Olá, estudante! Na lição passada, você conheceu o marketing rural que, no Brasil, se configura como um elemento essencial para o sucesso do agronegócio, destacando-se por sua evolução ao longo do tempo. Além disso, compreendeu que a integração entre marketing de produto, serviços e comunicação se revela crucial diante da internacionalização da economia e do aumento da competitividade. E, por fim, entendeu que as estratégias voltadas para serviços, fidelização e relacionamento contínuo surgem como imperativas para enfrentar um ambiente dinâmico.
Vimos também que o paradigma de "guerra de ocupação" lenta, em contraposição à aniquilação de concorrentes, aponta para uma consolidação sólida em territórios específicos. O fim da era centrada no produto reflete a demanda dos consumidores por parcerias, serviços e soluções de valor. Nesse contexto, a comunicação rural moderna busca diversificação de frentes, adoção de tecnologias inovadoras e utilização de canais diversos. Assim, o marketing rural assume uma força dinâmica impulsionando a vitalidade e a competitividade do agronegócio brasileiro.
Na lição de hoje, última da disciplina, abordaremos os conceitos fundamentais de Marketing e sustentabilidade por porteira, destacando suas interconexões no contexto do agronegócio. Vamos, também, reconhecer o papel do profissional técnico em agronegócio na implementação de práticas sustentáveis e estratégias de marketing nas propriedades rurais. Além disso, identificaremos os desafios enfrentados na relação entre Marketing e Sustentabilidade por porteira, bem como as oportunidades decorrentes dessa integração. Ao final da aula, você terá adquirido uma compreensão sólida de como o Marketing e a Sustentabilidade por porteira são essenciais no cenário do agronegócio e estará apto(a) a aplicar esses conhecimentos, de maneira prática e inovadora.
Vamos aprender mais sobre o assunto?
Dentro da imensidão do agronegócio, encarar os desafios do Marketing e sustentabilidade por porteira é como pilotar um trator em terreno irregular. Um dos desafios mais pesados é romper com a tradição e adotar práticas mais sustentáveis, como usar menos agroquímicos e investir em tecnologias mais amigáveis ao ambiente. Isso não é só uma mudança nos métodos, é uma transformação cultural nas fazendas.
Quando falamos de Sustentabilidade por porteira, estamos olhando na origem, antes da porteira da fazenda. É um desafio convencer os produtores a trocarem métodos antigos – que, muitas vezes, estão no sangue da família –, por práticas mais verdes. Essa mudança, no entanto, pode trazer impactos sociais significativos, como a melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores rurais, a preservação da saúde da comunidade local e até o fortalecimento da imagem positiva da fazenda na sociedade. No front do Marketing, o desafio é contar uma história que convença o consumidor. Não é só mostrar o produto, é mostrar o propósito, a preocupação com a natureza e o que aquela alface, carne ou leite tem para merecer um selo verde de qualidade. Isso impacta diretamente na economia da fazenda, porque, quando bem comunicado, o produto sustentável ganha valor de mercado, mas também exige investimentos em marketing e em novas tecnologias de produção.
Muitas vezes, os pequenos produtores enfrentam dificuldades para competir com as grandes corporações do agro. Aqui, o desafio é criar estratégias inteligentes para se destacar no mercado, destacando os diferenciais sustentáveis, e, ao mesmo tempo, garantindo uma produção eficiente e rentável. De forma geral, nessa jornada, a educação é o farol. O desafio é promover uma mudança de mentalidade, ensinar os produtores a serem verdadeiros embaixadores da sustentabilidade e do marketing consciente.
No case desta lição, conheceremos a Fazenda VerdeViva, um empreendimento agrário fictício administrado pelos irmãos Sofia e Astolfo. A fazenda, que antes seguia métodos tradicionais, tornou-se palco de uma transformação surpreendente ao adotar estratégias de Marketing e Sustentabilidade por porteira. Sofia e Astolfo, preocupados com os desafios enfrentados pelos pequenos produtores, decidiram que era hora de inovar. Inspirados nos ensinamentos do professor Xavier, renomado especialista em agronegócio, eles decidiram aplicar o conceito de Sustentabilidade por porteira. A fazenda, antes focada apenas na produção, passou a adotar práticas ambientalmente conscientes, reduzindo o uso de agroquímicos, implementando técnicas de conservação de solo e investindo em fontes de energia renovável.
E não pense que a mudança parou por aí. Astolfo, com seu jeito descontraído, decidiu usar o poder do Marketing para contar a história da VerdeViva. Criou vídeos mostrando o dia a dia na fazenda, desde a plantação até a colheita. Além disso, a preservação das nascentes e a preocupação com a comunidade local eram destacadas. O slogan "VerdeViva: da nossa fazenda para sua mesa, com Sustentabilidade" ganhou destaque nas embalagens. Entretanto, como você já deve imaginar, os desafios apareceram, um deles foi com o fornecedor de insumos, acostumado ao modelo tradicional, resistiu às mudanças. Mas Sofia, munida das estratégias aprendidas de Marketing e Sustentabilidade, negociou parcerias com fornecedores que compartilhavam a visão da VerdeViva. Além disso, a fazenda enfrentou também a desconfiança inicial dos consumidores, mas a transparência e a autenticidade nas ações de marketing ajudaram a construir uma sólida reputação.
Os impactos sociais foram imensos. A comunidade local passou a enxergar a fazenda como uma aliada, gerando empregos e promovendo a educação ambiental na região. Economicamente, a VerdeViva viu seus produtos se valorizarem no mercado, e, assim, o investimento inicial em práticas sustentáveis e marketing consciente rapidamente se pagou. Porém não pense que Sofia e Astorfo estiveram sozinhos nesse processo. Lara, uma técnica em agronegócio foi essencial no processo. Ela foi contratada pela VerdeViva e foi a principal responsável pelas inovações realizadas, pois desempenhou um papel essencial na implementação das práticas sustentáveis. Ela assessorou a transição para métodos mais ecológicos, acompanhou as mudanças nos processos produtivos e orientou a equipe sobre os benefícios da sustentabilidade para a fazenda.
Agora, quero chamar sua atenção para o quanto a expertise da técnica em agronegócio foi fundamental para guiar a fazenda durante a transição e educar a equipe sobre os benefícios da sustentabilidade. Além disso, vale ressaltar que em breve poderá ser você no lugar de Lara, por isso, vamos aprender mais sobre isso?
No agronegócio, qualquer iniciativa realizada, seja no segmento de insumos e bens de produção (anterior à fase de produção), na própria produção agropecuária (durante a execução), ou ainda na distribuição, no processamento e no consumo final dos produtos derivados de vegetais/animais (após a fase de produção), mantém uma conexão entre suas partes. Com isso, observa-se um aumento nas ações de comunicação de uma empresa na etapa de processamento final (pós-produção), como dentro da cadeia de agribusiness, voltada para o consumidor. Paralelamente, também surgem iniciativas da mesma organização direcionadas ao seu produtor, seja ele integrado, estabelecendo laços e relações com os fornecedores de insumos, bens de produção e genética no início do sistema de agribusiness (Zylbersztajn, 2000).
Mas, além de saber que há uma conexão entre as partes, é essencial compreender o que são esses segmentos, por isso, a seguir, analisaremos os detalhes de cada um deles.
A compreensão do sistema de mercadorias na cadeia do agronegócio começa pelo que é conhecido como "antes da porteira", conforme destacado por Tejon e Xavier (2009). Em resumo, os setores que compõem essa fase incluem fornecedores de insumos e serviços, como máquinas, implementos, defensivos, fertilizantes, corretivos, sementes, tecnologia e financiamento. Segundo Vieira (2012), esse segmento se desdobra em:
Insumos agropecuários: esta categoria abrange os principais elementos necessários para a produção agropecuária, tais como máquinas, implementos, equipamentos, água, energia, corretivos de solo, fertilizantes, agroquímicos, compostos orgânicos, materiais genéticos, hormônios, inoculantes, rações, sais minerais e produtos veterinários.
Inter-relações: essa categoria envolve as conexões entre os produtores de insumos e os agropecuaristas. Indústrias (de máquinas, adubos etc.), empresas produtoras de materiais genéticos e distribuidores de insumos (atacadistas, varejistas, representantes) desempenham o papel de intermediários na relação entre os agropecuaristas produtores e o mercado consumidor de seus produtos.
Serviços agropecuários: os serviços de pesquisa, fomento, extensão rural, assistência técnica, elaboração de projetos, análises laboratoriais, crédito e financiamento representam as principais ofertas disponíveis para atender às necessidades dos agropecuaristas antes da porteira.
É o conjunto de operações realizadas nas unidades produtivas agropecuárias, ou seja, nas fazendas ou nos locais de produção agropecuária, abrangendo atividades, como preparo e manejo de solos, tratos culturais, irrigação, colheita, criações, entre outras. Portanto, a expressão "dentro da porteira" indica que todas essas operações ocorrem internamente nas fazendas, desde a preparação para a produção até a obtenção do produto in natura para comercialização (Vieira, 2012). Ainda de acordo com Vieira (2012), os segmentos que compõem as atividades dentro da porteira são classificados em cinco sub segmentos distintos:
Atividades agrícolas (produção agrícola): este subsegmento engloba as atividades realizadas no campo, incluindo preparo de solo, tratos culturais, colheita, transporte, armazenagem interna, administração e gestão dentro das unidades produtivas.
Atividades pecuárias (criação de animais): a pecuária está relacionada à criação de animais domesticados, abrangendo desde melhorias nas instalações e nos equipamentos até os cuidados com o rebanho, culminando na venda dos animais e de seus produtos.
Atividades de transformação: refere-se aos processos nos quais as matérias-primas provenientes da produção agrícola são processadas e transformadas em produtos acabados, prontos para o consumo ou para beneficiamento posterior. Isso inclui também atividades como transporte interno, armazenamento adequado, classificação e embalagem.
Serviços: as principais atividades de serviços no agronegócio compreendem turismo rural, consultoria/assessoria e suporte técnico/laboratorial.
Atividades complementares: essas atividades não visam diretamente à produção, mas contribuem para a qualidade da sua execução. Englobam elementos, como animais de trabalho, veículos, motores, máquinas, ferramentas agrícolas, irrigação, armazenamento e conservação dos produtos, além dos custos associados a essas atividades complementares.
O "após a porteira" diz respeito às operações de armazenamento, processamento, industrialização, embalagem, distribuição e consumo de produtos alimentares, fibras e produtos energéticos derivados da biomassa. Em outras palavras, após a conclusão de todas as etapas para a obtenção do produto, a missão agora é direcioná-lo para o mercado consumidor. Assim, o segmento além da porteira, além das atividades já mencionadas, engloba as operações relacionadas à distribuição e à comercialização dos produtos agroindustriais (Vieira, 2012).
A interação interpessoal, o contato direto, permanece sendo essencial no marketing anterior à porteira. A venda pessoal desempenha um papel fundamental, em que a confiança e o estabelecimento de relações desempenham um papel crucial. Pesquisas indicam que eventos, como dias de campo, feiras, exposições, visitas a campos de demonstração, reuniões, palestras e leilões são valorizados pelos produtores em diversas categorias de produtos, desde arames para cerca até sementes, passando por colheitadeiras e tratores (Tejon; Xavier, 2009).
A influência dos especialistas ainda é fundamental para orientação e informação rural, destacando-se o serviço particular, juntamente com cooperativas e órgãos oficiais. É importante salientar também o papel de vendedores e balconistas nas revendas, desempenhando um papel significativo na disseminação de informações de boca a boca. Na decisão de compra ou escolha de insumos na produção agrícola, os produtores consideram revendas, cooperativas, técnicos, amigos e vizinhos como fontes primárias. Na pecuária e na criação de animais, a experiência pessoal tem um peso maior. Um ponto sempre atrativo nas estratégias de marketing anteriores à porteira são os brindes, como camisetas, bonés e chaveiros, que continuam sendo populares. Já em relação às máquinas agrícolas, elas funcionam como veículos para todos os insumos, abrangendo investimentos, irrigação, armazenagem, colheita e transporte, sendo assim, o foco do gestor de marketing no segmento de máquinas agrícolas e bens duráveis de produção tem semelhanças com o setor de insumos, mas apresenta aspectos distintos e únicos (Tejon; Xavier, 2009).
No setor anterior à porteira, os segmentos de fertilizantes, sementes, defensivos agrícolas, genética animal, produtos veterinários, sal mineral, rações e suplementos compõem o que é conhecido como "custeio da produção rural". Esse setor possui uma dinâmica de marketing diferente do setor de máquinas, implementos, irrigação e silos, que são agrupados como "bens de investimento". Portanto, podemos afirmar que, no marketing anterior à porteira, os conhecimentos e a expertise nacionais devem ser robustos, seguindo as melhores práticas globais e adicionando um toque emocional único, característico de nossa cultura tropical e latina. E, de forma geral, a educação, a disseminação e o estabelecimento de relacionamentos formam uma base única para o desenvolvimento de programas de marketing no agronegócio anterior à porteira (Tejon; Xavier, 2009).
Neste segmento, as entidades, as cooperativas e as associações de classe desempenham um papel crucial no trabalho de marketing para o produtor rural, muitas vezes, em colaboração com o governo e os órgãos representativos de segmentos produtivos. No século XXI, em especial, observamos uma oportunidade real de marketing para os produtores rurais, mesmo como indivíduos, e uma necessidade essencial de planejamento de marketing para associações, entidades e órgãos governamentais relacionados ao agronegócio em outros países. Assim, a ideia do marketing dentro da porteira é não se limitar à publicidade ou a vendas, mas incorporar aspectos, como pesquisa genética de sementes, estratégias logísticas de fertilizantes, design de equipamentos rurais e a organização de portos e estruturas pós-porteira em fazendas (Tejon; Xavier, 2009).
Diante desse cenário, é imperativo crescer com um foco claro e determinado, evitando trocar tarefas essenciais por distrações. O desenvolvimento de um projeto de marketing extremamente cuidadoso é essencial, com a consciência de enfrentar as principais organizações globais e nacionais, que possuem tomada de decisão mais ágil e uma cultura de riscos mais avançada (Tejon; Xavier, 2009).
Você já ouviu falar sobre marketing de origem?
O "marketing de origem" é uma estratégia eficaz que enfatiza as características distintivas e a proveniência dos produtos alimentares como um valor competitivo no mercado. Esta abordagem se tornou mais proeminente à medida que os consumidores se tornaram mais conscientes sobre a origem e a qualidade dos alimentos que consomem. Inicialmente, o marketing de origem começou com a simples utilização de selos de procedência, que indicavam a região ou país onde o produto foi cultivado, produzido ou fabricado. Com o tempo, essa estratégia evoluiu para incorporar novas perspectivas e tecnologias de ativação mercadológica, tornando-se uma das estratégias mais valorizadas no setor agrícola global (Tejon; Xavier, 2009).
O marketing “depois da porteira" é uma expressão que se refere às estratégias de marketing aplicadas após a produção ou a fabricação de um produto, ou seja, quando o produto já está pronto e disponível para o consumidor final. Essas estratégias são focadas em como promover, distribuir e comercializar o produto até chegar ao cliente. A comunicação entre os produtores rurais e os consumidores finais é influenciada pelos sinais transmitidos pelos diversos elos das cadeias de produção, tanto aqueles localizados antes como após a porteira. No início da cadeia de produção, o segmento de insumos oferece seus pacotes tecnológicos, orientando não apenas sobre o que produzir, mas também sobre como deve ser conduzida a produção. As pressões exercidas pelo setor de insumos são mais acentuadas em determinados tipos de produtos, especialmente devido aos monopólios que vêm se consolidando nesse setor (Batalha, 2013).
Em suma, ao explorarmos os intrincados caminhos do agronegócio, fica evidente que a interconexão entre os diferentes estágios da produção, desde antes da porteira até após, desenha um panorama complexo e dinâmico. O marketing no universo agro além de ser uma ferramenta de venda, é também, um elemento vital na construção de relações sólidas entre produtores e consumidores. A valorização das práticas sustentáveis, a ênfase na origem dos produtos e a comunicação eficaz entre os elos da cadeia produtiva emergem como estratégias-chave para enfrentar os desafios contemporâneos.
Nesse contexto, percebemos a importância de adaptar-se às mudanças e às inovações, incorporando não apenas tecnologias, mas também abordagens que respeitem o meio ambiente e atendam às demandas crescentes por transparência e qualidade. Assim, no palco do agronegócio, onde a terra se encontra com o mercado, a sustentabilidade e o marketing por porteira afora se tornam os protagonistas de uma narrativa em constante evolução, moldando o presente e o futuro desse setor fundamental para a vida de todos nós.
Lembra das histórias dos fazendeiros que usavam adubo químico em excesso? Pois é, hoje, há pessoas focadas nisso e adotando técnicas sustentáveis, até mesmo preservando as nascentes. E sabe o que acontece quando isso ocorre? A fazenda se torna famosa, as pessoas querem saber de onde vem a comida de qualidade e, naturalmente, o preço sobe. Mas, para que isso se torne uma realidade, é preciso avaliar o que já existe na sua propriedade. Há oportunidades para economizar água? Reduzir impactos ambientais? Em seguida, é importante contar essa história, seja criando vídeos, seja compartilhando nas redes sociais, não importa. A ideia é mostrar seu compromisso com um agronegócio mais sustentável, pois isso constrói confiança com os consumidores.
Agora, quanto ao seu papel enquanto Técnico(a) em Agronegócio nesse processo, nem preciso dizer que é indispensável, não é mesmo? Você será fundamental para um bom desempenho. Enquanto profissional, você poderá orientar, sugerir práticas sustentáveis e se manter atualizado com as novidades do setor. Mas, como de praxe, prepare-se para os desafios, pois eles sempre surgem. Posso adiantar-lhe que será preciso enfrentar os desafios dos monopólios, buscar inovações e lembrar que o mundo está de olho nas práticas sustentáveis. Mas, como sabemos bem, o agro, muitas vezes, é imprevisível, visto que é um setor caracterizado pela imprevisibilidade. Por isso, deixo uma dica: esteja sempre antenado quanto aos fatores que envolvem o agro, condições climáticas, mercado, políticas governamentais, entre outros. Sabendo o que está acontecendo naquele momento, com certeza, será mais fácil para agir com segurança.
E, agora, para ir treinando, deixo um desafio a você. Pense em algo simples que você pode fazer para tornar uma propriedade acostumada com a produção extensiva e expansionista mais sustentável. Além disso, registre como você divulgaria isso para cada um dos segmentos por porteira. Ao final, anote sua estratégia e os pontos que adotaria, depois, compartilhe com os colegas.
E, como esta é a última lição da disciplina, não poderia deixar de agradecer sua companhia durante esta jornada de aprendizado. No decorrer do curso, exploramos os caminhos do marketing no mercado agrícola, e, agora, você sabe como as estratégias de marketing podem moldar e impulsionar o sucesso no agronegócio. Agora, equipado(a) com novos conhecimentos e habilidades, você está pronto para fazer uma diferença positiva no setor agrícola. Que você continue a prosperar e a aplicar suas habilidades de marketing com integridade e inovação, contribuindo para o crescimento sustentável e para o desenvolvimento do mercado agrícola.
Obrigado por sua participação e pelo privilégio de termos feito parte de sua jornada de aprendizado.
BATALHA, M. O. Gestão da Produção Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
TEJON, J. L.; XAVIER, C. Marketing & Agronegócio. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
VIEIRA, P. R. C. Gestão Agroindustrial. Recife: Editora EDUFRPE, 2012.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.