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A humanidade construiu uma estranha selva: feia, cinzenta, plantação de angústias em que é impossível respirar.
A humanidade construiu uma estranha selva: feia, cinzenta, plantação de angústias em que é impossível respirar.
Outros formas de vida circulam questionando a lógica de tudo transformar em pedra morta. Animais nas casas, nas ruas, na nossa memória, no nosso desejo de uma vida mais plena. Imunes aos relógios, à etiqueta, alimentando-se do que há e das bençãos da Mãe Terra. Apontando caminhos diversos em uma linguagem a ser decifrada com o olhar e empatia.
Outros formas de vida circulam questionando a lógica de tudo transformar em pedra morta. Animais nas casas, nas ruas, na nossa memória, no nosso desejo de uma vida mais plena. Imunes aos relógios, à etiqueta, alimentando-se do que há e das bençãos da Mãe Terra. Apontando caminhos diversos em uma linguagem a ser decifrada com o olhar e empatia.
Bichos desconstruindo o enorme edifício de pedra. Reconexão com a ancestral e verdejante selva, um não ao império do concreto, um sim à vida que resiste em cantar.
Bichos desconstruindo o enorme edifício de pedra. Reconexão com a ancestral e verdejante selva, um não ao império do concreto, um sim à vida que resiste em cantar.
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