O ponto de partida não são as imagens, mas as emoções. Cenas especiais, pessoais: gargalhadas de vários amigos, fotos tremidas, vídeos cantando desafinado, momentos que as pessoas dizem que são a razão do viver. Escolhas, pessoas amadas. Os momentos onde se pode só ser o que é e ser o que quiser. Dá pra falar de coisa boa? Dá. Dá pra falar de coisa triste? Também dá. Dá pra planejar a revolução? Não só planejar, mas como realizá-la.

Hoje é o que nos traz saudade, que nos deixa angustiados, que nos faz desejar voltar para aquele momento. Os registros disso são os que nos fazem sorrir, tão pessoais e individuais mas que marcaram a história de todas as pessoas ali presentes.

Ali temos uma coisa muito preciosa que não temos mais e não sabemos se voltaremos a ter. Porém, se serve de consolo, temos comprovado que festejamos, que amamos e fomos amados, que vivemos.

Places são imagens marcadas por um olhar muito pessoal, onde tudo remete a alguém ou a um momento particular.

My places é a minha história, o que eu vivi.