Na quarentena com sua família, Izabela descobriu que sua tia Maria Antônia, guardava em uma caixa, centenas de cartas escritas há mais de 30 anos e que nunca foram enviadas aos seus remetentes. A partir de arquivos do seu celular, Izabela cria uma forma fílmica a uma das cartas, provocando reflexões no reconhecimento poético entre sobrinha e tia.