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Ajuste a a taxa de desconto conforme o perfil de risco e estrutura de capital. Considere fatores como endividamento setor e país de atuação.
Não utilize uma taxa fixa ao longo do tempo. Os riscos podem mudar. Rrevise periodicamente e considere horizontes distintos para diferentes fases da empresa.
Ponto de partida para qualquer modelo de avaliação confiável.
Use premissas razoáveis de crescimento e taxa de desconto. Para gerar resultados consistentes e alinhados com arealidade do negócio e do mercado.
Não superestime taxas de crescimento. Evite inflar artificialmente o valuation com projeções excessivamente otimistas.
O valor do negocio é tão bom quanto a qualidade da projeção.
Projete receitas, margens e investimentos de forma coerente com a operação real. Inclua despesas de capital, impostos e reinvestimentos cp base em históricos e planos estratégicos.
Não subestime o impacto do capital de giro nop FCL. Alterações em contas a pagar, receber e estoques afetam significativamente o caixa disponivel.
Escolha uma metodologia adequada (crescimento perpértuo ou multiplo de saida do ciclo do negocio e nas praticas do setor.
Não se limite ao cenário base. Contrua cenários alternativos(pessimista e otimista) e avalie o impacto no valor da empresa.
Todo modelo precisa mostrar quão sensível é as suas premissas.
Inclua análise de sensibilidade para premissas-chave. Exiba como variações nas taxas de desconto, crescimento e margem impactam o valuation.
Não ignore ativos e passivos não operacionais. Ex. imoveis fora do core business, dívidas contingentes ou créditos fiscais devem ser ajustados no valor final.
Evite resultados extremos e reforce a credibilidade da análise.
Utilize outras abordagens de valuation como contracheque Multiplos de mercado, valor patrimonial ou avaliação por opções reais podem ser úteis como comparação.
Não despeze riscos de infração e câmbio em horizontes longos. Esses fatores impactam diretamente a coerencia dos fluxos projetados.