Data de postagem: 08/06/2020 14:46:04
O QUE É UM GERENCIADOR DE DISPOSITIVOS?
Para um melhor entendimento o Gerenciador de Dispositivos monitora todos os dispositivos, canais e unidades de controle.
Sua tarefa é escolher a forma mais adequada para a alocação de todos os dispositivos de um sistema (impressoras, terminais, unidades de disco, etc.), de acordo com uma política de programação de execução definida pelos projetistas do sistema. O Gerenciador de Dispositivos faz a alocação, inicia a operação e, por fim, desaloca o dispositivo.
Não basta, entretanto, que cada gerenciador execute apenas suas tarefas individuais. Deve ainda ser capaz de trabalhar harmoniosamente com todos os outros gerenciadores.
Como já foi abordado em casos anteriores relatamos sempre a relação entre hardware e software.
Ao terminar a instalação do Windows em seu computador, de repente você percebe que o áudio, vídeo, rede ou qualquer outro dispositivo não está funcionando total ou parcial.
E agora o que aconteceu, será que você fez algo errado no processo de instalação do Windows?
Não se desespere, basta você verificar no gerenciador de dispositivos em seu computador como está o status dos drivers dos dispositivos, vou ajudá-lo a encontrar, acompanhe mais informações.
Recomendamos que você deverá fazer logon como administrador para realizar essas etapas:
Com o Gerenciador de Dispositivos, é possível exibir os drivers de dispositivos instalado no computador, atualizar os drivers de seus dispositivos, verificar se o hardware está funcionando corretamente e modificar as configurações de hardware.
Para abrir o Gerenciador de Dispositivos:
1 – Clique no menu Iniciar e vá até Computador, clique com o botão direito no mouse para exibir a caixa de opções.
2 – Clique na opção Propriedades.
3 – Logo você verá a janela Exibir informações sobre o computador trazendo uma série de informações básicas sobre o computador que requer uma certa atenção.
Você pode exibir um resumo de informações importantes sobre o computador abrindo Sistema também pelo Painel de Controle. Nele são exibidas informações básicas sobre hardware, como o nome do seu computador e qual edição do Windows está sendo executada no computador. Você pode alterar configurações importantes do sistema clicando nos links no painel esquerdo de Sistema.
Para abrir Sistema, clique no botão Iniciar, em Painel de Controle, em Sistema e Manutenção e, depois, em Sistema.
O Sistema apresenta um modo de exibição resumido de detalhes básicos sobre o computador, como:
Edição do Windows: Lista informações sobre a versão e a edição do Windows em execução no computador.
Sistema: Exibe a pontuação básica do Índice de Experiência do Windows do seu computador, que é um número que descreve a capacidade geral do computador. São listados o tipo de processador do computador, sua velocidade e, caso ele use vários processadores, a quantidade. Por exemplo, se o computador tiver dois processadores, você verá (2 processadores) exibidos. Também é exibida a quantidade de RAM (memória de acesso aleatório) instalada. Nome do computador, domínio e configurações de grupo de trabalho: Exibe o nome do seu computador e informações sobre o grupo de trabalho ou o domínio. Você pode alterar essas informações e adicionar contas de usuário clicando em Alterar configurações.
Ativação do Windows: A ativação verifica se a sua cópia do Windows é original, o que ajuda a evitar pirataria de software.
Temos então a janela do gerenciador de dispositivos do Windows aberta, lembrando que existe outras maneiras de abrir essa mesma janela assim como existe diversos caminhos para abrir uma mesma janela ou recurso no Windows.
Os dispositivos são divididos por categorias, no sistema de organização por hierarquias, utilize os sinais de mais ou menos para navegar pelas categorias em seguida os drivers dos dispositivos.
Atenção!
Note que alguns dispositivos estão em destaque nas categorias através de um sinal de exclamação amarelo, isso poderá indicar uma possível ausência do driver ou mesmo se tiver instalado, poderá indicar um problema no mesmo.
Mas para resolver isso iremos abordar mais informações sobre como identificar o seu hardware, providenciar os drivers e a instalação dos mesmos.
Sobre o Gerenciador de dispositivos do Windows responda:
1. Defina o seu entendimento sobre os conceitos:
a) Dispositivo - _________________________________________________________________________________________________
b) Driver - ________________________________________________________________________________________________
c) Configuração -________________________________________________________________________________________________
d) Ativação - ________________________________________________________________________________________
A maioria dos computadores trabalha com o conceito de hierarquia de memória, possuindo uma pequena quantidade de memória cache, muito rápida, uma quantidade de memória principal (RAM) e uma quantidade muito grande de memória de armazenamento em disco (HD), considerada lenta. O problema básico para o gerenciamento de memória é que os programas atuais são muito grandes para rodarem, completamente, na memória cache. O gerenciador de memória deve ser capaz de controlar parte da memória está em uso (e quais não estão), alocar memória para processos quando eles necessitam e desalocar quando eles terminam e, principalmente, gerenciar a troca entre a memória principal e o disco, quando a memória principal é muito pequena para armazenar todos os processos.
Existem dois tipos de memória principal: a memória lógica e a memória física. A memória lógica é aquela manipulada pelos programas, ela é visível para os programas; sempre que um programa necessita alocar um espaço na memória esse espaço é alocado em memória lógica. A memória física é a memória implementada pelos circuitos integrados é nela que os espaços alocados em memória lógica vão realmente residir, portanto a memória física tem tamanho menor que a memória lógica, geralmente. Para isso é necessário realizar uma tradução de endereços lógicos para endereços físicos, pois assim um programa que aloca uma memória lógica possa ter de fato uma memória física alocada para si. Esse processo de tradução de endereços lógicos em endereços físicos é realizado por uma unidade de gerência de memória chamada MMU (Memory Management Unit).
Para o correto e eficaz funcionamento da manipulação das informações (instruções de um programa e dados) de e para a memória de um computador, verifica-se a necessidade de se ter, em um mesmo computador, diferentes tipos de memória. Para certas atividades, por exemplo, é fundamental que a transferência de informações seja a mais rápida possível. É o caso das atividades realizadas internamente no processador central, onde a velocidade é primordial, porém a quantidade de bits a ser manipulada é muito pequena (em geral, corresponde à quantidade de bits necessária para representar um único valor - um único dado).
Isso caracteriza um tipo de memória diferente, por exemplo, daquele em que a capacidade da memória (disponibilidade de espaço para guardar informações) é mais importante que a sua velocidade de transferência.
Ainda em relação ao tipo de alta velocidade e pequena quantidade de bits armazenáveis, que se usa na CPU, existem variações decorrentes do tipo de tecnologia utilizada na fabricação da memória.
Devido a essa grande variedade de tipos de memória, não é possível implementar um sistema de computação com uma única memória. Na realidade, há muitas memórias no computador, as quais se interligam de forma bem estruturada, constituindo um sistema em si, parte do sistema global de computação, podendo ser denominado subsistema de memória.
Esse subsistema é projetado de modo que seus componentes sejam organizados hierarquicamente, conforme mostrado na estrutura em forma de pirâmide da figura 1.
A pirâmide em questão é projetada com uma base larga, que simboliza a elevada capacidade, o tempo de uso e o custo do componente que a representa.
É comum representar-se a hierarquia de memória de um computador por uma pirâmide. A variação crescente dos valores de certos parâmetros que caracterizam um tipo de memória pode ser mostrada no formato inclinado de uma pirâmide.
A seguir serão definidos os principais parâmetros para análise das características de cada tipo de memória componente da hierarquia apresentada na figura 1. O valor maior (base) ou menor (pico) de algum parâmetro foi a causa da utilização de uma pirâmide para representar a hierarquia do sistema de memória de um computador.
Tempo de acesso - indica quanto tempo a memória gasta para colocar uma informação no barramento de dados após uma determinada posição ter sido endereçada. Isto é, o período de tempo decorrido desde o instante em que foi iniciada a operação de acesso (quando a origem - em geral é a CPU - passa o endereço de acesso para o sistema de memória) até que a informação requerida (instrução ou dado) tenha sido efetivamente transferida. É um dos parâmetros que pode medir o desempenho da memória. Pode ser chamado de tempo de acesso para leitura ou simplesmente tempo de leitura.
O ideal, é claro, é que a capacidade e velocidade de transferência fossem grandes, mas nesse caso o custo seria alto demais. E é por isso que se mencionou "mais importante".
O tempo de acesso de uma memória é dependente do modo como o sistema de memória é construído e da velocidade dos seus circuitos. Ele varia bastante de acordo com o tipo de memória analisado, sendo valores típicos atuais aqueles numa faixa entre 50 e 150 nanossegundos (ns), para a memória principal (ou memória DRAM, conforme será explicado mais adiante); de 12 a 60 milissegundos para discos magnéticos (memória secundária), enquanto fitas magnéticas têm tempo de acesso da ordem de poucos segundos.
Deve ser mencionado ainda que o tempo de acesso das memórias eletrônicas (do tipo RAM, ROM, etc. ) é igual, independentemente da distância física entre o local de um acesso e o local do próximo acesso, ao passo que, no caso de dispositivos eletromecânicos (discos, fitas, etc.), o tempo de acesso varia conforme a distância física entre dois acessos consecutivos.
Outro parâmetro (utilizado apenas em memórias eletrônicas) é o chamado ciclo de tempo do sistema de memória ("memorysystem'scycle time") ou simplesmente ciclo de memória, que é o período de tempo decorrido entre duas operações sucessivas de acesso à memória, sejam de escrita ou de leitura. Esse tempo depende de outros fatores relacionados aos tempos de funcionamento do sistema. Esses outros fatores podem, em certas memórias, impedir, por um pequeno intervalo de tempo, o uso do sistema de memória para um novo acesso, logo após a conclusão do acesso anterior. Nesses casos, o ciclo de memória compreende o tempo de acesso mais um certo tempo para essas outras atividades, a serem descritas mais adiante. Outras memórias não requerem esse tempo adicional entre acessos e, portanto, o ciclo de memória é igual ao tempo de acesso.
Capacidade - é a quantidade de informação que pode ser armazenada em uma memória; a unidade de medida mais comum é o byte, embora também possam ser usadas outras unidades como células (no caso de memória principal ou cache), setores (no caso de discos) e bits (no caso de registradores). Dependendo do tamanho da memória, isto é, de sua capacidade, indica- se o valor numérico total de elementos de forma simplificada, através da inclusão de K (kilo), M (mega), G (giga) ou T (tera).
Volatilidade - memórias podem ser do tipo volátil ou não volátil. Uma memória não volátil é a que retém a informação armazenada quando a energia elétrica é desligada. Memória volátil é aquela que perde a informação armazenada quando a energia elétrica desaparece (interrupção de alimentação elétrica ou desligamento da chave ON/OFF do equipamento).
Em computação, costuma-se usar o termo tamanho para indicar quantidade de informação (de bits, de bytes, etc.) e não para indicar grandeza física do elemento, como se faz na vida cotidiana. Por exemplo, o tamanho do barramento de dados é 32 bits.
Uma vez que um processador nada pode fazer sem instruções que indiquem a próxima operação a ser realizada, é óbvio que todo sistema de computação deve possuir alguma quantidade de memória não volátil. Isto é, ele deve possuir, pelo menos, algumas instruções armazenadas em memória não volátil para serem executadas inicialmente, sempre que se ligar o computador.
Registradores são memória do tipo volátil, como também memórias de semicondutores, do tipo RAM. Memórias magnéticas e óticas, como discos e fitas, e também memórias de semicondutores do tipo ROM, EPROM, etc. são do tipo não volátil.
É possível manter a energia em uma memória originalmente não volátil, através do emprego de baterias.
Tecnologia de fabricação - ao longo do tempo, diversas tecnologias vêm sendo desenvolvidas para a fabricação de memórias. Atualmente, algumas dessas tecnologias já são obsoletas, como as memórias de núcleo de ferrite (magnéticos), e outras ainda não têm uma aplicação comercial ampla, como as memórias de bolha. Algumas das tecnologias mais conhecidas e utilizadas são:
a) Memórias de semicondutores - são dispositivos fabricados com circuitos eletrônicos e baseados em semicondutores. São rápidas e relativamente caras, se comparadas com outros tipos. Dentro desta categoria geral há várias tecnologias específicas, cada uma com suas vantagens, desvantagens, velocidade, custo, etc., as quais serão mais detalhadamente descritas na disciplina "Circuitos Lógicos".
Registradores e memória principal são exemplos de memórias de semicondutores ou, mais simplesmente, memórias eletrônicas.
b) Memórias de meio magnético - são dispositivos, como os discos rígidos ("hard disks"), fabricados de modo a armazenar informações sob a forma de campos magnéticos. Eles possuem características magnéticas, as quais são memórias não voláteis. Devido à natureza eletromecânica de seus componentes e à tecnologia de construção em comparação com memórias de semicondutores, esse tipo é mais barato e permite, assim, o armazenamento de grande quantidade de informação.
Conforme o texto acima:
2. Descreva com suas palavras a importância da Gerência da Memória:
3. O que é hierarquia de memórias?
4. Quais as características da memória?
5. Qual o critério para escolha da memória?