ele ressalta que a meritocracia está enraizada na igualdade para todos, visando motivar o colaborador a enxergar oportunidades de evolução e crescimento profissional dentro da organização. Barbosa (1999) argumenta que a meritocracia apresenta duas dimensões: uma positiva, em que o desempenho é o critério básico da organização social, e outra negativa, que nega valor a variáveis sociais ao pleitear uma posição ou direito.
Dentro das empresas, a meritocracia diferencia os colaboradores, contribuindo para a valorização e ascensão profissional. É um critério fundamental no contexto organizacional, promovendo o bem-estar comum e o desenvolvimento social por meio da responsabilização, oferecendo oportunidades para os colaboradores se realizarem. No contexto da busca por méritos, é necessário correr riscos, enfrentar desafios e estar preparado para entregar resultados superiores (GUIDETTI, 2021). Reforçando que o desempenho é fundamental para a meritocracia, Barbosa (1999) destaca que essa abordagem ainda gera controvérsias nas organizações brasileiras, especialmente devido à falta de uma ideologia meritocrática estabelecida na sociedade.
Barbosa (1999) aponta dificuldades adicionais na implementação da meritocracia no Brasil, incluindo a resistência das pessoas mal avaliadas, a rigidez da legislação trabalhista e a dificuldade em estabelecer critérios igualitários para avaliar o desempenho. Além disso, o autor destaca a meritocracia e a confiança como investimento de longo prazo que, quando cultivados no presente, resultam na compreensão dos papéis de cada ator no contexto social.
Souza e Vasconcelos (2021), afirmam que, nas organizações que implementam efetivamente a meritocracia, há maior confiança nas crenças empresariais e possibilidade de reduzir as diferenças sociais. A confiança, por sua vez, desempenha papel crucial, pois está ligada à partilha de conhecimentos e práticas pela organização, contribuindo para o reconhecimento e a valorização profissional. Além disso, a percepção de meritocracia é reforçada por uma gestão de pessoas por competências eficaz, criando confiança na liderança e na gestão da organização. Em outras palavras, podemos concluir que um sistema meritocrático bem aplicado e acessível a todos proporciona uma sensação de justiça distributiva no trabalho (SOUZA; VASCONCELOS, 2021).
A meritocracia, embora seja um tópico complexo na cultura organizacional brasileira, é vista como um sistema de gestão para a obtenção de ganhos baseados no desempenho individual. É um meio de conceder igualdade a todos os indivíduos que demonstram capacidade de realização produtiva por meio de inteligência, talento e esforço (SOUZA; VASCONCELOS, 2021).
Ao considerar os elementos que influenciam o estímulo e o desempenho profissional, destaca-se um aspecto crucial no processo enfrentado pelos colaboradores, variando de acordo com a organização em que estão inseridos. A definição de objetivos desempenha papel determinante na avaliação do desempenho profissional. Se esses objetivos não forem claramente estabelecidos para que o colaborador compreenda suas responsabilidades e obrigações, podem ocorrer interrupções no processo, resultando em uma avaliação inadequada das atividades realizadas e no êxito do colaborador em cumprir suas obrigações. Isso, por sua vez, pode abrir espaço para um possível desânimo por parte do funcionário (CHIAVENATO, 2014).
Chiavenato (2014) ressalta que o reconhecimento desempenha um papel de extrema importância e é uma condição primordial para gerar estímulo positivo no desempenho profissional do colaborador. Em outras palavras, o reconhecimento está intrinsecamente ligado ao mérito do desempenho, e é por isso que o processo meritocrático tem sido adotado. Além disso, o autor ainda destaca que o reconhecimento não é a única forma de incentivo para os colaboradores. A relação entre empregador e empregado, também, pode ser um fator significativo para um desempenho positivo. Um contato mais próximo cria uma atmosfera de confiança entre as partes, e o autor apresenta alguns aspectos relevantes a serem considerados nesse contexto: comunicação, cooperação, proteção, assistência, disciplina e gestão de conflitos.
Vale ressaltar que as organizações podem apresentar características distintas, mas a eficácia de um formato de gestão comprovado deve ser cuidadosamente avaliada por todas elas se desejarem alcançar sucesso e sustentabilidade no atual mercado. Essa permanência, muitas vezes, pode ser observada por meio de indicadores, como a rotatividade de seu capital humano (MINOWA; NINA, 2023).
A elevada taxa de rotatividade constitui um desafio significativo para as organizações nos dias de hoje, podendo impactar negativamente na produtividade da empresa, uma vez que o colaborador que se desliga está mais familiarizado com os procedimentos operacionais da organização (MINOWA; NINA, 2023). Nesse contexto, Chiavenato (2014) esclarece que a decisão de um funcionário se desligar voluntariamente, geralmente expressa por meio de um pedido de demissão, está frequentemente associada à insatisfação com a organização, seja por motivos pessoais, profissionais ou uma combinação de ambos. Essa insatisfação pode originar-se de aspectos relacionados ao trabalho em si ou pela busca de melhores oportunidades em outras empresas. O autor ainda destaca que a perda de profissionais qualificados, competentes e ambiciosos é um indicativo inicial de problemas em um setor ou empresa, reforçando a importância de atrair e reter talento.
Observa-se, assim, que a insatisfação pode estar associada à falta de reconhecimento, em que o colaborador não percebe oportunidades de crescimento ou não está satisfeito com a remuneração e os benefícios em comparação com o esforço despendido. Esse problema pode, em muitos casos, estar relacionado à política organizacional e à cultura da empresa, resultando no desejo de deixar a organização (CHIAVENATO, 2014).
A meritocracia, vista sob essa perspectiva, pode desempenhar papel crucial, uma vez que está centrada no mérito do funcionário, proporcionando-lhe benefícios e reconhecimento, e isso cria um ambiente propício para a permanência do profissional na empresa. Nesse sentido, corroboramos com a afirmação de Chiavenato (2014), que destaca que a rotatividade não é a causa, mas, sim, o efeito de diversas variáveis, tanto externas quanto internas. As variáveis externas incluem a situação do mercado de Recursos Humanos, a conjuntura econômica e as oportunidades de emprego, enquanto as variáveis internas abrangem a política salarial, o estilo de gestão, as oportunidades de crescimento interno, o desenho dos cargos, o relacionamento humano e as condições físicas e psicológicas de trabalho. A estrutura e a cultura organizacional desempenham papel significativo nessas variáveis internas (CHIAVENATO, 2014).
Em conclusão, a gestão eficaz do desempenho e a implementação adequada de práticas meritocráticas emergem como elementos cruciais para enfrentar o desafio da rotatividade nas organizações contemporâneas. A compreensão profunda das razões por trás do desligamento voluntário dos colaboradores, como a falta de reconhecimento, as oportunidades de crescimento limitadas e a insatisfação com benefícios, destaca a importância de promover uma cultura organizacional que valorize e recompense o mérito. A meritocracia, ao centrar-se no mérito do funcionário, não apenas estimula o desempenho individual, mas também cria um ambiente propício à retenção de talentos. Portanto, é imperativo que as empresas repensem suas estratégias de gestão, promovendo um ambiente de trabalho que fomente o reconhecimento, a comunicação eficaz e o desenvolvimento contínuo. Ao abordar as variáveis internas que contribuem para a rotatividade, como a política salarial, o estilo de gestão e as oportunidades de crescimento interno, as organizações podem aspirar a uma maior estabilidade e sucesso a longo prazo no dinâmico cenário do mercado de trabalho.
Estudante, na escola sempre tem aquele colega que tira as melhores notas, não é mesmo? Ele estuda muito, participa das aulas e, quando tem um trabalho em grupo, não deixa ninguém na mão. E claro, quando chega a hora da prova, ele se destaca, leva aquela nota brilhante para casa. Isso é um exemplo clássico de meritocracia! Sabe por quê? Porque, nesse cenário, a pessoa conquista o reconhecimento e os resultados pelo esforço e pela habilidade. Não é sorte, não é somente porque é simpático, é pelo mérito, nesse caso, pela dedicação aos estudos. Isso é a meritocracia funcionando na prática! Mas, claro, a vida não é somente sobre notas na escola. Vamos para o mundo profissional? No trabalho, quando alguém está se aprimorando, aprendendo coisas novas, sugerindo melhorias e dando o melhor de si, geralmente, ele é recompensado, não é mesmo? Por exemplo, há diversos casos em que vendedores se tornam gerentes em lojas, e isso é a meritocracia!
Apesar, no entanto, de muito positiva, pois reconhece quem se esforça, às vezes, a meritocracia pode esbarrar em questões subjetivas, por isso, é essencial que todos estejam atentos para não julgar sem entender o contexto. Além disso, é preciso garantir que as oportunidades sejam acessíveis a todos, sem barreiras injustas. Ah, e um aviso importante: não confunda meritocracia com competição desleal. Meritocracia é sobre reconhecer e premiar esforço e competência, não passar a perna no coleguinha. A meritocracia é como um jogo justo, em que cada um tem a chance de brilhar com suas habilidades e seus esforços. Porém, claro, precisamos cuidar para que as regras desse jogo sejam justas para todos.
Para consolidar o entendimento sobre meritocracia, reserve um tempo no fim da aula e pense em situações da vida cotidiana em que a meritocracia pode ser aplicada. Pode ser na escola, nos esportes, em grupos de estudo. Como você reconheceria e recompensaria o esforço e o destaque? Anote suas ideias e compartilhe com os colegas.
E, como esse é nosso último encontro, não posso deixar de agradecer por todo esse tempo juntos! Espero que os conhecimentos obtidos nesta disciplina sejam de grande valia para sua jornada enquanto técnico em administração! Continue desenvolvendo suas habilidades e se adaptando às mudanças e exigências do mercado, pois o papel de um técnico em administração é dinâmico e exige, além das habilidades técnicas, um profundo entendimento das pessoas e dos processos que impulsionam o sucesso organizacional. Desejo a você muito sucesso em sua trajetória profissional e espero que você utilize o que aprendeu para fazer a diferença em sua futura carreira!
Obrigado por sua participação e pelo privilégio de termos feito parte de sua jornada de aprendizado!
BARBOSA, L. Igualdade e meritocracia. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri: Manole, 2014.
GUIDETTI, J. Planejamento e ascensão na carreira baseado na meritocracia: um estudo em empresas de médio e grande porte do Rio Grande do Sul. Jus Brasil, 2021.
MINOWA, A. H. T.; NINA, A. S. Meritocracia: uma análise sobre a gestão de pessoas em empresas de cunho familiar. In: ADMINISTRAÇÃO & Gestão: um olhar para o futuro organizacional. Ponta Grossa: Aya, 2023. v. 3.
REZENDE, T. S. M. de. A meritocracia no mercado financeiro brasileiro. 2019. Dissertação (Mestrado em Gestão Empresarial) – Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2019.
SOUZA, A. R. da S.; VASCONCELOS, I. F. F. G. de. Meritocracia e gestão de pessoas por competências: tema utópico ou realidade organizacional? Cadernos EBAPE. BR, v. 19, p. 190-202, 2021.