Flauta Traverso/doce

Virtual

DAVID CASTELO

Professor de flauta doce e música de câmera da Universidade Federal de Goiás (UFG), David Castelo é doutor pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) - orientado pela Porfa. Dra. Sonia Ray, onde desenvolveu pesquisa sobre a relação entre técnica instrumental e expressão musical. Graduou-se em flauta doce pela Faculdade Santa Marcelina (SP), na classe da profa. Isa Poncet e obteve seu Master’s Degree – Solist Diploma no Conservatório Real de Haia (Holanda), orientado por Reine-Marie Verhagen e Peter van Heyghen. Foi aluno regular de Valéria Bittar, Cléa Galhano e Sébastien Marq; e frequentou masterclasses com Hélcio Müller, Ricardo Kanji, Kees Boeke, Dorothea Winter, Hugo Reyne e Marion Verbruggen.

Atua regularmente, como professor e concertista, em universidades, festivais e orquestras tanto no Brasil quanto no exterior, destacando-se: Indiana University, 2012 e 2013; Conservatório Real de Haia, 2013; Seminários de Flauta doce da UFRJ, 2015 e 2018; Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora, 2015 e 2017; Bienal de Música Brasileira Contemporânea, 2017; Instituto Gregoriano de Lisboa, 2018; Festival Internacional de Música Barroca de Salta (Argentina), 2017 e 2019. Encontro em Performance em Flauta Doce de Uberlândia, 2018, 2019 e 2021.

Tem trabalhado na criação e implementação de projetos culturais, destacando-se aqueles elaborados para o Centro Cultural Banco do Brasil (SP e RJ) e Fundação Social Raimundo Fagner (CE). Nos anos de 2015 e 2016, foi convidado pela Yamaha Musical do Brasil para fazer o lançamento nacional das flautas soprano e contralto da linha ecológica (YRS-402B e YRA-402B). Em agosto de 2019, regeu a montagem da ópera “Venus and Adonis” do compositor inglês John Blow (1649-1708).

Atualmente, dirige a Orquestra Barroca UFG e coordena os Colóquios de Música Antiga da UFG.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos da técnica tradicional e contemporânea da flauta doce: postura corporal, dedilhado, respiração, sonoridade e articulação. Relação entre técnica instrumental e expressão musical. Aspectos da performance historicamente informada do repertório antigo. O curso também se destina a interessados no repertório dos séculos XX e XXI que fazem uso de técnicas estendidas. Procuraremos desmistificar a utilização destes recursos expressivos, inclusive apontando suas aplicabilidades no universo da educação musical.