Olá, estudante! A aula passada tratou da relevância dos Conhecimentos do Mercado Agrícola e das Características de Preços no contexto do agronegócio. Foi destacada a importância de compreender os fatores que afetaram os preços das commodities, incluindo a influência dos fundos, a gestão de risco por meio de derivativos, a volatilidade dos preços e a atuação dos intermediários. Na lição de hoje, você aprofundará um pouco mais nos conhecimentos sobre derivativos, com ênfase nos mercados futuros.
Para isso, nessa lição você irá compreender os conceitos-chave, onde vamos explorar e entender os conceitos fundamentais do mercado futuro e como ele funciona no contexto do agronegócio. Vamos também analisar o papel do mercado futuro, sendo assim, discutir como o mercado futuro desempenha um papel crucial na gestão de riscos e na determinação dos preços dos produtos agrícolas.
Além disso, vamos explorar as implicações no agronegócio, investigando como as operações de mercado futuro afetam os agricultores, empresas e outros participantes do agronegócio. Também iremos identificar os atores envolvidos, reconhecendo os diferentes tipos de participantes, como especuladores, hedgers e investidores, e compreender seus papéis no mercado futuro. Por fim, vamos analisar os desafios e oportunidades, discutindo os desafios e benefícios da utilização do mercado futuro no agronegócio e como os técnicos em agronegócio podem ajudar a superar obstáculos.
Com esses objetivos, espero que você obtenha um entendimento abrangente e prático do Mercado Futuro Conhecimentos e suas Implicações no Agronegócio. O foco está em fornecer conhecimento e habilidades relevantes para o mundo real, permitindo que você esteja preparado para compreender, avaliar e participar ativamente das operações no mercado futuro relacionado ao agronegócio.
Imagine que você é um produtor de milho. Sua plantação está indo muito bem, mas você fica preocupado com qual será o preço do milho no mercado daqui a alguns meses, quando a colheita estiver pronta. Você sabe que o preço do milho pode variar devido a fatores como clima, demanda e oferta. O que você faria?
O mercado futuro é um lugar onde os produtores e compradores podem negociar contratos que determinam o preço e a quantidade de um ativo (no nosso caso, o milho) que será entregue em uma data futura. Esses contratos são padronizados e negociados em bolsas de commodities. Em outras palavras, é um jeito de ‘travar’ o preço do milho hoje para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Agora, você pode estar se perguntando, ‘Isso é bom para o produtor, mas e o comprador?’. Bem, aí é que está a beleza do mercado futuro. Compradores, como a indústria de alimentos, também podem aproveitar esse sistema para fixar o preço de suas matérias-primas, garantindo saber quanto irão pagar no futuro.
Em uma pequena cidade rural, Renato, um jovem agricultor, estava prestes a enfrentar uma encruzilhada em sua jornada no agronegócio. Ele vinha administrando a modesta propriedade da família, que era dedicada à produção de soja e milho. No entanto, algo o mantinha acordado à noite: a volatilidade dos preços das commodities.
Renato, com uma pitada de incerteza, decidiu investigar como poderia proteger seus lucros futuros. Ele ouviu falar sobre algo chamado "contrato futuro" e, curioso, buscou entender o que isso significava. Então ele mergulhou no estudo dos contratos futuros. Ele aprendeu que um contrato futuro era um acordo que permitia a ele fixar um preço para sua soja antecipadamente, ou seja, antes mesmo da colheita. Isso poderia protegê-lo das flutuações imprevisíveis do mercado.
Renato conversou com um agricultor mais experiente da região, seu mentor, que explicou os benefícios dos contratos futuros. O agricultor, que também era técnico em agronegócio, destacou como isso proporcionaria segurança financeira, independentemente das reviravoltas dos preços. Mas, havia dúvidas que atormentavam Renato. Ele se perguntava se havia riscos envolvidos nesse caminho, e: será que a decisão de comprometer o preço de sua soja antecipadamente era sensata?
Com a ajuda de seu mentor, Renato explorou os riscos potenciais dos contratos futuros. Eles discutiram como os preços poderiam se movimentar de maneiras inesperadas, causando ganhos ou perdas. Renato aprendeu a importância de gerenciar esses riscos, e descobriu que os contratos futuros eram padronizados, o que significava que havia regras específicas a serem seguidas. Isso poderia limitar sua flexibilidade, mas também traria uma certa previsibilidade ao processo.
Depois de muita reflexão e pesquisa, Renato decidiu que era hora de dar o salto. Ele optou por usar um contrato futuro para garantir um preço razoável para sua próxima colheita de soja. Era um passo ousado, mas ele estava pronto para enfrentar os desafios! Observe que essa história de Renato, mesmo que fictícia, repleta de decisões e descobertas, oferece um cenário envolvente para aprender sobre o mercado futuro no agronegócio e suas complexidades! Vamos entender mais sobre esse assunto?
No mercado de futuros, as partes envolvidas negociam contratos a preços preestabelecidos, com base nas expectativas futuras do comportamento do mercado para o produto em questão. É importante destacar que, nesse tipo de mercado, os ativos são predominantemente títulos financeiros, e geralmente não envolvem a entrega física do produto, a menos que se trate de contratos a termo. Em situações específicas, como quando agroindústrias, supermercados ou grandes atacadistas desejam adquirir uma futura safra de um produtor, é possível que ocorra a entrega física do produto. Nessas situações, os produtores recebem um adiantamento financeiro necessário para custear a produção dos bens que serão disponibilizados na bolsa (MASSILON, 2013).
Os contratos futuros representam uma modalidade de derivativo na qual um comprador e um vendedor se comprometem a transacionar um determinado ativo em uma data futura, a um preço previamente estipulado. No Brasil, essas operações são conduzidas por meio da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e podem assumir a forma de operações de hedge de compra e de hedge de venda, apresentando um formato padrão que descreve minuciosamente o ativo sendo negociado, o prazo do contrato e os locais de entrega e recebimento (LOCATELLI, 2009).
Hedging, uma palavra de origem inglesa, é uma estratégia empregada para mitigar riscos, por meio do mercado de futuros, e envolve a realização de operações que neutralizam efetivamente a especulação inerente a um negócio específico. Geralmente, essa operação se traduz na compra ou venda de um contrato futuro com valor semelhante ao valor do negócio em questão. Isso permite que eventuais perdas devido a flutuações nos preços sejam compensadas por ganhos obtidos no mercado de futuros, graças às mesmas flutuações (BATALHA, 2013).
Uma das características essenciais dos contratos futuros é a padronização, o que possibilita aos participantes transferir seus contratos para terceiros, antes do vencimento, por meio de pregões na bolsa. Isso implica que as operações no mercado futuro podem ser encerradas a qualquer momento, desde que haja liquidez, ou seja, compradores e vendedores dispostos a negociar (LOCATELLI, 2009).
Esses contratos futuros estabelecem compromissos de compra e venda que incluem detalhes sobre o que está sendo negociado, o prazo do contrato, especificações do produto, local de entrega e recebimento. Vale ressaltar que, nos contratos futuros, o comprador se compromete a pagar pela compra, e o vendedor se compromete a vender o ativo, mas não é obrigado a realizar a entrega física do item. Essa é uma característica marcante desses contratos (MARQUES; MELLO; FILHO, 2008).
No mercado de futuros, o período de entrega segue um cronograma predefinido pelas instituições responsáveis pela negociação, e as partes não têm a flexibilidade de escolher uma data de entrega à sua conveniência. Da mesma forma, o local de entrega deve ser selecionado a partir das opções limitadas disponibilizadas pelo mercado. Em outras palavras, a entrega de um produto não ocorre à porta da fábrica ou em qualquer local de preferência do comprador ou vendedor. Além disso, os contratos de futuros são, em sua maioria, associados a commodities, e a quantidade negociada deve ser um múltiplo inteiro de um lote-padrão (BATALHA, 2013).
Portanto, mesmo que comprador e vendedor desejem negociar uma quantidade específica de um ativo, o contrato de futuros deve se adequar a um valor definido pelo lote-padrão. Apesar das limitações, o mercado de futuros ainda permite a entrada de especuladores, cujo principal objetivo é buscar lucros com base nas flutuações de preços, independentemente de seu interesse nos produtos subjacentes dos contratos. Esses especuladores desempenham um papel significativo ao proporcionar liquidez aos contratos (LOCATELLI, 2009).
O preço futuro nos contratos reflete a cotação esperada para uma data futura, e essa cotação reflete as expectativas dos participantes do mercado em relação às condições futuras de oferta e demanda do produto em questão. Esses preços são continuamente atualizados por meio de pregões eletrônicos e negociações presenciais, com variações diárias. Os preços futuros têm como referência um local de formação de preços, que representa uma região geográfica significativa para aquele mercado, conforme determinado pela bolsa (MARQUES; MELLO; FILHO, 2008).
Uma característica importante para o sucesso do mercado de futuros foi a padronização dos contratos. Isso significa que cada contrato futuro de uma determinada commodity se tornou igual e intercambiável com todos os outros contratos da mesma mercadoria, com o mesmo mês de entrega. Essa padronização permitiu às empresas utilizarem os mercados futuros como uma ferramenta eficaz de proteção contra as oscilações de preços, sem a necessidade de efetuar ou receber entregas físicas dos produtos subjacentes (TEJON, 2009).
Apesar das diversas restrições associadas aos contratos de futuros, eles continuam a ser amplamente utilizados. O sucesso desse mercado é, em grande parte, atribuído à sua simplicidade e às restrições que impõe. A padronização reduz os problemas de informação e elimina as complexidades das relações contratuais. Ao comprar um lote de um determinado ativo, não é necessário realizar inspeções no produto ou avaliar a viabilidade do cumprimento do contrato, uma vez que isso é garantido pela instituição responsável pela transação (BATALHA, 2013).
Uma característica notável do mercado de futuros é que menos de 3% dos contratos resultam na entrega efetiva dos produtos. A maioria dos contratos é encerrada antes da data de entrega, por meio da compra de um contrato idêntico ao anterior, o que permite a transferência da obrigação de entrega para a parte que adquiriu o novo contrato (BATALHA, 2013).
No tocante ao processo de financeirização das commodities, com foco especial no mercado de derivativos de commodities agrícolas, Locatelli (2009) desvela a interconexão entre os mercados futuros, os especuladores e a formação dos preços de negociação nos mercados à vista. Em seus primórdios, a criação dos primeiros mercados de futuros tinha por objetivo principal conferir maior estabilidade à comercialização de alimentos, através de acordos que fixavam a compra e venda de determinada quantidade de produtos a um preço previamente estipulado, com data de liquidação em algum ponto no futuro. Essa estratégia visava facilitar o planejamento da produção e distribuir os riscos de maneira equitativa entre os diversos agentes envolvidos. No entanto, a partir da década de 1970, ocorreram transformações nas regras operacionais desses mercados, introduzindo flexibilidades significativas, incluindo a permissão para compra e venda dos contratos futuros antes da data final de entrega do produto. Essas alterações tornaram esses mercados mais atrativos para especuladores, tais como fundos de hedge, fundos de pensão, investidores institucionais e bancos de investimento.
A padronização dos contratos futuros, abordando questões relacionadas à qualidade, volume e procedimentos de entrega das commodities, evoluiu de forma gradual, determinando a quantidade negociada por contrato e os locais autorizados para a entrega dos produtos, sob as diretrizes estabelecidas pelas bolsas de mercadorias. Além disso, esses contratos futuros são frequentemente transacionados em conjunto com outros tipos de commodities, produtos e títulos, negociados com base em um índice mais abrangente. Dessa forma, em um mesmo mercado, coexistem diferentes interesses e estratégias: os participantes diretamente envolvidos na cadeia de produção buscam proteger-se das flutuações de preços, enquanto os especuladores investem nas variações positivas das commodities e outros adotam uma abordagem de baixo risco ao diversificar em uma cesta de derivativos. Esse intrincado sistema de atividades financeiras relacionadas às commodities frequentemente resulta em situações em que os preços desses títulos podem superar os valores reais de produção, exercendo pressão não apenas sobre os preços futuros, mas também sobre os preços praticados nos mercados à vista, estimulando, por sua vez, o aumento das áreas de cultivo (MICHELOTTI; SIQUEIRA, 2019).
Derivativos podem ser compreendidos como contratos cujos valores e características de negociação estão vinculados aos ativos de referência. São instrumentos financeiros cujo valor depende das oscilações de variáveis subjacentes, ou seja, o preço do ativo é derivado de outros fatores. No âmbito do mercado financeiro, o termo "derivativos" é frequentemente utilizado para englobar contratos futuros, a termo e de opções, sendo que os contratos futuros e de opções são tipicamente negociados em bolsas, enquanto os contratos a termo e várias outras opções são negociados fora das bolsas, em mercados conhecidos como "de balcão" (TEJON, 2009).
Conforme apontado por Tejon (2009), os participantes do mercado de derivativos, incluindo os hedgers, arbitradores e especuladores, empregam esses instrumentos com três finalidades distintas:
Fazer hedge: Essa estratégia consiste em proteger uma posição de mercado contra variações desfavoráveis de preços no futuro, representando um meio de reduzir os riscos e potenciais perdas.
Especular: Envolve apostar nas tendências dos preços com o intuito de obter lucros.
Fazer arbitragem: Refere-se à obtenção de lucros a partir das diferenças de preços entre diferentes mercados de derivativos ou entre o mercado de derivativos e o mercado à vista.
Em um exemplo prático, no mercado futuro de commodities agrícolas, como o milho, os hedgers podem ser compostos por uma ampla gama de atores, incluindo produtores, cooperativas, cerealistas, indústrias de processamento, avicultores, pecuaristas, confinadores, importadores, exportadores e fornecedores de insumos e equipamentos agrícolas associados ao mercado de milho (TEJON, 2009). De acordo com esse autor, os derivativos são utilizados por diversos segmentos:
Participantes de mercado que buscam transferir riscos indesejados a outros que estejam dispostos a assumi-los.
Produtores de matérias-primas ou commodities que desejam proteger os preços e reduzir seus riscos.
Arbitradores que exploram as diferenças de preços entre diferentes mercados de derivativos ou entre o mercado de derivativos e o mercado à vista.
Especuladores que procuram antecipar movimentos de preços e lucrar com essas previsões.
Nos últimos anos, os mercados futuros adquiriram uma importância considerável no cenário econômico, sendo vistos como ferramentas de mercado eficazes para mitigar o risco associado às variações de preços de produtos sujeitos a elevada volatilidade (TEJON, 2009). Além da proteção contra riscos de preços, a utilização dos mercados futuros oferece benefícios adicionais, incluindo a redução dos custos de transação, o aumento da competitividade no mercado à vista, graças a uma maior transparência de preços, a facilitação de operações de financiamento e a alocação eficiente de recursos. Esses mercados reúnem compradores e vendedores em um ambiente centralizado, reduzindo os custos de transação e promovendo uma maior liquidez no mercado à vista. Além disso, eles geram preços de mercado competitivos e facilitam a negociação ao eliminar a necessidade de buscar compradores ou vendedores interessados na commodity física em qualquer momento (TEJON, 2009).
Uma das principais contribuições econômicas dos mercados futuros é a disponibilidade de informações de preços. Os participantes desses mercados constantemente ajustam suas ofertas de compra e venda de contratos com base em informações e expectativas em constante evolução sobre o mercado global (TEJON, 2009).
Do ponto de vista social, os mercados futuros também desempenham um papel fundamental ao fornecer informações de preços para insumos essenciais, que servem como base para a tomada de decisões diversas. Os preços, por serem de domínio público e definidos nos principais centros de negociação, servem de referência para a elaboração de contratos de longo prazo, como no caso dos contratos entre citricultores e a indústria de sucos, onde as cotações do suco de laranja congelado e concentrado na Bolsa de Nova York, por vezes, orientam a remuneração de ambas as partes (BATALHA, 2013).
Em síntese, a financeirização das commodities e a disseminação dos mercados de derivativos agrícolas têm impactado profundamente a dinâmica dos setores agroindustriais, abrindo espaço para a atuação de diversos participantes, como especuladores, hedgers e investidores institucionais.
Primeiro, o mercado futuro é como um acordo onde as pessoas decidem comprar ou vender certa quantidade de um produto, como milho ou soja, por um preço já fixado, mas a entrega acontecerá somente no futuro. Parece confuso, não é? Mas, é muito útil no agronegócio.
A evolução dos mercados futuros, com suas regras e padronizações, transformou a forma como commodities agrícolas são comercializadas, ao mesmo tempo em que gerou complexidades em relação aos preços e às dinâmicas de oferta e demanda. Os derivativos se estabeleceram como ferramentas vitais para proteger contra riscos de preços, especular em movimentos de mercado e realizar arbitragem, proporcionando benefícios como a redução de custos de transação e uma maior transparência no mercado à vista.
Esses instrumentos financeiros desempenham um papel significativo na formação de preços e fornecem informações essenciais para a tomada de decisões, afetando desde produtores até a indústria de sucos de laranja. No entanto, a complexa teia de mecanismos financeiros relacionados às commodities também traz desafios, como a possibilidade de preços negociados nos mercados futuros superarem os valores reais de produção. Nesse cenário, compreender o funcionamento dos mercados futuros e a dinâmica dos derivativos agrícolas é essencial para os atores do agronegócio, dado o seu impacto econômico e social, bem como sua importância na gestão de riscos e na otimização de recursos.
Imagine que você é um agricultor e vai plantar milho. Você pode usar o mercado futuro para garantir um preço justo para o seu milho lá na frente, quando ele estiver pronto para ser vendido. Isso ajuda a planejar as finanças e proteger contra variações de preço. Sendo assim, o técnico em agronegócio desempenha um papel importante nesse processo, pois é o profissional que ajuda os produtores a entender como funciona o mercado futuro e a tomar decisões estratégicas. Portanto, esses profissionais podem orientar sobre quando é o momento certo para fazer contratos futuros e como proteger os lucros.
No entanto, no mercado futuro existem riscos envolvidos, e é importante entender o que você está fazendo. Por exemplo, se o contrato estabelecer R$ 50,00 por saca, você precisa estar ciente de que, se o preço de mercado do milho subir para R$ 60,00 por saca, você ainda estará vendendo por R$ 50,00 de acordo com o contrato. Por outro lado, se o preço cair para R$ 40,00 você sorrirá de orelha a orelha’ porque terá garantido um preço melhor. Além disso, é necessário ter em mente os custos associados a essas transações, como taxas de corretagem e margens de garantia.
Vamos colocar em prática um pouco do que aprendemos na lição de hoje? Imagine que você é um produtor rural de soja. Você está preocupado com a possibilidade de uma quebra de safra. Como você pode usar o mercado futuro para se proteger? Pense nas possibilidades, e lembre-se de considerar os riscos. Anote suas estratégias e apresente aos colegas na próxima aula!
BATALHA, M. O. Gestão da Produção Agroindustrial. v. 03, São Paulo: Atlas, 2013.
LOCATELLI, J. Mercados futuros no agronegócio Trabalho de Conclusão de Curso. Porto Alegre. 2009.
MARQUES, P. V.; MELLO, P. C. de; FILHO, J. G. M. Mercados Futuros Agropecuários. 1°Ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
MASSILON, J. A. Fundamentos do Agronegócio. 4 edições. São Paulo: Atlas, 2013.
MICHELOTTI, F.; SIQUEIRA, H. Financeirização das commodities agrícolas e economia do agronegócio no Brasil: notas sobre suas implicações para o aumento dos conflitos pela terra. Semestre económico, v. 22, n. 50, 2019, p. 87-106.
TEJON, J. L.; XAVIER, C. Marketing & Agronegócio. São Paulo: Prentice Hall, 2009