Olá, estudante! Esta lição abre as portas para o conceito tão atual, mas ainda tão pouco usado no agronegócio, o Marketing. Ao longo desse ano, abordaremos com profundidade essa ferramenta essencial para o sucesso das organizações e aprenderemos como o Marketing está sendo utilizado no agronegócio.
Esta lição tem como objetivo compreender a evolução do conceito de marketing ao longo do tempo, desde suas origens, até as transformações atuais. Exploraremos as diferentes eras do marketing, como a era do produto, da venda, do marketing orientado para o cliente e a era atual do marketing 4.0.
Além disso, esta lição também objetiva incentivar a discussão sobre a importância de conhecer as necessidades, desejos e valores dos consumidores e como isso influencia as estratégias de marketing no agronegócio. Vamos, também, refletir sobre os desafios enfrentados pelas empresas do agronegócio na aplicação do marketing, considerando a tecnologia, o mercado digital e as demandas dos consumidores contemporâneos.
Ao final desta lição, espera-se que o estudante tenha estimulado o pensamento crítico e a visão ampliada sobre o papel do marketing na sociedade contemporânea, promovendo uma reflexão sobre sua influência nos processos econômicos e nas relações entre produtores e consumidores.
Imagine que você é um agricultor ou um pecuarista cheio de talento e com produtos de primeira qualidade. Mas tem uma grande dúvida, como fazer o mundo conhecer e valorizar tudo o que você produz? Como se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e cheio de opções?
Para responder a essa pergunta, a solução é o marketing! Mas calma, vamos pensar juntos: o marketing é algo novo ou já existia desde os primórdios da humanidade? Como será que ele foi evoluindo ao longo dos anos para chegar na forma como a gente conhece hoje?
Será que antigamente os agricultores e pecuaristas já utilizavam algum tipo de estratégia de marketing para vender seus produtos? Será que eles entendiam a importância de conhecer as necessidades e desejos dos consumidores? Será que eles pensavam em como se destacar em meio a tantos concorrentes?
Vamos dar um salto no tempo e chegar na Revolução Industrial. Com a produção em massa, novos desafios surgiram, e as empresas precisavam encontrar formas de gerenciar a nova realidade, conquistar consumidores ávidos (ansiosos) por novidades e se destacar no mercado. Será que foi nesse momento que o marketing, como conhecemos hoje, começou a se desenvolver?
Ao longo do tempo, o marketing foi se transformando. Das eras do produto e da venda, passando pela era do marketing orientado para o cliente, até chegarmos na era atual, onde o foco está no elemento humano e emocional do consumidor. Mas, será que as empresas realmente entenderam a importância de se conectar com os valores e crenças dos consumidores?
Com a chegada da tecnologia e do mercado digital, o marketing deu mais um salto, dando origem ao marketing 4.0. Mas, será que as empresas estão acompanhando essa transformação e se adaptando às novas demandas dos consumidores?
Essas são algumas das questões que vamos explorar nessa aula sobre o conceito de marketing e suas evoluções. Vamos entender como o marketing se tornou uma ferramenta essencial para as empresas e como ele pode ser aplicado de forma eficiente no mundo do agronegócio. Preparado(a) para embarcar nessa jornada cheia de desafios e descobertas? Então vamos juntos desbravar o fascinante universo do marketing!
No case desta lição, vou trazer a você um relato sobre a LeatherStrap, uma fábrica de cintas de couro em uma cidade do interior do Paraná conhecida por suas habilidades na produção de artigos de couro. A LeatherStrap enfrentava uma dura batalha para se destacar em meio a outras fabricantes de cintas de couro na região, foi então que eles decidiram entrar de cabeça no mundo do marketing para conquistar seu lugar ao sol.
O desafio era enorme! Como fazer com que a LeatherStrap se destacasse no mercado e atraísse a atenção dos clientes? Essa era a pergunta que os proprietários faziam todos os dias, e a resposta veio por meio de estratégias de marketing criativas e eficazes.
Primeiro, eles precisavam entender quem era seu público-alvo. Através de pesquisas minuciosas, descobriram que havia uma demanda crescente por cintas de couro de alta qualidade entre os jovens adultos que valorizavam não somente o estilo, mas também a durabilidade e a sustentabilidade.
Com essa informação em mãos, a LeatherStrap decidiu apostar na diferenciação do produto. Eles investiram em materiais de primeira linha e em designs exclusivos para suas cintas de couro. O objetivo era oferecer uma variedade de estilos e tamanhos para que os clientes pudessem encontrar a cinta perfeita para cada ocasião.
Mas não pararam por aí, a LeatherStrap sabia que precisava se posicionar como uma marca de qualidade premium e preocupada com o meio ambiente. Por isso, eles comunicaram os processos de produção éticos e o compromisso com a sustentabilidade, ganhando a confiança dos clientes conscientes.
A comunicação também desempenhou um papel fundamental nessa jornada. A LeatherStrap criou um site atraente e cativante, marcou presença nas redes sociais e participou de feiras e eventos de moda. Além disso, eles fizeram parcerias estratégicas com influenciadores digitais e lojas de moda renomadas para aumentar sua visibilidade.
Uma das sacadas brilhantes da LeatherStrap foi oferecer um serviço de personalização. Os clientes podiam gravar seus nomes ou frases especiais nas cintas de couro, tornando-as únicas e exclusivas. E para completar, a empresa se preocupou em fornecer um atendimento excepcional, fazendo com que cada cliente se sentisse valorizado e satisfeito.
Os resultados não demoraram a aparecer. As vendas da LeatherStrap decolaram, conquistando novos clientes e fidelizando os antigos. A demanda por suas cintas de couro aumentou consideravelmente, colocando a empresa no mapa.
Hoje em dia, a LeatherStrap é reconhecida como uma marca de destaque no mercado de cintas de couro. Sua qualidade incomparável e estilo único as diferenciam da concorrência e possibilitou que eles expandissem seus canais de distribuição, estabelecendo parcerias com lojas físicas e virtuais em diferentes regiões.
Escolhi trazer esse relato, pois apesar de ter utilizado uma empresa fictícia para o case, a situação apresentada demonstra o quanto as estratégias de marketing são importantes para alavancar um negócio. Além disso, é possível perceber que apesar de muitas vezes ser um desafio grande se tornar uma marca de destaque, com empenho e conhecimento é possível!
Depois de toda essa introdução, vamos mergulhar nesse assunto incrível sobre o marketing nas empresas agroindustriais?
É super importante entendermos quais são as necessidades dos clientes e consumidores e como podemos satisfazê-las com nossos produtos e serviços. O marketing é a chave aqui, pois é a atividade que visa atender aos desejos e necessidades das pessoas e organizações, através da troca de bens e serviços. Batalha (2013) explica que o marketing tem três partes principais: as necessidades e desejos dos consumidores, a relação de troca entre oferta e demanda, e o mercado, que é o lugar onde tudo acontece.
Segundo Kotler e Armstrong (2015, p. 4), “o marketing é um processo em que as pessoas e empresas usam para conseguir o que precisam e desejam, através da criação e troca de valor”. Ou seja, a empresa oferece um produto ou serviço que resolve um problema do consumidor, e em troca, a empresa fatura. Além disso, o marketing é sobre construir relacionamentos lucrativos com os nossos clientes, entregando valor para eles.
Percebe, então, como o marketing surge no mercado? Las Casas (2019) diz que tudo começou quando as pessoas perceberam que tinham necessidades e desejos de consumo, e as empresas sacaram que podiam oferecer produtos ou serviços para atender essas necessidades. Ou seja, é exatamente neste momento que nasceu o marketing!
Las Casas (2019) também aponta os conceitos básicos para aplicar ações de marketing nas empresas, sendo elas:
Ter um produto ou serviço que atenda às necessidades e desejos do público-alvo.
Estabelecer um preço que seja justo e atrativo ao consumidor, fazendo com que ele opte por adquirir o produto ou serviço com a empresa.
Arrumar um jeito de entregar o produto ou serviço, ou seja, escolher um canal apropriado para que ele chegue até o consumidor.
Divulgar o produto, fazer aquela comunicação bacana para que as pessoas saibam o que a empresa tem para oferecer.
Esses quatro passos são essenciais para que as nossas ações de marketing sejam sucesso total, pois o ponto mais importante é entender o que os consumidores precisam. Kotler e Keller (2019) falam que as necessidades são as coisas básicas da vida, como por exemplo, comida, bebida e abrigo. E, é através do marketing que se consegue transformar essas necessidades em desejos de consumo, sendo assim, é através das nossas ações que criamos esses desejos nas pessoas.
Essas necessidades são representadas pelo estudo da Teoria das Necessidades de Maslow, conhecida, também, como Pirâmide de Maslow, conforme mostrado na Figura 1 a seguir.
Para entendermos melhor sobre as necessidades humanas, ou fisiológicas, basta pensar nas coisas que são essenciais para a gente viver e se sentir bem. Podemos olhar, pelo seguinte modo, na base da nossa pirâmide estão as necessidades fisiológicas, que são as básicas da sobrevivência, como a fome, sede, frio e calor (LAS CASAS, 2019). Sem atender a essas necessidades, fica difícil correr atrás das outras, não é mesmo?
Quando estamos falando de segurança, falamos sobre se sentir protegido fisicamente, ter um abrigo ou roupas para encarar o frio. Imagina você indo viajar e poder se hospedar num hotel bacana, onde possa se sentir seguro e confortável. Isso é uma necessidade que está ali, bem no meio da nossa pirâmide. Já na nossa próxima camada, falamos das necessidades sociais ou de afeto. É tudo sobre os sentimentos e relacionamentos com as pessoas. Aquela conexão emocional, sabe? A gente busca se sentir parte de um grupo, ter essa interação com os outros. A interação social é uma necessidade inata do ser humano, precisamos uns dos outros (LAS CASAS, 2019).
Agora, chegamos ao topo da pirâmide! Aqui é onde estão as necessidades de estima, autorrealização e autodesenvolvimento. É quando a gente quer ser reconhecido, ter status, alcançar nossos objetivos de vida. Por exemplo, quando a gente compra um celular novo, ficamos ligados no que os outros vão pensar sobre essa escolha, se vai agregar valor e status (LAS CASAS, 2019; KOTLER; ARMSTRONG, 2015). Precisamos de reconhecimento, dos outros e de nós mesmos. É uma sensação indescritível se sentir bem consigo mesmo e realizar nossos sonhos, não é?
E, por que compreender isso é importante para a gente se estamos falando de marketing?
Quando entendemos essas necessidades, fica mais fácil saber como nosso produto ou serviço se encaixa na vida do consumidor. Vamos pensar o seguinte, qual produto tem mais chance de ser vendido? Aquele que atende às necessidades básicas da galera lá embaixo da pirâmide, ou aquele que traz a realização e o reconhecimento no topo? Essa é uma questão para nos incitar (estimular) a pensar e desenvolver nossas estratégias de marketing.
O marketing é um campo de estudo relativamente recente se comparado a disciplinas tradicionais como Filosofia, Matemática e Física. Ele surgiu durante a Revolução Industrial como uma resposta às necessidades dos empresários diante da produção em massa e da demanda crescente por produtos industrializados (RODRIGUES, 2014).
Ao longo do tempo, o marketing passou por diversas evoluções, conhecidas como "eras". Inicialmente, até meados de 1925, as empresas estavam focadas na produção e no lucro, caracterizando a Era do Produto (COBRA, 2015).
Nos Estados Unidos, o marketing era originalmente considerado um ramo da economia aplicada, voltado para o estudo dos canais de distribuição. Durante períodos de escassez pós-guerra, predominava a orientação para a produção, em que tudo o que era produzido encontrava rapidamente demanda (ou seja, havia consumo para toda a produção). Até a metade dos anos 1950, o marketing era percebido como uma disciplina administrativa direcionada para atividades de vendas, em que o sucesso era medido pelo volume de vendas. O foco central estava nos produtos, não nos consumidores – eles eram considerados apenas dados (ZYLBERSZTAJN; NEVES, 2000). Essa época ficou conhecida como a Era das Vendas (COBRA, 2015).
A partir da década de 1960, com o amadurecimento da economia estadunidense, surgiu uma infinidade de empresas e marcas. O marketing passou a ser reconhecido como uma disciplina aplicada da ciência comportamental, preocupada em entender os sistemas que envolvem compradores e vendedores nas negociações de produtos e serviços. Houve, então, uma mudança de orientação, buscando satisfazer plenamente um grupo específico de consumidores e superar os concorrentes (ZYLBERSZTAJN; NEVES, 2000).
Nesse contexto, tornou-se evidente a importância do consumidor para a lucratividade das empresas, pois passou-se a perceber que não bastava ter um produto de qualidade, era necessário despertar nas pessoas a necessidade e o desejo de adquiri-lo. Compreender e entender o público-alvo tornou-se um diferencial para as empresas. Assim, iniciou-se a Era do Marketing, na qual as organizações passaram a dar maior atenção aos consumidores e ao mercado, buscando compreender suas necessidades e desejos, a fim de criar demanda por seus produtos (COBRA, 2015).
Os conceitos de marketing continuaram evoluindo e se adaptando às demandas do mercado. A função e o conceito original do marketing ainda estão voltados para atender às necessidades e desejos dos consumidores, estabelecendo relacionamentos duradouros e tornando a venda algo natural dentro desse processo (KOTLER; KELLER, 2019).
Posteriormente, surgiu o marketing 3.0, em que as pessoas não eram mais vistas apenas como consumidores de produtos ou serviços, mas sim como indivíduos com crenças e valores que influenciam suas vidas e escolhas. Nessa abordagem, as empresas passaram a tratar os clientes como pessoas e a compreender que suas necessidades vão além do simples consumismo (KOTLER; KELLER, 2019).
O foco passou a ser no aspecto humano e emocional do consumidor. O marketing se tornou um processo mais colaborativo, com trocas entre consumidores, e cada vez mais os clientes buscam informações de outros usuários para tomar decisões de escolha e consumo (KOTLER; KELLER, 2019).
Essa mudança no comportamento do consumidor reflete nas decisões de marketing das empresas, que agora criam produtos levando em consideração a consciência social, econômica e ambiental exigida pelos consumidores (KOTLER; KELLER, 2019).
O mercado continua em constante evolução, impulsionado pelo avanço tecnológico e pela expansão dos mercados internacionais. O marketing 4.0 surge como uma resposta a essas mudanças, em que a conectividade e as tecnologias digitais têm um papel fundamental na forma como as empresas se relacionam com os consumidores e promovem seus produtos e serviços (KOTLER; KELLER, 2019). É uma nova era do marketing, na qual as estratégias são adaptadas para aproveitar as oportunidades oferecidas pelo ambiente digital e satisfazer as necessidades dos consumidores cada vez mais conectados e informados.
Conforme Kotler, Kartajaya e Setiawan (2017, p. 19), tais mudanças
[...] alteraram radicalmente nosso mundo, levando a uma realidade na qual as forças horizontais, inclusivas e sociais sobrepujam as forças verticais, exclusivas e individuais, e comunidades de consumidores tornaram-se cada vez mais poderosas. [...] Círculos sociais tornaram-se a principal fonte de influência, superando as comunicações de marketing e até as preferências pessoais.
O quadro a seguir mostra um resumo de cada uma dessas eras para que possamos entender um pouco mais como ocorreu essa evolução do marketing.
Podemos ver no quadro que antes o foco todo estava no produto, mas agora, o negócio mudou de figura. A atenção se voltou para o consumidor, não somente para vender e faturar, mas para entender o que ele precisa e deseja. E não é somente isso, é preciso também levar em conta as crenças e valores dele. O x da questão é oferecer um produto que caiba certinho com o que ele acredita e busca para a vida dele.
Nos dias de hoje, o marketing não se contenta somente em satisfazer os desejos e necessidades, ele quer superar as expectativas do cliente. É por isso que os produtos estão cada vez mais diferenciados, com serviços e atributos que não dá para pegar com as mãos, mas que fazem toda a diferença (BATALHA, 2013).
Agora que conhecemos sobre os conceitos, é hora de falar sobre marketing no agronegócio! Essa teoria é empolgante demais quando a gente aplica na prática. O marketing no agro é todo sobre como a gente promove, vende e entrega os produtos do campo de forma eficiente e no jeito certo.
Agora, o(a) técnico(a) em agronegócio, ele é um verdadeiro herói nessa história. Ele está lá, no front (na frente), lidando com os desafios do dia a dia, ajudando a implementar as estratégias de marketing e a fazer o negócio do agro acontecer. O papel deste profissional é crucial, pois precisa conhecer o mercado, entender as tendências, avaliar a demanda dos consumidores e analisar a concorrência. É como se fosse o maestro que conduz a sinfonia do agronegócio, coordenando as ações para alcançar o sucesso.
Agora, não vou te enganar, caro(a) aluno(a), porque tem desafios pela frente. No agronegócio, lidamos com uma série de variáveis, como clima, sazonalidade e preços voláteis, e isso pode deixar a gente de cabelo em pé (desesperados)! Além disso, tem a questão da sustentabilidade e da responsabilidade social, que estão cada vez mais em alta. Diante disso, o técnico em agronegócio precisa se adaptar a essas mudanças e encontrar soluções criativas para o negócio florescer.
No final das contas, o marketing no agronegócio é uma grande oportunidade para mostrar ao mundo todo o valor dos produtos rurais, valorizar a tradição do campo e garantir que os consumidores recebam produtos de qualidade, produzidos com respeito e responsabilidade. É uma jornada cheia de desafios, mas com planejamento, conhecimento e dedicação, é possível colher bons frutos nessa aventura agropecuária!
Após nosso estudo, é possível compreender que as estratégias de marketing precisam fazer parte da realidade das empresas, e que pensando no mercado agrícola e pecuarista, o cenário permanece da mesma forma! É necessário se mostrar para todos os envolvidos na cadeia produtiva, e essa ação é realizada através do marketing.
Um exemplo de empresa do agronegócio que utilizou estratégias de marketing, a fim de revolucionar sua comunicação com o público foi a Syngenta. Ela estabeleceu uma estratégia de omnichannel (múltiplos canais) que resultou num aumento de cerca de 500% na presença on-line da empresa.
Gostaria de propor um desafio, pergunte a seus colegas o que eles acham sobre a aplicação do marketing no agronegócio. Após isso, procure casos de empresas agroindustriais que utilizaram estratégias de marketing e obtiveram sucesso, e também casos em que tiveram prejuízo – nesse caso, busque pesquisar e entender os motivos desse insucesso e pense qual seria sua estratégia se fosse você o responsável pela empresa.
BATALHA, M. O. Gestão da Produção Agroindustrial. v. 3, São Paulo: Atlas, 2013.
COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2019.
LAS CASAS, A. L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2019.
RODRIGUES, Ricardo, R. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: SESES, 2014.
ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava. Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. Pioneira. São Paulo, 2000.