As preocupações comerciais devem ser segregadas da esfera política para se permitir uma mudança estrutural.
Proibir o capital empresarial, em particular proveniente de combustíveis fósseis, na nossa política, eleições ou governança.
Promoção do princípio da subsidiariedade que afirma que todas as decisões políticas ou econômicas devem ser adotadas pelo nível de governo que esteja mais próximo do problema.
As decisões estratégicas políticas, econômicas e ambientais devem ser tomadas com a mais ampla e democrática participação possível.
Democratização da gestão das empresas públicas do Estado.
Tornar-se um cidadão ativo versus consumidor. Colocar as experiências acima das coisas.
Precisamos abandonar o paradigma antropocêntrico dominante e imaginar uma nova sociedade que compreenda o ser humano e a natureza como um todo. Isso tem de ser incluído num novo arcabouço legal para as sociedades democráticas.
Reconhecimento nas constituições e tratados internacionais:
Direito à participação do público na tomada de decisões ambientais.
Direitos da natureza.
Direito a um ambiente saudável para as gerações presentes e futuras.
Direito de reunião e manifestação.
Liberdade de expressão e de associação.
Direito de acesso à informação.
Que os seres humanos sejam parte da natureza e que o resto da natureza tenha um direito intrínseco a prosperar.